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  1. GUSTAVO MARTINELI MASSOLA

    Este texto é um bom exemplo de que se você torturar os dados eles podem te contar qualquer coisa que você quiser. Analise os mais sofisticados mostram que as conclusões gerais desse texto são absolutamente ideológicas e não revelou nada da realidade do serviço público no país. A colunista deveria ter vergonha de ter escrito isso. No site europeandatajournalism.eu há um artigo, "Public employees. Comparisons-between-European-countries-are-deceptive" com uma análise como se deve.

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  2. Francisco Nobre

    Armiio Fraga não bate com a OCDE: Brasil tem 12% de sua população economica empregada no setor publico, contra 18% de Reino Unido e 30% de Dinamarca. 700 bilhões com pessoal resulta em consumo e impostos e é pago a 12 milhões de pessoas, responsáveis pela vida de mais de 40 milhões. E o gasto de 500 bilhões em juros, a quantos beneficia e o que volta à sociedade? O aumento de despesas com servidor foi proporcional ao aumento de serviços criados, utilizados principalmente pela população carente.

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  3. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

    Um tribunal de justiça do RJ acaba de abrir concurso público para contratar 40 técnicos em contabilidade ebó salário inicial será de R$ 13 mil. Quem ganha isso como técnico dessa área na iniciativa privada? Tudo bem que o serviço público deve sempre atrair os melhores profissionais mas há outras formas de incentivo além de salários elevadíssimos ligo de cara. Quanto estará ganhando um técnico desses em 5 anos de carreira? Provavelmente quase o teto de ministro do STF. Assim fica difícil!

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  4. José Roberto Franco Reis

    Professores e trabalhadores da saúde penam com salários baixos e condições precaríssimas de trabalho. Mas pra turma da consultoria econômica tudo é uma questão de gestão e de cenoura na ponta como estímulo ao bom trabalho. Economistas de uma nota só! (Mas pelo menos o artigo reconhece as distorções salariais nos três poderes!) Enfim...tempos difíceis!!!

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  5. JOAO FERNANDO DE COELHO

    Guedes, coveiro das discussões importantes. Administração, tributos. Quase enterra a previdência. Está prestes a submergir por mais uma década, pelo menos, o debate necessário sobre qual é o tamanho ótimo do estado - e seu papel na atualidade brasileira.

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  6. fernando Savio da Costa

    As notícias acerca dos altos custos dos sistemas de saúde, salários e benefícios que tocam apenas as cúpulas dos poderes dão o tom da reforma administrativa que não vai acontecer. Falar em média salarial de servidor público é algo que beira a irrealidade, pois um que ganha 100k somado com 9 que ganham 5k cada, daria uma distorcida média de 14,5k, prejudicando qualquer análise imparcial da situação. A pergunta a ser respondida é: quais segmentos sangram o dinheiro do contribuinte?

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  7. jose eduardo serrao

    O artigo é superficial e carece de análise mais profunda. O gasto em relação ao PIB é de 2017 quando esse foi o menor em décadas. O que deve ser usado é a média de pelo menos 10 anos. Saúde e educação "ruins" não podem estar na conta dos servidores envolvidos, mas sim na dos gestores. Há muitos exemplos de saúde e educação funcionando bem.

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    1. GUSTAVO MARTINELI MASSOLA

      A colunista torturou os dados até contarem o que ela queria. As "pistas" da coluna não passam de pura ideologia. No site europeandatajornalism há uma análise como se deve. São os parasitas do mercado financeiro que destroem o país

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      O artigo é bom dentro do espaço disponível. Queria o que, um estudo completo em uma lauda? Por que usar a média de 10 anos, o que importa é quanto se gasta hoje, não quanto foi gasto 10 anos atrás! O mérito do artigo foi dar pistas de que um tratamento uniforme não apenas será injusto para a maioria como ineficaz para reduzir despesas e racionslizar a máquina.

    3. Joel Pedt Silvestre

      Resta saber como reduzir rapidamente os altos proventos da cúpula do judiciário. Basta acessar as páginas dos sites dessas instituições e ver que o povo não dá mais conta.