Opinião > O plano de paz para o Oriente Médio apresentado por Donald Trump é viável? SIM Voltar
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Não há nada h o n e s t o no plano do Trump-Kushner-Friedman, o plano cria um Bantu/stão,dá a Israel o controle do ar, do mar e das águas ( o aquifero sob o territorio palestino) cria uma grande pri/são a céu aberto, faz da Palestina uma nação /estado apenas no nome. A UE (União Europeia) é contra o plano .
Opinião de alguns candidatos democráticos sobre o "plano do Trump: Biden afirmou "um plano de paz requer as duas partes, esse plano é um golpe politico para anexar mais territorios". P. Buttigieg disse: " paz requer ambas partes na mesa, não uma politica de luz verde para anexação" E. Warren:" esse plano do Trump é apenas um carimbo para anexacao e não oferece chances para um estado palestino" B.Sanders: qualquer plano aceitável requer consistência com as leis internacionais e resoluções da ONU
Nao é um plano, apenas mais uma tentativa/golpe de extremistas dos atuais governos dos USA e Israel para tornar legitima a ocupação do territorio palestino.
Nao é um plano, é anexação, o plano do dá a luz verde para tomar o que resta do territorio palestino.
Dois pró Israel e um pró Palestina, até que está proporcional. Desproporcional é um judeu morto contra mil palestinos mortos.
No Brasil, 30,5 pessoas por 100 mil habitantes são assassinados por ano. Em Israel, 1,4 pessoas por 100 mil habitantes por ano. É bastante "desproporcional", realmente. Isso talvez ocorra porque muitos brasileiros estão mais preocupados em salvar "palestinos" do que em reduzir a chance de seus próprios filhos serem assassinados. Enquanto isso, o Hamas se esforça para mais "palestinos" serem mortos, para fazer propaganda contra Israel.
Desde 1950, morreram em conflitos contra árabes 11 milhões de árabes, e desde 1947 morreram em conflitos contra Israel 35 mil árabes. Ou seja, só 0.34% dos árabes mortos em conflitos no Oriente Médio morreram em conflitos contra Israel. Mas 99% das matérias sobre mortes em conflitos no Oriente Médio parecem envolver Israel. Não é "um pouquinho" desproporcional ?
Você quer culpar os judeus lela péssima mira dos palestinos? Quando eles lançaram 4000 mÃsseis sobre civis em Israel, a partir de Gaza, o chanceler de Dilma manifestou-se contra o direito de defesa de Israel. 4000 mÃsseis palestinos contra nenhum mÃssil israelense não é "um pouquinho" desproporcional? Até hoje, desde 1947, morreram em conflitos contra Israel 35 mil árabes de várias nacionalidades e 22 mil judeus israelenses. Está tão desproporcional assim?
Os esquerdistas, entre os vários dogmas que seguem fielmente, destacam aquele que reza que "tudo o que Trump faz é péssimo". Mas não é essa a opinião do Povo Americano. Ele só não será reeleito se falecer antes das eleições, o que é bem pouco provável!
Enquanto os EUA existirem impondo a sua ideologia o mundo não terá paz.
Existem milhares de profissionais de crença judia ocupando os mais importantes cargos no mundo (ONU, jornais, cinema, empresas) mas existe ZERO de palestinos presentes. Os palestinos em Israel são tratados da mesma forma discriminatória e humilhante com que, imperdoavelmente, os judeus eram tratados na Europa nos anos 30 (isso sem falar no nazismo). Portanto esse acordo representa apenas a vontade de duas nações envolvendo uma terceira nação que não foi nem ouvida nem cheirada
Deixaram algum judeu na SÃria, LÃbano, Arábia Saudita, Argélia, e outros paÃses árabes onde viviam havia milhares de anos, e foram expulsos com as roupas do corpo?
Em Israel há árabes ("palestinos") nos cargos de médicos, deputados, juÃzes, soldados (há brigadas só de árabes), etc. Será que no LÃbano e SÃria o governo permite que "palestinos", que vivem em apartheid, ocupem esses cargos e morem onde desejem?
AMOR: afinal, Trump e Bibi amam quem?
Infelizmente o articulista não conseguiu apresentar nenhum ponto favorável na proposta de acordo. Vai ver não existe mesmo.
O autor do texto é o representante brasileiro de uma "Ong pró-Israel", como você disse, e a opinião dele não é exatamente como você mencionou...
Sim, mesmo ONGs norte-americanas pro-Israel consideram o plano como simplesmente uma anexação.
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