Conrado Hübner Mendes > O arrivismo judicial perdeu a compostura Voltar
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Novamente o Prof. Conrado reforça seu apreço e preocupação com o poder judiciário. Nesta terra onde a magistocracia não se preocupa com a desmoralização do judiciário, textos como este são muito importantes. Esperamos realmente que a parte minoritária do judiciário que se envergonha com a magistocracia, ganhe força e traga um pouco mais de justiça social e moralidade.
Perfeito! JuÃzes,membros do Ministério Público,procuradores,todos os funcionários públicos concursados, devem se abster de se manifestar politicamente.São pagos pelos Contribuintes(erário)!Não devem subserviência ao polÃtico de plantão. O "Partido" deve ser a Administração Pública. Subserviência ao polÃtico de plantão deve quem  foi posto lá para enaltecer quem o indicou.Ministro/cargo em comissão. Respeite o Serviço Público!Respeite a Carreira!
Mais! Funcionários públicos:Juiz ,Ministério Público(est. e federal),procurador:não deveriam ter mÃdias sociais. Admirava as decisões do Juiz Moro, fiquei decepcionada quando ele saiu da Magistratura.Será que uma vaga no STF vale tanto? Até eu queria ser ministra: tenho cabedal jurÃdico, bom senso, sei fundamentar.Postura?Nem tanto! Iria para as as sessões com Camisa do Santos, rasteirinha e bermuda...Brincadeirinha! Teria postura!O Juiz Bretas fundamenta muito bem as decisões.Cumprimento-o!
O STF "com tudo" é o grande responsável por essa safra de juÃzes arrivistas, quando deixou Moro e membros da Lava Jato soltos para fazerem escola e criarem a constituição da República de Curitiba.
Entendo que se ha um responsavel - e ha¹ - e´o CNJ e nao o STF ; mas ha anos aquela "ins tituiçao" tentar por uma ordem, por exemplo, na Justiça de SP em vao ..... A Justiça no Brasil parece correr atras do sucesso miliciano
São uns pulhas, e o pior: o povo adora isso. Que horror, magistrado e MP mancomunados nesse propósito!
Um artigo interess. A tese, é real, embora tenha alguns alhos mistur. a bugalh. Merece leit. e análise. Embora, faltou ao mesmo, a peça que o completaria, ou seja, a maioria da abj eta sú cia que manobra descarad. o judic., ( quato. + alta a côrte, mais fee de), sempre foi eleita pelo povo, pelos cur rais ver melhos ou não. Porém, o és túpi do FLAxFLU, advindo dos cur rais, pode pouco adiantar em 2020. Vide redes soc em 18. Haraquiri Cubano, liberado aos cana lhas de QQ matiz ideol.
Perfeito!
JuÃzes, padres, pastores e curandeiros que são "pop star", desconfiem!
Excelente texto. Ultimamente tenho lido os seus artigos e adorado.
Artigo primoroso. Tempos de indecências.
É urgente aprofundarmos o republicanismo no Brasil. Ocorre que nossa República é sedimentada em outro princÃpio: o patrimonialismo. Então os membros das instituições que têm o dever legal de promover aquele, acabam consolidando este. Uma verdadeira aporia.
O articulista se dedicou profundamente a discorrer sobre o andar de baixo do Poder Judiciário. Esqueceu ele do andar de cima ou foi seletivo mesmo? Parece que a legislação da magistratura deveria ser aplicável a toda ela. O professor não vai comentar sobre a postura do topo?
Acho que vc. nao leu o artigo. Se vc.se refere ao STF como o topo, ele esta la, bem claro.
Como diria Jack, vamos por partes.
Artigo impecável, como sempre. Rigor ético sem desvios ideológicos.
Texto imprescindÃvel! Que possamos nos livrar desses arrivistas Moro, Bretas, Gabriela Hardt, Dallagnol...
A melhor contratação de colunista que a Folha arranjou. Toda semana um texto indispensável e certeiro. Muito bom!
Arrivismo, alpinismo social, vulgaridades.
Artigo sensacional. Obrigado, professor.
Pelo jeito a briga pela vaga no STF é intensa, e isso é só o começo.
Haverá o fundo do poço? O prof. Sérgio Buarque apontou a 'cordialidade' como mazela do 'caráter' nacional há mais de 80 anos. 'Cordialidade', bem entendida, como propensão a se esquivar das normas formais, para o "bem" (informalidade no trato interpessoal) ou para o mal (nepotismo, vingança polÃtica, etc). O caso apontado pelo prof. Hubner é particularmente perverso, pois é uma 'cordialidade' de 'tapinha nas costas' e paparicação para burlar normas formais de imparcialidade e mérito.
Finalmente, alguém que cita "RaÃzes do Brasil" tendo realmente lido e compreendido o livro. Lembro-me de um final de campanha no qual Alckmin citou a cordialidade do brasileiro "segundo Sérgio Buarque". Estava na cara que ele não tinha lido o livro....
É o idolatrado Moro fazendo escola.
Perfeito, Alex ! O mau exemplo de conduta do marreco de Maringá tem seguidores Lamentável !
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