Esse fato deixou claro que, quem trabalha no setor de educação no governo, nunca leu machado de Assis, ou Mário de Andrade, se leram, nunca entenderam, ( não sei o que é pior, não ler ou ler e não entender). Esses pessoas de Rondônia são tão pobres de espírito que tenho penas delas. O governo mostra o quanto é desumano com as humanas.

Não seria Rubem Alves? Enfim de um autoritarismo e ignorância gigantesca!

Aliás, quem gosta da obra de Edir Macedo? Eu não li mas não sou a favor de que alguém venha a proibir algo do gênero. Temos mais é de conhecer o que falam e pensam esses líderes por exemplo.

Segundo Ricardo Terra, hoje na folha, deveria ser proibido, tambem, o livro "Memorias de um sargento de milicias", no caso presente, de um tenente de milicias.

Sei lá, acho que estas "otoridades" só são idi.otas mesmo.

O eventual e inesperado "avanço da causa liberal" nos remete à sensível questão da "reforma administrativa". Em vez de proclamar aos quatro ventos o "parasitismo" do funcionário público, como covardemente fez Guedes, episódios como o de Rondônia mostram a urgência de se rever o estatuto ético da atuação do agente do Estado.

No liberou geral, por que será que o Mein Kampf de Hitler, por exemplo, ainda continua proibido pelo mundo afora? Há um divisor de águas definido entre o que pode e o que não pode? Algo a se pensar...

A intromissão do estado na escola perverteu a escola. Aqui, o colunista esta preocupado com literatura, q pouco tem de cultura, mas e pura diversão, mas eu estendo a censura a todo curriculo escolar, ñ por questões morais, como se indigna o colunista, mas por ser um conjunto de inutilidades que o estado impoe, e se valida, aos jovens ate 16 anos. O Mec, inutil deveria ser abolido. Escola publica so os 4 anos do ex primario para aprender contas e ler, escrever é menos essencial.