Ilustrada > Convite feito a Regina Duarte é bandeira branca à classe artística Voltar
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Acho que o "MagnÃfico Cineasta" de direita, na melhor tradução da ordem superior vigente, como é próprio dos seuseus consignatários quis dizer "espectro ideológico" e obliterou a flor do lacio. Isso não é o importante, como bem prova o Ilustre jurista Sergio Moro.
Cria cuervos.
Cria cuervos, FSP.
Credo! Mais embaixo o Flávio Alves destruiu até a única celula que constitui esse tal Josias. Depois disso, posso dormir em paz.
Josias que nem sem quem é resolve escrever em defesa de Regina Duarte. Antes ele deveria saber que não existe bandeira branca com pessoa tão distante do que é liberdade de expressão artÃstica.E depois Regina Duarte demonstrou que não tem nenhuma representatividade no meio artÃstico além de ter em sua vida pessoal situação complicada seja na condição de aos 73 anos e "solteira" receber pensão do pai paga por nos e a situação dos inúmeros processos judiciais a que sua empresa responde na Justiça.
Não há caminho mais rápido para a venezuelização do Brasil que com Bolsonaro: um presidente autoritário, totalmente ignorante em economia, cheio de militares no poder e intolerante com o congresso e com o judiciário. Se esse texto é uma piada, é uma piada de muito mal gosto.
Essa "opinião" é um conjunto de clichês bastante questionável em sua redundância militante à direita. Qual a natureza da bandeira branca propalada na opinião aqui enfaticamente defendida mas infelizmente de teor a ser submetido à procedimentos crÃticos. É preciso criar debates inclusivos que questionem as diretrizes dogmáticas desse grupo ideológico que foi catapultado ao poder em meio a um crescimento do conservadorismo.
Pacificação definitivamente não combina com este governo. Abundam exemplos. O problema de Regina Duarte, que pode até estar bem intencionada, não é o Zé de Abreu, mas o chefe dela, os colegas e os subordinados.
Olha, Josias. Logo você falando em (des-) ideologização e pacificação. Logo você...
Se colocassem uma arma em minha têmpora e me obrigassem a escolher para Secretário da Cultura entre Alvim Goebbels Júnior, a Rainha da Suástica que topou substituÃ-lo sorrindo e o cara que decidiu fazer um filme sobre Olavo de Carvalho, juro que eu escolheria a bala.
Atá.
Que venezuelização? Se isso ocorrer será agora. Não é Regina o problema, é o que se está vendo. Se ela quer dar algum sinal, faça um limpa nos neonazistas que Alvim colocou no ministério.
Já disse um grande jornalista que "até o mundo mineral sabe" que você é apenas um ser unicelular habitando os esgotos e chafurdando em uma onda de dejetos do que resta desta soez filosofia.
Na mosca.
Tendo em vista que o comentarista foi capaz de fazer um filme sobre Olavo de Carvalho, acho que a Regina não deveria ficar feliz com o apoio.
Josias Teófilo, cineasta, dirigiu o filme ‘O Jardim das Aflições’, sobre Olavo de Carvalho
Sem comentários. São desnecessários. Paz e Bem!
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