Samuel Pessoa > Geringonça, construção improvável Voltar

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  1. José Fernando Marques

    O que onera e quebra o governo brasileiro não são as "concessões ao corporativismo", nome que o colunista dá a salários decentes. O que onera é, além da corrupção, a bruta injustiça tributária que prevalece por aqui desde as caravelas. Os portugueses vivem muito melhor que nós, pude ver. Há respeito pelas pessoas, população de rua incluída. Problemas existem, mas são pequenos perto dos nossos. De todo modo, boa resenha, que termina de maneira surpreendente.

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  2. PROF ROGERIO LUSTOSA BASTOS

    Parabéns para Pessoa: informa sobre Portugal que, neste momento, se desenvolve com ajuste fiscal e respeito de fato aos direitos sociais. Sim, quem é liberal não lê nem estuda só a si mesmo; quem é de esquerda idem...Lamento que, neste instante, a dita elite financeira, em sua maioria, apoie Bolsonaro (fato que fará que os"ajustes fiscais" sejam lidos só como de governos ditatoriais: vide Guedes falando em AI5; inflamando o funcionalismo...). Por que não se pensar, aqui, tal como a Geringonça?

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  3. Andre Ferreira

    Samuel Pessoa deixa a conclusão para o leitor, mas bem poderia explicitar que considera um sucesso a experiência política lusitana.

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  4. benjamim picado

    sensibilidade social com disciplina fiscal: algum ente do universo político nessa parte de baixo da linha do equador cai dentro desse figurino? façam suas apostas, começando pelos pleitos municipais.

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  5. José Cardoso

    Seja com direita ou esquerda, fora da disciplina fiscal não há salvação.

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