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Flávio Rodrigues Fonseca
Sempre que leio esse tipo de colunista não posso deixar de pensar o seguinte: O cidadão gravitou a vida inteira em cargos públicos, instituições de ensino, altos postos em áreas privadas, influentes e de suma importância na economia, fez parte de governos e tece criticas como se não tivesse nada com isso. Como se não fosse ele um dos agentes do todo as asneiras que critica e da qual fez uso de uma forma ou outra. Ou será que como alto executivo do Itaú se aborreceu ou criticou algum governo?
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João A Silva
Artigo irretocável!! Praticamente desenhou, mas a dificuldade de grande parte das pessoas de enxergarem os fatos de forma lúcida e isenta é muito grande.
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Nivaldo da Costa Pereira
Há muito contorcionismo no artigo do Dr. Lisboa. Tudo para fugir de evidências que crescem e demonstram quão inoperantes, equivocados e incompetentes são os "novos apóstolos'. Por quanto tempo mais vão ficar a culpar o PT?
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benjamim picado
no mais, quem é mesmo o sujeito do "não vão", relativo à infâmia contra a jornalista, ao fim desta coluna? acaso o articulista não está se sentindo como implicado entre os ofendidos? qualquer sujeito minimamente civilizado está concernido face à injúria cometida por aquele depoente. acaso o articulista estaria se subtraindo desta conta da indignação? se trata-se de um recurso retórico de apêlo, diria que é infeliz e ineficaz - a terceira pessoa do plural é sempre mais recomendada nesse caso.
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benjamim picado
o que falta aqui é explicitar mais quem é o "eixo" e quem é a "alavanca" nessa falência de nosso projeto liberal: passam os governos, passa a esquerda e a direita, passam as gerações, e nossas elites econômicas sempre querem o mesmo. o próprio articulista já se pronunciou, em evento da indústria automobolística, acusando-os de compromisso com a improdutividade e com as benesses do estado. nosso iliberalismo atávico na economia não tem cor ideológica, é tão somente um "compromisso histórico".
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João Paulo de Jesus Martins
O doutor Marcos Lisboa já pode se candidatar ao posto de novo Eugênio Gudin. E isso não é um elogio.
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Paulo Roberto Schlichting
A referência à Gudin é curiosa. O observador pode localiza-lo em uma ou outra trincheira. O amigo está a atacar o liberal desalmado ou o estraga-prazeres do capitalismo cartorial dos amigos do rei?
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Paulo Roberto Schlichting
Único reparo ao artigo: a defesa do teto dos gastos. As manobras p contornar o Tesouro devem ser auditadas. No mais, 100% de acordo.
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Michael dos Santos Gomes
Realmente deve ter tido algo muito errado com o PT quando o país era uma das maiores economias do mundo (e crescendo), menor taxa de desemprego da história, menores índices de desigualdade social e pobreza, dólar baixo e estável, gás e gasolina preços acessíveis aos que mais precisam e, pasmem, o PIB chegou a crescer 7%, isso mesmo 7%. Entretanto, Marcos Lisboa prefere o liberalismo, aquele velho conhecido que destruiu a Argentina e levou o Chile a uma convulsão social.
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Ricardo Knudsen
São quase 4 anos de reformas ultraliberais, e o efeito sobre o crescimento do PIB e o desemprego são pífios, provavelmente o crescimento do PIB caiu em 2019. Lisboa tem a estratégia de sempre pedir mais reformas ultraliberais, para não ter q explicar pq tantas reformas não tiveram efeito ou pioraram a economia. Apesar do país ter crescido no passado sem as tais reformas, Lisboa defende q só o ultraliberalismo é pode gerar crescimento. Cegueira ideológica e/ou desonestidade intelectual...
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Márcia Meireles
Quando critica atuação do governo passado Marcos Lisboa nomeia o PT mas quando critica a proposta do executivo atual de mecanismos para conseguir recursos sem passar pelo Tesouro Nacional vira criatividade brasileira... Não, a proposta tem autoria, é do governo Bolsonaro. Não vem jogar nas costas dos brasileiros o que é responsabilidade de seu candidato.
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Ricardo Knudsen
Vão ficar incólumes as mentiras de Lisboa, Tafner, Nery, Marinho, Rolim, Guedes, Arminio, etc. sobre as idades mínimas e os falsos déficits das aposentadorias por idade descontadas pelo Fator Previdenciário? Ao implantar a idade mínima e extinguir o FP, tiraram um direito justo dos trabalhadores e ainda aumentaram as despesas para o INSS. Mas os fraudadores disseram q fizeram economia e ainda pregaram o rótulo de vagabundos aproveitadores nos atuais aposentados do INSS. Vão ficar incólumes?
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José Cardoso
O congresso é a tradicional casa das corporações, e o executivo é cada vez mais a própria corporação militar. O liberalismo está presente, mas tem aproximadamente os 3% dos votos do Amoedo. Nada muda muito se os liberais não melhorarem eleitoralmente.
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José Cardoso
Benjamim, sem dúvida isso acontece. Mas ê exatamente por falta de força própria. Seria diferente se fosse o Bolsonaro com 3%.
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benjamim picado
caro zé, se me permite. não acho que amoedo ou seu partido sejam a representação do pensamento liberal, à vera. para tal, basta ouvir as declarações do atual governador de minas, para se constatar até onde as idéias liberais avançam por aqui - ou seja, até encontrar um iliberal bom de voto que lhe caia bem em seus ternos bem cortados. o liberalismo brasileiro é um peça bem escrita no papel, mas carente de bons atores.
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Sergio Siqueira
Nunca, na história do Brasil, reuniu-se em tão pouco tempo, com tamanha afinidades ideológicas distorcidas, uma grege como esta no poder.
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Franco Oliveira
O Brasil sempre foi e parece destinado a continuar sendo uma fazenda de café ou de cacau iluminada! Aqui o governo protege o dono da fazenda em detrimento de todas as outras partes interessadas. O PT ainda lançou um olhar para os mais pobres dando uma esmolinha, colocando um pouco mais de carteiras na sala de aula e dando umas aspirinas para a dor de cabeça! Este governo nega tudo isso é ainda quer que paguemos o dízimo para os Malafaias da vida! Você, ingênuo, quer falar de economia?
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José Roberto Franco Reis
Sempre gratificante ler os neoliberais do Insper. Toda hora tem um nova arenga pra justificar porque a economia não deslancha, apesar do dever de casa que eles anunciavam como fundamental ter sido feito. Mas aí tem isso e aquilo mais isso blá blá blá...
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Eduardo Giuliani
Estamos longe de ter variáveis macroeconômicas alinhadas com crescimento. Juro taxa neutra é de 1% e câmbio de competitividade econômica é de R$9. Santander no Copom e doença holandesa no câmbio não ajudam. Ficar colocando a culpa pela falta de crescimento em outras ineficiências que toda economia em desenvolvimento tem não ajuda. Precisa melhorar a consciência e sentir responsabilidade pelas dezenas de milhões de miseráveis vivendo na informalidade deste país devido aos deseconomistas.
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