Opinião > Que agenda queremos para construir nossas políticas? Voltar

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  1. Felicio Antonio Siqueira Filho

    O lado "consciente" da elite desavergonhada. Na hora de financiar a eleição do de mente estavam lá, na hora de lucrar bilhões de dólares com as nossas "crises" estão aí. No restante do tempo ficam aí em seminários e palestras ignorando o desastre que estamos vivendo com um discurso como se tudo estivesse normal.

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  2. Antonio Catigero Oliveira

    A agenda mais importante é faturar$ com agiotagem tantas décadas quanto for possível, custe os Milhões de Miseráveis que custar. O resto é conversinha filantrópica para descarrego da consciência. "Oportunidades" hum, essa é boa. Agora conta aquela da loba em pele de ovelha...

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  3. Alexander Vicente Christianini

    Muito bom. Devemos continuar a nos ocupar em discutir e implementar estas agendas, independente do governo de plantão, se necessário. Os atuais mandatários já deram farta demonstração de que não são dignos de confiança nestes quesitos e estão mais preocupados com temas como a cor da roupa que um menino ou menina deve vestir do que enxergar os enormes desafios pela frente e trabalhar para solucioná-los.

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  4. Paulo Roberto Schlichting

    A construção de uma sociedade socialmente justa, com oferta de bens públicos adequada em quantidade e qualidade, sustentável e cujas desigualdades não sejam percebidas como resultado de uma dinâmica perversa: onde e quando?

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  5. Stefano Domingues Stival

    Minha agenda é lucrar 28 bilhões por ano às custas da alma e do sangue do povo brasileiro... é cada uma

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  6. Cloves Oliveira

    O apelo à racionalidade das pessoas é uma utopia, pois os nossos problemas mais críticos como o aquecimento global são causadas justamente pela nossa irracionalidade. Com sorte talvez consigamos mudar a nossa genética daqui a um ou dois séculos, mas até lá teremos que trabalhar com a matéria prima que temos, ainda que imperfeita. Problemas complexos não podem mais ser resolvidos pela velha ótica da abordagem direta, mas por um enfoque oblíquo. Agendas caducam antes de se tornarem exequíveis.

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