Marcos Lisboa > A ver navios Voltar
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A crÃtica da esquerda nunca foi em relação aos gastos públicos. A crÃtica sempre foi em relação ao aumento da desigualdade. O problema é que os cortes propostos pelos neo-liberais são sempre nos gastos públicos relativos aos serviços públicos prestados aos mais pobres: assitência social, previdência, saúde e educação, principalmente. Cortar refis ou cortar os subsÃdios aos mais ricos, como a isenção de lucros e dividendos, nem pensar!
Prezado Marcos, você sabe muito bem que o empresariado brasileiro apenas usa a fantasia de liberal, mas quer mesmo é continuar com os incentivos, as renúncias fiscais e os créditos subsidiados patrocinados pelo governo. Livre competição é conversa fiada. Foi assim nos governos anteriores e não há nenhum sinal de mudança no horizonte.
o fato é que o senhor paulo guedes está longe de ser um liberal. polÃtico, sabemos que não é, pois defendeu o AI 5. eonomico também não é, porque alegou que o problema do meio ambiente é causado pela pobreza. se assim é, porque não defende as propostas que envolveriam controle da natalidade, como aborto, educação sexual com distribuição de preservativos e DIUs? porque não é um liberal nem no campo economico. é mais um espertalhão que disse coisas que uma plateia de ingenuos queria ouvir.
Banqueiro travestido de Ministro. Ao defender o dólar alto e mencionar as domésticas que, de outra forma, iriam para a Disney mostrou novamente a face cruel. Sempre culpando os miseráveis, como o povo da amazônia. É um pobre (espÃrito).
Vivemos uma eterna promessa-ameça que se sucede. Sem a reforma trabalhista o mundo vai acabar, com ela o Brasil será salvo. Sem a reforma da previdência o Brasil quebra, com ela os investidores vão quebrar os paÃses do 1o mundo de tanto investimento que farão no Brasil. Agora é a vez do apedrejamento em praça pública de servidores públicos. Precisamos entender de uma vez por todas que o interesse desse reformismo não é o Brasil nem os brasileiros, mas enriquecer cada vez mais os mais ricos.
Perfeito, Felipe.
Sejamos intelectualmente honestos. O desempenho econômico pÃfio está consistente com polÃticas liberais. Collor, FHC, Temer e Guedes. E foi projetado neste nÃvel mesmo pelo governo, sem ênfase em crescimento e inclusão social. Para termos crescimento robusto precisamos entender Keynes: demanda agregada e investimentos públicos. Singapura e China. Levando isto em conta juro taxa neutra é de 1% e câmbio de competitividade econômica internacional é de R$9. Crescimento acima de 5% e desemprego em 4%
Não acho que moeda mundial faça sentido. Câmbio é importante para compensar baixa produtividade e cada paÃs deve decidir por sua melhor estratégia. Se não houvesse o câmbio para fazer estas correções de produtividade a riqueza e os melhores empregos iriam sempre se concentrar nos locais mais produtivos. Esta solução não é ótima para a Evolução da Humanidade.
Keynes também propôs uma moeda mundial, o bancor. Do jeito que as coisas andam, vai chega o dia em que o USD vai se deparar com uma profunda crise de confiança, e aà vai tudo para o espaço, inclusive o câmbio a R$ 9,00
Câmbio a 9? Assim vc mata do coração quem vai passear na Disney...kkkk
A ver navios que estão a afundar.
dos pecados da esquerda, já os sabemos. o que falta ao articulista é explicar por que nossos ditos liberais não encontram seu personagem polÃtico mais fiel - fazendo de hospedeiros personagens de catadura moral outra. o liberal por aqui é um alfaiate preso em algum departamento de economia, sofregamente à procura de um modelo vivo para vestir seus paletós nos corredores do congresso e no palácio do planalto. com pouquÃssimo sucesso eleitoral, diga-se.
Esses avaliadores estão sofrendo de uma sÃndrome, só podem criticar o atual governo se inserirem algo sobre o PT.
E os minions que só conseguem dizer "mas e o PT?" quando alguém critica o governo?
Só se surpreende com isso os neoliberais ideológicos que defendem a religião neoliberal como única alternativa, coisa que a história mostra que cada momento tem sua politica econômica adequada, o PT errou na dose de subsÃdio e não teve resultados no final do perÃodo. A polÃtica atual é um paÃs para poucos, baixo crescimento é suficiente para manter o mercado para poucos e a maioria excluÃda.
Visão d economista é visão interventora do estado. Visão patrimonialista q ve o estado cmo pais, q pra resolver o pais tem q resolver o estado. Não é! Se o pais deseja andar as entidades civis, principalmente a de empresarios que tem 80% das receitas do estado nas maos, tem q intervir. E com mudanças drasticas rompendo com o Direito Adquirido, boa parcela privilegio adquirido por leis imorais, como aposentadorais integrais, senão as mudanças planejadas hoje so vão acontecer daqui 20 a 30 anos.
"grave recessão construÃda na gestão Dilma". É preciso considerar o custo econômico do impeachment.
Isso sem contar as pautas bombas dos #somostodoscunha.
O que surpreendeu a esquerda foi a incompetência gigante do Governo Bolsonaro. Mesmo sem oposição consistente não consegue promover a pauta econômica que anunciou. O crescimento mediocre não surpreende, afinal Bolsonaro já tinha avisado que era incompetente e que Deus o capacitados, mas Ele não fez. Mas o mais surpreendente é os analistas econômicos chamarem de retomada de crescimento um processo que inclui desindustrialização e reducao de investimento em bens de capital.
A hegemonia do liberalismo econômico parece ampla, mas vai sendo minada aqui e ali. Defesa da zona franca, algumas estatais "estratégicas"... e tem o apoio do Skaf à famÃlia Bolsonaro. A Fiesp é na prática o maior oponente da agenda Guedes.
Mudança de rumos, Sr. Marcos? Chega de neoliberalismo? Desde o golpe, a esquerda não está surpreendida, como o Sr. afirma, ela sempre anteviu o futuro. Talvez o adjetivo fosse atônita, já que sabendo onde levaria o roteiro neoliberal e nada poder fazer porque foi triturada pela aliança neo-udenista. Interessante a unanimidade que caracteriza esta aliança. Creio que em 2020 o voo da galinha nem decola..
Herculano: todos os bancos,públicos ou privados, usam a reserva da poupança como lastro da carteira imobiliária. Por determinação do Bacen.
Curioso que o.articulista escreva a partir de um lugar de neutralidade, referindo-se à esquerda e à direita como se paitasse sobre a polÃtica sem qualquer posicionamento. Não creio que desconheça Weber ou Marx ...
Então sem financiamento estatais o mundo ña teria onde morar?
Mais liberalismo feito pela sociedade ñ estado acabando com muitas politicas publicas e emancipando o empreendorismo. Fecha-se a poupança publica e financiamento estatais q distorcem e inflacionam os imoveis. Nem direita nem esquerda, mas contra poder. Saude sem estado, sem regulamentação, escola so de 4 anos primariso, fim das universidades publicas, fim da reserva de mercado de diplomas
Taxa de juros baixas de mais vão provocar um êxodo da poupança devido ao rendimento irrisório, quase nulo. Esvaziando a poupança, que lastreia as carteiras imobiliárias, os bancos vão puxar o freio de mão dos financiamentos imobiliários, afetando negativamente a indústria de imóveis residenciais, e o desemprego por tabela. Além disso, muitos queimaram seus recursos de FGTS, que pode fazer falta no hora de dar entrada num financiamento imobiliário.
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