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benjamim picado
com a vênia de que o assunto tem 12 anos e, portanto, já deveria estar caduco, essa história toda está mal parada, em todos os aspectos de sua lógica: atuo em federal faz quase 3 décadas e jamais me ocorreu que um conselho universitário de IFES, mesmo sendo o órgão máximo de sua administração, tivesse autonomia para definir salário de docentes ou servidores - competência esta que vai do MEC até a pasta da economia. das duas, uma: ou a notícia foi mal apurada ou este MEC está aprontando alguma.
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Andrea Macedo
Só pode estar faltando serviço para o MEC e este Governinho. Que estupidez! Abrir processo administrativo para docentes explicarem um voto dado há 12 anos em um Conselho Universitária? É brincadeira!
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José Augusto Bernabé
Enquanto as raízes não forem cortadas...tudo está bem...e vai continuar bem...num jardim. (O Videota-Kosinsky) (Sr. Chauncey Gardiner Muito além do Jardim) as indústrias são árvores/plantas; lucros são frutos; problemas são galhos. (O Videota-Kosinsky) (Sr. Chauncey Gardiner Muito além do Jardim)
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Cristiano Frota
Apesar de analfabetos de colarinho (os realmente culpados de si mesmos) estarem caçando a universidade, já ficou clara a inoperância de suas ações. Juiz algum acredita nesses analfabetos de colarinho.
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José Fernando Marques
Marco Pereira, se você fosse professor universitário aposentado certamente acharia justo ganhar o mesmo que os da ativa, não? O que o MEC quer é hostilizar, fragilizar as universidades. E faz isso porque a produção acadêmica da direita em geral e sobretudo a dessa direita que aí está é fraca no primeiro caso e é nula no segundo... Não podem competir no campo intelectual e apelam. Pena, mas é assim: veja os ataques gratuitos a Paulo Freire por gente que certamente não o leu.
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Alexandre Miquelino Levanteze
Se essa mania pega vão retroceder fatos importantes da história , como a proclamação da república ou a lei áurea, se bem que cá entre nós, não sei se vivemos numa república e se a escravidão foi realmente abolida?!
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Marcelo Bondioli
A esquerda precisa aprender com o atual governo, o que é de verdade misturar Ideologia com Governo. Eles fizeram da maneira mais mambembe possível mas agora o MEC, Damares e cia, estão superando de maneira vassaladora e mostrando efetivamente, como Ideologia pode moldar um governo.
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MARCO ANTONIO HORTA PEREIRA
A sociedade precisa ter ciência de atos como o mencionado na reportagem em que pessoas que possuem conflito de interesse concedem privilégios dos quais se beneficiarão, benefícios esses que não são concedidos para a maioria dos contribuintes que bancam a festa. Chega a ser um escárnio alegar - como é típico - ataque à autonomia universitária, quando, na prática, os reclamos não passam de estertores corporativos de quem acha que esse tipo de atitude é normal. Vide magistrados, MP, Senado...
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Frederico Firmo
Esta noticia é quase uma fake news. O conselho universitário não tem a prerrogativa de julgar a integralidade na aposentadoria. Isto depende de lei definida no legislativo . Este processo é apenas uma manipulação feita pelo Ministro. Provavelmente o Conselho Universitário tomou uma posição favorável à lei que equipara os aumentos na ativa e dos inativos . Mas quem decide é o legislativo . Este processo feito e propagandizado pelo MEC é mais uma tentativa de desmoralização da Universidade.
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Said Ahmed
As leis são falhas, não preenchem todas as lacunas. Tudo que impacta o orçamento público deve ter regras aprovadas, ou pelo menos fiscalizadas, pelos legisladores. Mas isso que o Weinfraude faz é ilegítimo, uma manifesta intimidação, coisa de nazista mesmo.
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PETER MAURICE ERNA CLAESSENS
Mas não é essa a questão. Ao meu ver não tem nem a ver com autonomia universitária. Como é que um _voto_ pode ser objeto de uma ação disciplinar? É a expressão de uma opinião sobre o melhor encaminhamento de uma questão. Processar isso é intimidação pura!
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PETER MAURICE ERNA CLAESSENS
Não sei nem como um assunto desses poderia ser pautado por um conselho universitário. Se lhe servir de consolo, pelo menos hoje os professores federais não tem nenhuma ingerência sobre questões salariais ou de previdência.
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Antonio Carlos Mazzeo
O MEC se tornou uma vergonha, sob comando do senhor Weintraub. Esse novo episódio, agora, objetivando atingir professores e a autonomia universitária, somente reafirma a política de "vendetas" e o ódio do ministro às Universidades Públicas e a seus professores. No entanto,sob essa ótica, podemos solicitar do MEC e do Ministério Público, uma funda investigação sobre o problemático concurso de admissão do senhor Weintraub, na Unifesp, tendo ele, apenas mestrado e um artigo publicado.
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