Marcos Mendes > Mais salário, menos educação Voltar
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"Seria importante que o Fundeb estimulasse a busca por mais qualidade, premiando as redes que apresentassem melhorias nas avaliações dos alunos. Porém, a proposta ainda é muito tÃmida nesse tipo de estÃmulo." - Convido-o a ir a uma escola para perceber que tem algo errado com o texto, já trabalhei em uma escola à noite na qual, em lista de chamada havia 65 nomes, não havia cadeira suficiente para todos. Qualidade? vai demorar. - Eu sei que você não lerá esse comentário, mas é isso.
Quais estados e municÃpios pagam o "piso"? O rico e falido, antes do Pimentel (irmãos Neves, Azeredo, Cidade Administrativa etc.), estado de MG e o rico municÃpio de Ipatinga (MG) não pagam.
Comparar os gastos do Brasil com os paÃses citados acima é demonstrar um gigantesco desconhecimento com o tamanho do desafio educacional que temos. De "Gestores da educação" o Brasil está cheio.
Uau.... Clap clap clap... Cuanta Jenialidade!
Meu Deus, quanta bobagem! Quem é esse cara, o que ele entende de educação? Dizer que a educação brasileira recebe volumosos recursos é um absurdo, o Brasil investe menos de 400 dólares por mês por criança, o que é cerca de um quinto do que os paÃses da OCDE investem. Que tal estudar mais, senhor economista? Ps: educação é investimento, não é "gasto público".
Que tal comparar o gasto por aluno? Já questionar o salário já minguado dos professores é um pouco demais da conta não. A imprensa só tem jornalista reclamando de polÃtica pública, silêncio ou apoio a privatização de importantes serviços públicos básicos que não deveriam estar sob o jugo dos lucros.
Não se pode negar que o Brasil precisa melhorar suas práticas na aplicação dos dos recursos tomados dos contribuintes, em todas as áreas. A Folha precisa avaliar melhor o que seus articulistas andam escrevendo, pois, é uma aberração afirmar que o Brasil gasta muito em educação. A comparação, estão, dispensa comentário. Lamentável
Só um detalhe. Ao comparar o Brasil com outros paÃses, coloque junto a quantidade de alunos e alunas e o valor per capta de todo recurso destinado a educação. Isso vai fazer toda diferença e esclarecer que o Brasil está muito atrás de muitos paÃses menores que o nosso. Fala-se muito sobre de onde virá o dinheiro,que tal dos mais de 45% do orçamento que vai para dÃvida pública somente com juros? Isso sim um dinheiro gasto sem nenhum retorno, já que educação não é gasto e sim um investimento.
É evidente a complexidade do problema e não há outra alternativa a ser tomada a não ser, envolver toda a sociedade num projeto que torne a educação uma prioridade e haja uma polÃtica a ser executada ao longo dos próximos dez, vinte anos, independentemente de partidos ou polÃticos. Enquanto não houver esse comprometimento a qualidade da educação continuará, infelizmente, negligenciada e refém das "boas ideias" e "palpites" dos polÃticos.
O autor sabe que esta sendo desonesto em seu artigo. Na verdade, ele esta pouco ligando se filho de pobre estuda em uma boa escola ou nao. Alias, prefere que nao, assim, no futuro trabalharia por um salario miseravel. Essa eh a mentalidade da elite financeira do Brasil. Para os meus filhos tudo, para os outros, o minimo necessario para ser mantido vivo e servi-los.
Não há muito o que dizer. Artigo simplesmente desonesto, desinforma o leitor. O pior é que estes gestores do Insper, acreditam saber algo sobre educação. Dizer que não se faz educação com recursos e que os gastos com salários são abusivos é canalhice econômica. Além do mais, o Brasil não gasta o suficiente com a educação, a comparação deve ser feita com os gastos da União "per aluno", e não com a porcentagem do PIB, isso segundo a própria OCDE.
