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  1. Alexandre Matone

    https://youtu.be/r4sP1E1Jd_Y

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    1. Alexandre Matone

      Tour tem mais de 640 publicações de pesquisa e mais de 120 patentes, com um Índice h = 129 (107 pelo ISI Web of Science) e um índice i10 index = 538 com total de citações acima de 77.000 (Google Scholar). No artigo da Scientific American "Better Killing Through Chemistry", que apareceu alguns meses depois dos ataques de 11 de setembro de 2001, Tour é creditado por destacar a facilidade de se obter precursores de armas químicas nos Estados Unidos.

    2. Alexandre Matone

      James M. Tour é um químico orgânico sintético americano, especializado em nanotecnologia. Tour é o Professor de Química T. T. e W. F. Chao, Professor de Ciência dos Materiais e NanoEngenharia, e Professor de Ciência da Computação na Universidade Rice em Houston, Texas, Estados Unidos. Ele é bem conhecido por seu trabalho em eletrônica molecular e moléculas de comutação moleculares.

  2. Roberto Gomes

    O artigo de Eberlin é, acima de tudo, medíocre.

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  3. VALFREDO PILLA JR

    Teoria do Design Inteligente ==> Criacionismo. Pode ser poesia, pode ser mitologia, pode ser qualquer coisa, jamais ciência.

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    1. Alexandre Matone

      Ernesto, você me desculpe, mas quem acredita que supercomputadores surgem sozinhos é que tem que se explicar. Muito mais ainda aqueles que acreditam que os criadores dos supercomputadores também surgem sozinhos!

    2. Ernesto Pichler

      Quem afirma a existência de qualquer coisa é que tem que provar.

    3. Ernesto Pichler

      Matone, quem diz que existe alguma coisa é que tem que provar essa existência. A ciência não admite dogmas ou afirmações não provadas.

    4. Alexandre Matone

      Dogma ==> "Não existe um Criador" . Com certeza, isso não pode ser Ciência! É a fé que se guia por dogmas!

  4. Plinio Góes Filho

    Esse é um texto sobre ciência de verdade. Não trabalha no escuro ilusionista que só os feiticeiros sacam. E Marcelo, que eu saiba, não é desse naipe. Esse artigo está tão bacana, de verdade!, que no 9° parágrafo se encontra a chave de ouro que põe na berlinda tudo o que andam dizendo sobre os consensos científicos, em especial aquele relativo ao..., Santa Cruz do Senhor me proteja!, aquecimento global. Pronto, saiu. Bilhões de anos são como um ano-luz: inimaginável. Parabéns pela evolução.

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  5. Vinicius Barbosa Lemes

    Apesar de enaltecer a Ciência ao longo do texto, faltou ao autor aplicá-la em seus argumentos. O artigo foi de pouco conteúdo e não diminuiu em nada a visão do Marcos Eberlin (que é passível de crítica).

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    1. Alexandre Matone

      Para um ser unicelular "evoluir" até Albert Einstein, precisaria de um ganho colossal de informação genética. O exemplo trazido no artigo mostra um caso em que há perda de informação genética. Abaixo, temos um especialista do MIT em microevolução, dizendo que em todos os casos semelhantes estudados, há invariavelmente perda de informação genética.

    2. Alexandre Matone

      "A mutação reduz a especificidade da proteína do ribossoma, o que significa uma perda de informação genética. ... Em vez de dizer que a bactéria adquiriu resistência ao antibiótico, é mais correto dizer que ela perdeu sensibilidade a ele. ... Todas as mutações pontuais que têm sido estudadas em nível molecular acabam por reduzir a informação genética e não aumentá-la". Lee Spetner - Not by Chance, Shattering the Modern Theory of Evolution.

    3. Fabrício Souza Libório

      Ele aplicou: "Por outro lado, não há como abrir mão da seleção natural proposta por Charles Darwin (1809-1882) para explicar a evolução das espécies, hoje aperfeiçoada com o conhecimento acumulado pela genética, pela taxonomia e pelo registro fóssil no chamado neodarwinismo. Ela dá conta de fenômenos tão corriqueiros quanto o surgimento de resistência a antibióticos numa população de bactérias".

