Caro, Bruno. Quem aprovou a reforma da previdência foi o Congresso pela mão do Maia e do Alcolumbre. As únicas coisas que o Bolsonaro consegue é ser tosco, truculento, mal educado, sem respeito e contador de piada sem graça.

A verdade Bruno é que os acertos ganham uma linha na midia e o erros paginas e páginas, nitidamente falta de isenção. Por exemplo, o episódio do Queiróz, que deve ser punido, repito ser punido, mas na verdade se trata de uma pratica errada de rachadinha. Ganhou horas e horas por meses no JN. Um estrangeiro que chegasse no Brasil iria achar que ele dera o maior desfalque na Petrobrás ou Banco do Brasil. Esse patrulhamento depoe contra a própria liberdade de imprensa.

Tudo bem, Bruno, temos colhido bons ' insights' políticos em sua coluna, como mostra a conclusão da de hoje. Mas espero que o articulista repense a improvável correlação entre "reformas" (palavra que evoca esperança, ainda que acanhada) e melhoria das condições sociais dos mais vulneráveis. Como o arrocho previdenciário mostra, os efeitos benéficos (se houver) custam a aparecer. No caso do serviço público, os efeitos são remetidos às calendas, dados os direitos adquiridos dos atuais servidores.

paulo guedes, mais uma vez, volta atrás no que disse. não seria melhor pensar duas vezes antes de falar? e se os servidores públicos são parasitas, ele teria coragem de dizer isso na cara dos militares e dos juízes, que também são servidores públicos, ou o alvo de sempre são os de escalão inferior. mais um covarde exercendo poder público.

Essa reforma administrativa será para tirar do serviço público o estável, a fim de que sobrem "boquinhas" para os governantes nomearem parentes e amigos. O próprio presidente, em seu histórico como parlamentar, sempre defendeu o nepotismo. Não iludam o povo. O que vocês políticos querem é o controle total do Estado, tanto é que na aludida reforma foi citada a possibilidade de um cargo de juiz de direito sem concurso público. Querem se apoderar do Estado, essa a verdade!

O governo reformou a previdência para que os militares tivessem um plano de carreira robusto. Depois das reformas, a classe política permanece intocada. A impressão que se confirma é de que a reforma ocorreu para favorecer o interesse de instituições financeiras.