O colunista aponta que há uma imensa ineficiência no sistema educacional, que não se resolveria com mais dinheiro para o Fundeb... E que isso deveria ter prioridade de solução, antes de se falar em injetar mais dinheiro no Fundeb, pois esse dinheiro não irá para a "educação", e sim para os salários e aposentadorias... Seria interessante ele escrever uma outra coluna apontando as ineficiências e as sugestões de solução. Seria uma bela contribuição nesses tempos de guerra ideológica rasteira...
a análise do colunista é honesta. Os números seriam esses. O horizonte seria esse. A questão é que o dinheiro do Fundeb vincula os salários dos professores da educação básica. Se elevar o Fundeb, o dinheiro vai para os salários (e aposentadorias). E não vai para a "educação".... gestão, materiais escolares, livros, equipamentos, informática, etc... Como fazer para o dinheiro do Fundeb ir para a "educação"?
Senhor Mário. Leia os artigos de Cláudia Costin, nesta mesma Folha, para aprender alguma coisa sobre educação. Ela é especialista na matéria e com ela o senhor aprenderá que os professores são o componente mais importante na educação, acima de quadros negros, salas etc., embora estes itens também sejam necessários e devam ser adequados ao ensino.
Os professores SÃO a educação. De nada adiantam livros, laboratórios, informática, sem um bom professor. A educação passa de ser humano para ser humano, é baseada em estÃmulos, motivação e exemplo. A educação não se transmite do material para o aluno.
Fundeb não pode ser utilizado com inativos. Isso é uma desinformação. Interessante considerar que pagar bons salários aos professores não é investimento em educação. Os professores do ensino básico no Brasil ganham, em média, R$ 1.500,00, o que obviamente tem impacto na qualidade. O colunista foi desonesto no seu artigo. Investimento para ele são aqueles licitações para construção de prédios, mobiliários e material didático que enriquecem os amigos do poder.
Antes de aumentar o gasto talvez seja hora de cobrar empenho dos alunos. Nossa escola é ruim mas até esse pouco oferecido tem sido desperdiçado.
Opinião vergonhosa. Educação não é gasto, é investimento. Salário de professores idem.
Como sempre um artigo farsesco, mostrando números e uma total ignorância com relação a educação. Chega quase a criminalizar o aumento de salário de professores. Provavelmente coloca seus filhos em colégios privados que nem sempre cumprem o que prometem. Mais um cabeça de planilha que que tem como objetivo zerar a coluna dos gastos, para que sobre mais dinheiro para a bolsa. Agora quer contrapor aumento de salário de professores contra a educação. Me faltam adjetivos para tanta estupidez
Perfeito, Frederico. De onde saem esses colunistas? A gente acaba se perguntando se não é de um think tank, se não tem interesses pouco transparentes. E tiraram em pouco tempo Safatle, Laura Carvalho, Boulos, entre outros que eram mais inteligentes e mais honestos do que muitos dos que ficaram. É de fato uma vergonha.
A escola que eu trabalho a sala de informatica não funciona a mais de cinco anos, as carteiras e o quadro são velhos, em algumas salas tem goteira quando chove.A prefeitura alega falta de dinheiro, mas gasto um milhão na reforma da praça. cade o dinheiro? Tenho formação universitária e pós graduação, mas o meu salario é menor que os outros funcionários que possuem curso universitário. Cade a valorização do professor do ensino fundamental?
O sistema é f.. parceiro. (Capitão Nascimento). A corporação está interessada em resolver os problemas da corporação. Se houver aumento de salários é missão cumprida.
Artigo desonesto, panfletário, que omite e distorce a verdade e só contribui para gerar desinformação e propagar ignorância.
Leiam tbém a matéria da Folha de 20/02/18, na qual Schleicher afirma “Este (gasto per capita no Brasil), considerando estudantes entre seis e 15 anos de idade, é de cerca de US$ 38 mil (valor ponderado pelo poder de compra da moeda nacional). Segundo estudo da OCDE, um aumento para US$ 80 mil, como praticam outras nações, poderia trazer ganhos significativos de aprendizado”. Segundo o especialista, o gasto nessa faixa precisaria dobrar! Mendes não sabe o q fala ou é um manipulador.
É tão difÃcil entender q 6% do PIB de um paÃs pobre são insuficientes para garantir o gasto per capita com a educação? Vejam a matéria de 19/02/18, q afirma “ Os investimentos do Brasil em educação são baixos e pouco eficientes, afirma Andreas Schleicher, diretor do departamento educacional da OCDE...Para ele, embora o investimento do Brasil em relação ao PIB seja próximo à média da OCDE, é necessário considerar o gasto educacional por aluno, uma vez que há uma grande parcela de jovens.“
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