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Para realmente tratarmos do assunto pobreza, devemos ter em mente o que a sociedade pode fazer que possa influir em sua redução, ex. o salário mÃnimo não é pouco, ele compra pouco, devido principalmente ao peso dos impostos na carga tributária, que poderia ser reduzida se a sociedade fizesse sua parte, isto é cumprindo tarefas que hoje exige grande aporte de recursos, nos poderes legislativos cujas remunerações são exageradas de acordo com padrões internacionais. pdsm.net.br
Esse sistema de Estado provedor eterno gera acomodação e injustiça com os não acomodados além de quantia imensa de fraudes. A minha cidade em MGnr as 3 vizinhas importam mão de obra do norte de MG e outros Estados como BA e PR, no entanto paga-se milhares de bolsas famÃlia, seguro defeso, auxÃlio pobreza, etc; trabalho tem, não há é coragem de trabalhar
Analise superficial e preconceituosa meu caro, seu comentário contrária todas as estáticas, vivemos em tempos de recessão econômica e desindustrialização falar que é falta de vontade de trabalhar bera a insanidade.
A propósito, Hildébra, tem uma galera te procurando, estão sentindo falta dos seus comentários sobre a morte do capitão do BOPE que resistiu ao tentarem prendê-lo. O pessoár acha que foi queima de arquivo, mas tem um bozó lá que diz que foi o PT, mas ele tá só nessa. Você não vai ajudá-lo? Kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk
Quem tem o poder da sua curatela atualmente? Kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk
Os "50 milhões" de pobres de fato não nasceram da noite para o dia. Trata-se de gente que voltou à pobreza. O Bolsa FamÃlia começou a fazer água com Temer e ameaça naufragar com Bolsonaro. Concordo com o editorial: é preciso transferir renda por meio do Bolsa FamÃlia, gerindo-o bem. Mas discordo quanto ao mÃnimo, que deve continuar a ser instrumento de distribuição. O jornal a meu ver deveria enfrentar com mais agressividade o tema da desigualdade, e o caminho inclui a taxação dos ricos.
A FSP continua defendendo a tese absurda de que os governos petistas tiraram milhões da pobreza. Segundo o IBGE, o número de pessoas pobres no Brasil é de cerca de 50 milhões que teoricamente teriam aparecido após 2016. Com um aumento de população em torno de 0,8% , para acumular 50 milhões de pessoas demoraria no mÃnimo algumas décadas, ou seja, a matemática não bate. O fato é que todas as tentativas para diminuir a pobreza no paÃs não deram certo. A estratégia da China foi a melhor até agora.
A conta é simples, Cloves, as pessoas perderam seus empregos e voltaram a viver abaixo da linha da pobreza. O crescimento e a distribuição de renda nos governos do PT, oportunizaram a saÃda de dezenas de milhões da pobreza, mais isso não foi feito de forma sustentável com reformas estruturais: reforma agrária, reforma urbana, reforma no ensino, reforma tributária e etc, que permitissem uma nova estrutura social. Bastaram uma crise econômica e a tomada de medidas que austeridade para regredirmos.
E qual foi a estratégia da China? A estratégia foi baseada nas ideias do Inglês John Kay que afirma que a maioria dos paÃses que tiveram sucesso na redução da pobreza não tentaram reduzir a pobreza diretamente como se tenta no Brasil. É feita de maneira oblÃqua, direcionada para promover transformações econômicas. A queda da pobreza acontece como um resultado indireto causado pelo aumento da produtividade, apoio ao empreendedorismo e melhorias tecnológicas. Nos promovemos a pobreza.
Acredito que é dever do poder público, em vez de gastar bilhões para distribuir migalhas investir em projetos econômicos para criar empregos. A solução para minimizar a pobreza está na agricultura. O governo deveria construir escolas técnicas agrÃcolas em todo o paÃs . pelo menos uma em cada municÃpio para formar agricultores especializados em agricultura orgânica e no final do curso premiar os melhores alunos com uma propriedade de 30 hectares para ele levar a familia para produzir.
A economia tem que ser redesenhada e estas reformas estão longe de conseguir isto. Não ataca o principal problema de um estado caro e ineficiente. O ipiranga faz cena ao chamar o funcionalismo de parasita e nao faz nada quando pode fazer. A reforma da previdencia é uma das mentiras que acabaria com injustiças. Como um funcionário publico ativo pode ganhar o mesmo que um sujeito que não produz nada em casa? Para que tantos privilegios para militares e policiais procuradores e juizes?
Vies pseudo social da Fsp. O problema do pais ñ e diferença de renda, mas falta de renda. Certo, cabe a estado atender os miseraveis no minimo. Mas, o foco ñ pode ser politicas publicas pra dar conforto maior aos miseraveis e mante-los na miseria, apenas paliativo, mas o empreendorismo que faz aumento de renda e da produção, e inclusão social, por emprego, renda e finalmente consumo. Capitalismo livre de amarras estatais, impostos e burocracia, é q promove o consumo, vida e a felicidade.
Abaixo do minimo. O salario minimo legal que está na constituição está valendo 4.277,04. Mai de 150 milhões de trabalhadores recebem menos de um salario minimo legal. O capitalismo selvagem brasileiro visando o empobrecimento do trabalhador e o enriquecimento dos polÃticos impede o desenvolvimento do paÃs. Quanto custa o subsidio aos trabalhadores que não recebem salario suficiente para sustentar a famÃlia? Quanto custa as mordomias dos polÃticos e seus apadrinhados. É incalculável.
Exato, Folha, o foco das nossas polÃticas públicas tem q ser cada vez mais a população de baixa renda, com transferência de renda, saneamento, habitação, educação e polÃticas afirmativas. E, acreditem, essa grupo populacional não são os formalizados que ganham ao menos 1 salário mÃnimo.
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