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  1. Leonardo Gama

    Trump é o poodle de Putin. E Bolsonaro, o vira-latas de Trump.

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  2. Said Ahmed

    Os interesses nacionais vem antes da amizade, os interesses nacionais são vários, elencados em ordem de prioridade, a economia antes. Nos últimos dias estamos vendo um início de atrito entre Turquia e Rússia, com as forças armadas sírias apoiadas pela Rússia atacando rebeldes apoiados pela Turquia. Não descarto um conflito. Aí eu pergunto se vai valer a OTAN para contra-atacar a Rússia, ou se vão deixar a Turquia se virar? Com este alinhamento, o Brasil mandaria seus batalhões a pedido dos EUA?

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  3. Said Ahmed

    Entre as nações o que existe é interesse e não amizade. Eu não excluo a amizade e diria que os interesses nacionais vem antes da amizade. E os interesses vão além da amizade. A democracia (iliberal?) americana é a mais poderosa do mundo. O voto dos sio.nistas cristãos vale muito, Trump que o diga. Logo, há também interesses religiosos em jogo, embora cobertos de demagogia. De qualquer maneira Bozo que se cuide, porque Trump não gosta nem um pouco de desvalorizações cambiais como estavmos vendo.

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    1. Said Ahmed

      Deu um pouco de trabalho para descobrir que a Folha proibe a palavra "sio.nista", enviando os comentários para moderação. Patético!!

  4. Orasil coelho pina

    De acordo com a Folha, acho que devemos fazer o dever de casa para se fazer respeitados. Proponho que toda a Folha e seus articulistas deixem de falar em picuinhas do governo e assuma a Liderança no combate ao maior câncer do nosso país: A Corrupção. Batam palmas a gigantes como os Juízes Bretas e Moro e denunciem o Congresso Nacional quando aprova leis que dificultam o trabalho da Justiça, ex: Abuso de autoridade, Juiz de garantias....

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    1. Luís SA

      Esta é uma das consequências previstas da abstinência sexual do Bolsonaro/Damares: bolsominions e moristas aumentam a quantidade de bobagens escritas, jogando a responsabilidade que é do governo para terceiros. Mas fique tranquilo que uma mamadeira de piro // Ca de 8 em 8 horas resolve seus problemas e também acaba com a corrupção no governo.

    2. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      O maior problema do.Brasil é a desigualdade e pobreza. Corrupção existe e sempre existiu em todo mundo. EUA, Europa inclusive.

    3. José Bernardo

      Tenho dúvidas sobre se o entreguismo oficial, legalizado não possa ser tão danoso quanto, ou mesmo mais, que a corrupção...

  5. Paulo Roberto Schlichting

    Alguns comentaristas não leram ou não entenderam o texto. O que está dito é que a aposta nas supostas afinidades ideológicas ou mesmo nas declarações de amor dedicadas ao americano não trariam qualquer tratamento favorecido ao país. Isso foi tornado público sobejamente por aqueles que entendem da matéria. A cupidez presidencial nas relações com o americano é vergonhosa.

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  6. luiz lima

    As relações internacional são direcionadas para o interese do país, não para subserviência inútil de um agente público a um chefe de outro país. Além de vergonhosa, prejudicial e inútil, a submissão de Bolsonaro torna impossível o Brasil obter alguma vantagem na relação bilateral EUA X BRA. Numa negociação vale o jogo da diplomacia e da reciprocidade. Quem oferece tudo antes de sentar na mesa, não leva nada em troca, pois a outra parte ñ tem mais o que negociar. É a tática do O tario amador.

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  7. Michael dos Santos Gomes

    Brasil acima de (quase) tudo. Quando um governo é altamente ideológico e amador, a submissão irrestrita e sem reflexão é um caminho perigoso que coloca o país na beira do precipício.

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  8. Cloves Oliveira

    É espantosa a falta de perspectiva da FSP em relação às relações entre Brasil e EUA. Não houve casamento entre os dois países, apenas um acordo tácito de que na medida do possível os países estarão mais dispostos a cooperar em assuntos importantes, principalmente aqueles discutidos na ONU. Tão pouco existe acordo que previna que os dois países continuem buscando seus próprios interesses. Esse tipo de cooperação demora décadas para dar frutos principalmente depois de anos de antagonismo.

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    1. Luís SA

      Seu relato não guarda nenhuma relação com o que Bolsonaro, Ernesto Araújo e o chapeiro da 1a. família cantam marra sovre o assunto. A prometida entrada imediata na OCDE, a elevação na taxação de produtos brasileiros exportados, em contapartida à atitudes em sentido inverso do Brasil, ou seja, de entregar até a "rapadura" para os EUA, mostram uma realidade diferente. A realidade concreta, felizmente, ainda não aceita fake news.

    2. Said Ahmed

      Cloves, explica para nós o que é um acordo tácito entre dois países. Tipo... Trump deu uma piscada para o Bozo e este respondeu com um sorriso amarelo?

  9. Hildebrando Teixeira

    Artigo desinformativo; a área econômica do Governo não atribui valor algum a esses subsídios protecionistas, refúgios para a incompetência.

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    1. Luís SA

      Vamos ver se o agronegócio, chefiado pela menina veneno, Teresa Cristina comunga desta bravata infantilizada. Eles já demonstraram mais de uma vez, que se os negócios deles forem afetados, a casa cai. A mudança da embaixada de Israel, com possível impacto com países árabes, foi somente um dos exemplos. E as bobagens saem do ministério das alucinações exteriores.

  10. Hildebrando Teixeira

    Parceiro do Brasil é o Macron, querendo mandar aqui e tentando montar boicote ao País no G7.

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  11. José Bernardo

    Editorial necessário, mas no mínimo cortês para com uma política que já de saída mostrou-se imbuída do mais v il, i diota e inacreditável servilismo...

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