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  1. Camila Magalhães Carvalho

    Outros filmes melhores sobre o nazismo podem haver. Contudo, Jojo Rabbit é o olhar de uma criança e por isso é sim limitado na percepção da maldade, da manipulação, do oportunismo, da historicidade do anti-semitismo e, sim, é eivado de esperança, de explicações simples, de inocência e de compaixão entre humanos. Apesar da resenha ser crítica, seus fundamentos apenas reafirmam a magnitude e o exato sucesso do filme. Resgatemos nossas crianças na política!! O mundo seria bem melhor.

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  2. Julio Cesar de Siqueira Barros

    O autor dessa resenha nunca foi criança, nunca se apaixonou, e se bobear nasceu de chocadeira... Jojo Rabbit (Jojo é ioiô em alemão...) é um filme maravilhoso e encantador, e sem as pretensões políticas que o resenhista alucinou.

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  3. MARIA IRENE CARDOSO MAIA

    O filme é bom para o que se propõe e isso ele não faz no intuito de ser um documentário fiel ou um clássico. Não é pra ensinar o que foi o nazismo, mas mostrar a sua desumanização e seus absurdos em contraponto a inocência e descoberta do mundo por uma criança. Gostei do filme! O filme se inicia com cenas do nazismo ao som de Beatles, vc realmente acha que o propósito era explicar o nazismo?

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  4. jeferson ferro

    Partir do pressuposto de que Jojo pretende "explicar" o nazismo e ainda compará-lo a Malick... meu Deus, João, quanta insensibilidade artística. Acho que você não entendeu nada. Sou seu fã, mas essa bola saiu do estádio.

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  5. REGINALDO ANDERSON ARAUJO

    Não vi em Jojo Rabbit qualquer sinal de discussão séria sobre o nazismo, apenas o ponto de vista infantil do protagonista. Muito ao estilo de O Menino do Pijama Listrado. Tem um montão de filmes sérios sobre o assunto para quem quiser.

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  6. Beto Rezende Rezende

    Estimado Felicio, Não comparei "Jojo Rabbit " com "A Vida é Bela", até porque não assisti ao primeiro. Continuo achando o filme de Begnini chato e ingênuo. Mas respeito o seu ponto de vista.

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  7. MILTON AKIRA KIYOTANI

    Richard Brody comentou no New Yorker o filme do Malick. Já de cara concordei com ele: Malick é um mala. “Arvore da Vida” é chatíssimo. Na porção National Geographic, caí fora do cinema. Brody diz que está na hora de acabar com filmes sobre o nazismo, que só faz promovê-lo. Disse que Spielberg só fez “A Lista de Schindler” para poder ganhar um Oscar, com o que concordo também. Quem for ver “Uma vida oculta” vai ter de aguentar horas de documentários nazistas. Tô fora ...

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  8. HELENA KESSEL

    Muito sensacional!!

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  9. João Pedro

    Além da cena bizarra do ''bom nazista'' auxiliando Jojo e a Judia. Filme extremamente superestimado.

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  10. João Batista Brandão Neto

    Apenas uma correção inicial, Jojo Rabbit não ganhou Óscar de melhor roteiro original, mas sim de melhor roteiro adaptado. Trata-se adaptação do livro "Caging Skies". Agora sobre o artigo, comparar este filme com a Vida Oculta me parece injusto, já que são duas propostas diferentes. Enquanto segundo busca ser mais sério, o primeiro tenta mostrar a guerra de um ponto de vista mais lúdico e ressaltando os seus absurdos, isso tudo sob a visão de uma criança

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  11. jose carlos toledo junior

    Julgando pelos acontecimentos de nossa era, existe um sentimento anti-árabe disseminado na população israelita, o que explica sua aceitação ao tratamento desumano que israel impõe, pela força, ao povo palestino. E a julgar pelo texto do portuga, não é conhecendo o outro que isso vai mudar. Triste povo palestino. Nenhum filme retrata seu sofrimento. O portuga publica suas opiniões sobre o nazismo uma vez por mês. Nem uma palavra sobre a palestina, e isso na era que ele vive. Está calado.

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    1. Beto Rezende Rezende

      Tolice, meu caro. Coutinho não é raso. Procure as colunas de Tati Bernardi e de Manuela Cantuária. Profundas como uma colher de sopa.

    2. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Com certeza ele dirá que a culpa é do Hamas e dos radicais palestinos!

  12. Ivan Quintana

    Gente, parece que com todo filme que é super elogiado pelo público e crítica no mundo inteiro algum colunista da folha dá um jeito de falar mal... muitas vezes até distorcendo o propósito do filme pra falar que faltou isso ou aquilo.

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    1. JOSE PADILHA SIQUEIRA NETO

      Pois é, a crítica não existe para referendar o senso comum, muito menos para concordar com a Academia ou mesmo com a maioria dos espectadores.

  13. José Cardoso

    Uma coisa é o anti semitismo, que existia na Europa e EUA, e não só no mundo alemão. Outra é o holocausto. Como ele foi possível não se explica só pelo anti semitismo, daí talvez a ingenuidade do filme.

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  14. Beto Rezende Rezende

    "Serem tratados ", melhor dizendo.

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  15. Felicio Antonio Siqueira Filho

    Interessante...Não vi nada delicodoce, talvez atores crianças tenham levado o articulista a se sentir "comovido" e traduziu isto como infantil. Estaríamos aí, então, diante de um outro clichê, agora de Coutinho. Para mim ele não entendeu nada. Deveria assistir novamente sem os preconceitos que ele expõe com muita clareza na sua crítica. Em outras palavras o filme falha ao explicar o nazismo para ele que tem lá seus conceitos arraigados sobre o assunto

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  16. Pedro Sodré

    Concordo. O criador de Jojo, se habitasse a Alemanha de 30, seria um dos que se calariam diante do Holocausto. Esse tipo de narrativa "bob.inha" é a marca dos covardes. Que venha Terrence e toda sua desconfortável verdade (vejam "A Árvore da Vida")

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  17. RODRIGO CARNEIRO LEAO DE MOURA

    João Pereira Coutinho, sou seu fã. Admiro muito seus textos, mas... hoje, discordo de você. Não em relação à ideia essencial, porque concordo com a premissa de que a lealdade à nossa consciência é a principal barreira para a besta totalitária. Discordo, porém, de sua percepção sobre Jojo Rabbit. Porque enquanto conhecia melhor o outro (a menina judia), Jojo estava, na verdade, num processo libertador de autoconhecimento. O filme é, acredito, justamente sobre isso. Abraços!

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  18. José Roberto Franco Reis

    João Coutinho é um conservador inteligente (claro que muitas vezes discordo bastante dele) que sempre vale ler. Excelente artigo!!!

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  19. Beto Rezende Rezende

    Ótimo texto. Como bem disse o autor, é preciso conhecer o nazismo para não se cometer tolices. Outro filme bobo, chato até, é " A vida é bela ", de Begnini. Certos temas, como o nazismo, são duros de ser tratado em comédias. Begnini até tenta, mas fracassa. Ansioso pelo filme de Malick.

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    1. Felicio Antonio Siqueira Filho

      Beto reflita um pouco e perceberá que não tem como comparar A Vida e Bela com o Jojo Rabbit. Só a "admiração" do primeiro pelos americanos, de novo, salvadores do mundo (final do filme) e como estes são tratados em Jojo já coloca entre eles uma enorme distância, para ficar apenas em um aspecto