Opinião > A conta da meia-entrada Voltar
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Dia desses critiquei a meia entrada e recebi duras crÃticas de outros leitores. O articulista diz o que penso: o produtor cultural aumenta o preço pois sabe que terá pessoal pagando metade. Ou seja, quem não está nesta categoria é quem banca quem está. Tem sentido?
Cursos de idiomas oferecem descontos para estudantes, vamos reclamar que devem dar descontos aos pedreiros? Pelo amor de Deus, este paÃs não valoriza educação! O próximo editorial será contra o passe livre e a meia tarifa para estudantes no transporte público ou contra a isenção de passagem para maiores de 65 anos! Estou abismado!
A meia-entrada não é apenas para jogos de futebol e shows! É também para museus e teatros! Acordem, educação não se dá só na escola! Aposentados trabalharam a vida toda e agora têm mais tempo livre e menor renda! Estudantes em geral não trabalham ou apenas estagiam, o filho do pedreiro que vai ter acesso ao cinema... Pelo amor de Deus, que obscurantismo!
Maior engodo e chamar diversão de cultura. Livros ñ tecnicos, a chamada literatura, teatro, cinema, tv, etc, podem ate ter alguma informação util, mas na quase totalidade e regreação. Se ha uma lei 12.933, de 2013, que limitou em 40% do total de ingressos, e pq a conta da meia entrada e subsidiada. Mas, nenhum tipo de subsidio deve ser dado, ate pq se viu q alem da distorção de financiar diversão, ainda ha uso abusado do dinheiro. E o q da a intromissaõ do estado, manipulado pelos interesses.
Para um paÃs que vive reclamando de desigualdade, essa prática é um flagrante desrespeito ao princÃpio da igualdade. Isso porque quando um benefÃcio vira direito, a lógica diz que o mesmo deveria se estender a todos. Limita-lo para um grupo determinado, muitos dos quais não necessitam, é um desrespeito porque os custos incidem sobre todos, mesmo aqueles que não frequentam cinemas ou teatros. A Lei que rege o assunto, de número 12.933/13 é de 1940, ou seja, de um mundo que não existe mais.
desculpe a repetição
/13 significa que a lei é de 2013. Está até no texto.
/13 quer dizer de 2013.
Realmente, é ilusão a meia entrada, pois o empresário compensa no preço do ingresso. SubsÃdio como o vale cultura a população de baixa renda talvez seja mais justo e viável.
As lendas urbanas brasileiras mais contadas: i) reforma trabalhista vai gerar mais empregos; ii) reforma da previdência é para reduzir privilégios; iii) cobrança de bagagens vai reduzir os preços das passagens aéreas e agora surge a mais nova lenda iv) fim da meia-entrada vai tornar os espetáculos mais baratos e acessÃveis. O brasileiro é um povo muito superticioso mesmo. Coitados dos artistas sertanejos devem estar passando muita dificuldade em suas mansões luxuosas, carros e viagens de luxo.
O fim da meia entrada não vai reduzir o custo da produção e a margem de lucro, ou seja, o valor que tem que ser arrecadado, mas pode gerar a redistribuição equitativa para quem paga. O estudante de colégio ou universidade particular normalmente não precisa da meia entrada e tem esse benefÃcio, e quem paga a diferença é quem as vezes tem menos recursos. Enfim, é uma questão de injustiça no critério de distribuição que tem que ser rediscutida.
É desesperadorler os comentários e saber que tanta gente acha normal essa excrescência dessa meia entrada.
Bom, duvido que alguns estudantes não possam pagar. Estudantes da rede pública sim mas estudantes da rede privada? Quem estuda no Sion, Bandeirantes, Vórtice, Dante entre outros? Aliás, alguns deles tem mesada e benesses bem maior que o salário mÃnimo é até de salário de servidores públicos.
Adoro quando jornalistão manda um "de fato" no meio de uma opinião. Esse povo que está acostumado a ter a verdade no bolso, sabe?
Pronto. Agora a culpa é da meia-entrada. Estou esperando as passagens aéreas cairem depois que começou-se a cobrar pelas bagagens despachadas e a marcação de assentos. Alguém mais?
É a velha ilusão do almoço grátis.
Tudo se resume em dinheiro e mais dinheiro.
Discussão pÃfia. Quem paga meia entrada justamente tem o direito por não haver dinheiro, caso dos estudantes, estes que mais consomem cultura, vão aos shows sertanejos e cinema. Os produtores já combinaram com as grandes redes de cinema? 40,00 pra ver um filme de qualidade duvidosa no cinema? Vai ficar mais raro esse público .
Um editorial repleto de confusão.
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