Opinião > Sexo e gênero: a fabricação do perigo Voltar

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  1. DEBORAH ARAGÃ O BARRETO ROSSETI ARAGÃ O BARRETO ROSSETI

    Interessante observar o esforço da es quer da em construir uma narrativa que lhe dê o primado das virtudes. A polarização, o discurso do ódio, de que existem indivíduos e grupos melhores e mais virtuosos que outros, a tática do assassinato moral, tudo isso começou há alguns anos atrás quando havia um discurso de “nós contra eles”. As fake news existiam a rodo, com blogs sujos financiados com dinheiro público, “destruindo reputações”. Mas hoje, tudo isso é reputado à direita.

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  2. ricardo fernandes

    o problema dos defensores da familia é que sequer sabem qual o conceito atual disso. o conceito que eles têm de familia começou a morrer em 1973, com a aprovação da lei do divorcio.

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  3. Roberto Freire

    O medo é mais usado nesse texto do que em toda caterva bolsonarista. Histéricas versus psicóticos.

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    1. Maurício Serra

      Típico machista tentando negar a voz das mulheres acusando-as de "histéricas". Esse daí acha que mulher tem que ficar calada, não pode criticar. "Bela, recatada e do lar". Acorda, Pedro Bó, são duas cientistas reconhecidas. Quem é você para ofendê-las?

    2. Maurício Serra

      Típico machista tentando negar a voz das mulheres acusando-as de "histéricas". Esse daí acha que mulher tem que ficar calada, não pode criticar. "Bela, recatada e do lar". Acorda, Pedro Bó, são duas cientistas reconhecidas. Quem é você para ofendê-las?

  4. Flávio Rezende de Carvalho

    O texto se baseia na ideia de que a contestação à ideia de "gênero" é um "novo paradigma" urdido pelo conservadorismo, mas, na realidade, trata-se do contrário: o conceito de gênero no sentido empregado pelas chamadas pautas identitárias é que é o novo paradigma, do ponto de vista da história e dos fatos. Na história do Ocidente moderno, sempre houve homens, mulheres e o gênero humano. É duvidosa, no mínimo, a ideia de que a democracia e a diversidade dependam do paradigma identitário.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Penso que o texto faz referência à pauta de costumes de forma geral, tomando como apoio a momentosa questão identitária. Chama a atenção também o clamor do discurso da 'redenção moral' bem apontado pelas autoras. Concordando que é fraca a tese do 'paradigma identitário', tendo a duvidar que as autoras tenham a intenção de defendê-la no texto.

  5. Vladimir Micheletti

    Que novo paradigma? É esse pessoal tem alguma capacidade para isso? Essa elite não tem condições de criar coisa alguma, daí a necessidade de atuar de forma predatória. Só Ruy Mauro Marini salva.

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