    4. Wagner Santos

      Você não esperava uma compilação de referências científicas para justificar cada palavra dita ( daria para encher milhares de páginas só com o título). O autor citou os fundamentos da ciência, absolutamente invertidos pelos defensores deste D.I. A visão de Eberlin é simplesmente risível no meio científico e já foi refutada a exaustão. Meu doutorado em Bioquímica me permite afirmar isso, mas não dá para listar todas referências. Recomendo ler sobre a taxa de leitura incorreta da DNA polimerase!

  6. Herbert Luiz Braga Ferreira

    Fé e razão não conversam. Crença religiosa é um fenômeno psicológico. Crê quem quer e no que quiser. Mas da porta do templo, da igreja, da sinagoga ou da mesquita para a rua todos são cidadãos de um Estado laico e ponto.

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    1. Fábio Nogueira

      Matone, por favor, a religião já criou problemas demais. Seus patrícios vivem brigando por causa dela. E agora vão brigar por causa da Ciência... Tenha um pouco de bom senso.

    2. Alexandre Matone

      Concordo 100%! Mas laico não é sinônimo de ateu! Os ateus podem acreditar no que quiserem, mas não podem impor, com a ajuda do Estado e de lobbies, suas idéias a todos, sob o falso argumento de que isso é laicismo.

  7. Ednaldo Miranda de Freitas

    Crer não é saber. Nunca foi, nunca será. Tanto quanto descrer. A simples atitude de negação (ou de afirmação) não conduz a certeza alguma. Daí, que se tirem as próprias conclusões.

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  8. Ernesto Pichler

    Darwin foi o criador do evolucionismo. Mas não Charles Darwin e sim seu avô, Erasmus Darwin, intelectual do Iluminismo que escreveu um poema sobre a linha da evolução das espécies. Seu neto transformou a poesia da conjectura em ciência, com observações e demonstrações científicas.

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  9. Sandro Carvalho

    Design inteligente é o mesmo que dizer que Deus dirigiu, por assim dizer, a evolução. Mas os verdadeiros criacionistas cristãos e judeus não aceitam a hipótese do design inteligente inclusive pelas implicações que à cosmovisão bíblica literalista. Como crer que seria inteligente e amoroso um projetista que concebe um mundo onde seres comem uns aos outros vivos? Se houve a evolução, como harmonizar isso com a doutrina do pecado original, da transgressão de Adão e Eva no Edén?

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    1. Alexandre Matone

      É proibido para os judeus interpretar o Bereishit (Genesis) de forma literal. Existe a Torah Oral, codificada em parte no Talmud, Midrash, Zohar, etc, que precisa ser incluída na interpretação, além de uma enorme gama de outros comentaristas. Existe a Associação de Judeus Ortodoxos Cientistas, que tem suas próprias harmonizações. Por exemplo, posso citar Gerald Schroeder, Lee Spetner, Arieh Carmel, Nathan Aviezer, etc.

  10. Henrique Hermida

    Parabéns, Marcelo! É imperioso clarear a questão e nomear os bois: desing inteligente é criacionismo. Ponto. Não é ciência. Ponto. A sociedade agradece ao esforço jornalístico ao desmascarar farsantes! Parabéns!

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  11. José Cardoso

    O pressuposto do pensamento autoritário (que é o fundamento do design inteligente) é exatamente a existência de um autor. A diversidade da natureza se explica pela unidade, que é sua essência. Diante disso, as relações entre os fenômenos da natureza, são toleradas desde que limitadas a um papel menor. É como o Estado cubano por exemplo, que permite pequenos negócios, mas tem pavor de deixar o mercado livre crescer.

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  12. Marcia Costa Guedes

    Sou artista e viajo o Brasil para observar passarinho! Torço para que os dois lados consiga incorporar a vivência amorosa junto à natureza, alie ciência, intuição e imaginação e enxergue a interação que existe de tudo com tudo. Lembra, Darwin veio depois de Humboldt, o primeiro a afirmar que a Terra é um organismo vivo, e notou a Evolução e os danos causados pela atividade humana na natureza, há 200 anos! Já não é segredo, hoje, a ciência está ameaçando a vida na Terra! Então, navalha na carne!

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  13. ANDRE FONSECA

    Grande texto. Precisamos de luz nesse momento em que o obscurantismo se assanha. Minha gratidão pelas certeiras palavras, Marcelo.

