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Rogério de Mendonça Lima
Prof. a única parte do vosso artigo, democrat. aceitável é quando afirma que a oposição precisa ser responsável, e lutar por um país mais justo. Isto é o ideal para QQ democracia. No nosso caso, fica impossível, já que temos uma oposição abje ta. Temos, só qua dr ilhas políticas de esper talhões, com seguidores fan áticos ide ologic amente. Os cappos dos bandos polit. sabem quê: QQ ma ntra inventado será repetido mill vezes pelos le sos . O ex tú pi do FLAxFLU impera. Com todo o respeito.
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Vladimir Micheletti
Parabéns pelo artigo, professora.
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reinaldo senna
metade do texto é mentiroso... a outra metade é delírio. Inicialmente pensei que havia sido escrito pela Petra.. Depois pensei que tinha sido a Dilma... Agora suspeito que pode ter sido escrito pelas duas. Perda de tempo e de paciência.
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aecio castro
Para quem vive na lua, porque você é um robô, tudo pode ser uma mentira, tenha mais respeito pela professora, ela não merece um comentário tão analfabeto funcional e alienado quanto o seu.
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Cloves Oliveira
Quando foi entrevistado pelo Boris Casoy em 2002, o então candidato Lils foi perguntado porque achava que iria resolver os problemas do Brasil quando outros antes dele falharam: "E só ter vontade política", respondeu o líder nas pesquisas. Essa parece ser a crença da colunista que acha que para acabar com a desigualdade basta ter vontade política. Errado. Para erradicar a desigualdade é preciso de dinheiro, muito dinheiro. Dinheiro extra só pode vir de mais impostos. Vai encarar?
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Paulo Roberto Schlichting
O comentarista corrompe descaradamente o sentido do texto. Hermínia reconhece a necessidade de reformas no disfuncional arranjo econômico e político a q chegamos e q daí decorra o ansiado crescimento econômico. Ora, um dos resultados esperados do crescimento é o de tornar o estado apto a atender as carências de sua sociedade, principalmente dos estratos vulneráveis. Hermínia identifica as ações perversas deste governo e desafia a oposição a exercer o papel que lhe cabe. Texto de cátedra.
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José Bernardo
Cumprimentos pelo artigo, Professora. Que a última frase dele ressoe...
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