Suzana Herculano-Houzel > A ética de lidar com a mente que se vai Voltar
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Esse texto foi magnÃfico.Talvez o melhor que já li da colunista. Os matizes éticos suscitados nos fazem refletir sobre a nossa conduta caso o fatÃdico momento advenha. É de alÃvio ou desespero a sensação de que, não importa o que façamos, a vida do outro já não é mais afetada por nós?
Excelente artigo. A descrição representa uma realidade dura e difÃcil para a famÃlia e os amigos do enfermo. Convém aceitar e lidar com senso de carinho, respeito e humanidade.
Concordo. A tentativa de negar ou corrigir o mentalmente enfermo só provoca mais stress.
Ficar falando que repetiu a pergunta ou a fala muitas vezes é de uma inutilidade pasmante. Só se explica pela irritabilidade do ouvinte. Tive uma conhecida que falava repetidas vezes que o pau do porco era melhor do que o pau do homem. Então ela falava e eu respondia "Ah! é?" e após uns 2 minutos eu falava o mesmo para ela e ela se espantava.É como ouvir de um petista que Lula é o homem mais honesto do mundo - em 2 minutos faço a mesma afirmação para ele.
Oliveira, o meu esporte favorito é irritar petistas!
A referência à Lula e5 simplesmente descabida! Absurdo!
Ótimo artigo. Há uma brilhante reportagem da revista PiauÃ, chamada A CASA DA MEMÓRIA, que relata justamente as complexidades éticas dessa questão.
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