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  14. Ernesto Pichler

    Sabemos que esse matone é apenas um reacionário, fascistoide, portanto teria que ser, mesmo, um criacionista.

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    1. Weimar Donini

      Você, pelo jeito, prefere o enterro do corpo para contaminar a terra e o que resta do lençol freático e a água que usamos.

    2. Alexandre Matone

      Eu acho muita hipocrisia de grande parte dos ateus fazerem uma cerimônia de enterro para a carcaça dos seus correligionários ideológicos parentes mortos. Morreu, acabou! Doem a carcaça, ou o que sobrou dela, após retirarem todos os órgãos ainda úteis, para uma fábrica de ração para tilápias! Nada de mandar cremar e emitir carbono na atmosfera dos que ficam!

    3. Weimar Donini

      Retifico: Pichler. Ernesto Pichler.

    4. Weimar Donini

      Houve um equívoco da minha parte. Pensei que o quase oitentão fosse você e suas esdrúxulas colocações. Como tem 51, ainda há tempo de consertar algumas coisas. Não que eu acredite nisso, para ser sincero. Já o Pickler, aprendi a admirar neste espaço de (às vezes), debates e troca de ideias pois é mais um espaço de gladiadores irreconciliáveis onde eu, afortunadamente me incluo "dentro".

    5. Ernesto Pichler

      Matone, nunca fui do PCdoB, sou PCB. E quem é criacionista é que não aprendeu nada, continua na idade média. Sequer tem pensamento científico.

    6. Alexandre Matone

      Weimar, eu tenho 51 anos. Concordo com você, ele não aprendeu nada!

    7. Weimar Donini

      Quase oitenta anos nas costas e não aprendeu nada! Não aprende mais. Tempo esgotado.

    8. Alexandre Matone

      Sr. Ernesto, sou judeu ortodoxo, com muito orgulho. Uma pessoa nascida em 4 de julho de 1941, em um país com expectativa média de vida de 76 anos logo terá acesso à resposta correta para esta questão, se eu estiver certo. Se você estiver certo, você nunca saberá. Obrigado pela aula sobre intolerância de um membro do Partido Comunista do Brasil.

  15. João Mauro Gomes Vieira de Carvalho

    Ótimo texto! Entendo a intenção pluralista do jornal, mas a Folha errou ao abrir espaço à controvérsia no "Tendências/Debates", passando uma falsa impressão de simetria entre as perspectivas em conflito, quando em verdade a teoria da evolução é aceita de modo unânime no campo científico.

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    1. LUIZ FERNANDO SCHMIDT

      "O objetivo é buscar evidências objetivas de que houve um projeto em vários aspectos da natureza." Não é necessária essa busca senhor Alexandre. Trata-se de um projeto de quase seis mil anos passados.

    2. João Mauro Gomes Vieira de Carvalho

      A resposta do Leonardo já me contempla. Quanto a me informar melhor, para isso seria necessário que alguém publicasse um texto com nexo sobre o design inteligente, ao contrário do texto publicado no sábado em defesa da dita "teoria". Mas é normal: não se pode esperar rigor lógico em um texto que defende o design inteligente.

    3. Leonardo Gama

      Exatamente, Alexandre, é um conjunto de hipóteses que parte da conclusão (o "designer inteligente") para chegar às premissas e só então buscar evidências. Ou seja, é o caminho oposto ao do método científico.

    4. Alexandre Matone

      Você está passando a falsa impressão de que a teoria do Design Inteligente vem negar a evolução. Não é esse o objetivo. O objetivo é buscar evidências objetivas de que houve um projeto em vários aspectos da natureza. Procure se informar melhor.

  16. Mateus Oliveira Sousa

    Muito bem escrito, o artigo.

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  17. Hernan Chaimovich

    Quando o ID (intelligent design) faça uma predição, ou descubra algo novo, começamos a discutir. Insistir, por exemplo que os cientistas do ID predisseram que segmentos de DNA que não codificam proteínas deveriam ser úteis para outras coisas, estavam se juntando a outros cientistas que há mais tempo disseram o mesmo. Não foram os cientistas do ID que descobriram o papel desses segmentos. A discussão substantiva é como a Folha apresenta este debate sem tomar minimamente uma posição editorial.

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    1. ANSELMO TADEU FERREIRA

      Bem lembrado. Uma teoria científica deve ser capaz de fazer previsões para que seja possível verificar (ou falsificar) seus pressupostos.

  18. Adriano Ferreira

    Alexandre, Denton fala em "crise" da teoria da evolução porque ele é um defensor do design inteligente. Logo, só está fazendo o que se espera dele. Quanto à s "bases moleculares" da estabilidade, não possuo conhecimento aprofundado no assunto, mas sei que existe uma estabilidade da estrutura do DNA. Esse link pode ajudar aos interessados em entender esse processo: http://labiq.iq.usp.br/paginas_view.php?idPagina=436 Abraço!!

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    1. Hernandez Piras Batista

      Sim, os "herejes" são um pobrema...

    2. Alexandre Matone

      Ou seja: "Não dê ouvidos a um cientista hereje. Melhor um jornalista fiel."

    3. Alexandre Matone

      Diga qualquer coisa que os leitores não irão entender, e assim eles não perceberão que os cientistas também não sabem, né?

  19. Adriano Ferreira

    Alexandre, Denton fala em "crise" da teoria da evolução porque ele é um defensor do design inteligente. Logo, só está fazendo o que se espera dele. Quanto à s "bases moleculares" da estabilidade, não possuo conhecimento aprofundado no assunto, mas sei que existe uma estabilidade da estrutura do DNA. Esse link pode ajudar aos interessados em entender esse processo: http://labiq.iq.usp.br/paginas_view.php?idPagina=436 Abraço!!

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  20. Adriano Ferreira

    Alexandre, Jay Gould não deu "navalhada" no darwinismo. Ele complementou a discussão e explica, sim, os porquês do processo evolutivo. O que gerou sua teoria do equilíbrio pontuado.

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    1. Leonardo Gama

      Alexandre, as espécies não ficam estáticas. Algumas permanecem com morfologia similar por muito tempo, quando não há pressões seletivas para alterá-la, mas sofrem constantes alterações a nível comportamental, celular e molecular.

    2. Alexandre Matone

      Por que ocultar do público que às vezes a conta não fecha?

    3. Alexandre Matone

      Qual a base molecular para que as espécies permaneçam estáticas por centenas de milhares de anos e seus descendentes, repentinamente, sejam muito diferentes dos seus ancestrais. Por que o livro de Michael Denton se chama "Evolution: A Theory in Crisis"? E seu novo livro "Evolution: Still a Theory in Crisis"?

  21. Alexandre Matone

    Da mesma forma que o PT buscou uma hegemonia no STF para julgar e interpretar lei conforme a "obvia verdade" (petista), os lobistas da filosofia da ciência lutam na mídia, na academia e outros espaços para garantir que as evidências encontradas pela ciência sejam interpretadas somente à luz da sua "verdade eterna", já mudada bastante por Stephen Jay Gould, por exemplo. "Hereges" não terão o "nihil obstat" de jornalistas -pasmem - como o autor deste texto.

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    1. Matheus de Oliveira Melo

      Você é alguém bem perturbado. Se se comportar com as pessoas de seu convívio como se comporta aqui, deve ser bem difícil para elas.

  22. Alexandre Matone

    Stephen íJay Gould deu uma navalhada no darwinismo, ao verificar que a análise dos mesmos não aponta para uma "mudança grradual" nos fenótipos, como espeado por Darwin. Criou então a teoria do "equilíbrio pontuado", que descreve uma evolução em saltos grandes, ocorrida em curtos períodos, mas não ousa explicar o porquê.

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    1. Wagner Santos

      Os saltos de mudanças ocorrem em dezenas de milhares de anos, o que em termos evolutivos é muito pouco, mas em nada complicam a visão do evolucionismo. A evolução de alguns animais foi traçada de maneira completa e já elucidou isso, como a transição de um grande carnívoro que caçava em pântanos para as baleias dos dias de hoje. Algumas espécies de transição mal se mantiveram por dez mil anos.

    2. Alexandre Matone

      Digo a análise dos fósseis.

  23. Adriano Ferreira

    Para quem se interessar mais pela discussão do grande Stephen Jay Gould sobre os "ministérios não interferentes": Pilares do tempo, editora Rocco.

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