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roberto foz filho
Novamente o Prof. Conrado reforça seu apreço e preocupação com o poder judiciário. Nesta terra onde a magistocracia não se preocupa com a desmoralização do judiciário, textos como este são muito importantes. Esperamos realmente que a parte minoritária do judiciário que se envergonha com a magistocracia, ganhe força e traga um pouco mais de justiça social e moralidade.
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neli faria
Perfeito! Juízes,membros do Ministério Público,procuradores,todos os funcionários públicos concursados, devem se abster de se manifestar politicamente.São pagos pelos Contribuintes(erário)!Não devem subserviência ao político de plantão. O "Partido" deve ser a Administração Pública. Subserviência ao político de plantão deve quem foi posto lá para enaltecer quem o indicou.Ministro/cargo em comissão. Respeite o Serviço Público!Respeite a Carreira!
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neli faria
Mais! Funcionários públicos:Juiz ,Ministério Público(est. e federal),procurador:não deveriam ter mídias sociais. Admirava as decisões do Juiz Moro, fiquei decepcionada quando ele saiu da Magistratura.Será que uma vaga no STF vale tanto? Até eu queria ser ministra: tenho cabedal jurídico, bom senso, sei fundamentar.Postura?Nem tanto! Iria para as as sessões com Camisa do Santos, rasteirinha e bermuda...Brincadeirinha! Teria postura!O Juiz Bretas fundamenta muito bem as decisões.Cumprimento-o!
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Borges DJ
O STF "com tudo" é o grande responsável por essa safra de juízes arrivistas, quando deixou Moro e membros da Lava Jato soltos para fazerem escola e criarem a constituição da República de Curitiba.
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Mariana da Costa Conde
Entendo que se ha um responsavel - e ha¹ - e´o CNJ e nao o STF ; mas ha anos aquela "ins tituiçao" tentar por uma ordem, por exemplo, na Justiça de SP em vao ..... A Justiça no Brasil parece correr atras do sucesso miliciano
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Jose Francisco Ferreira Rebouças
São uns pulhas, e o pior: o povo adora isso. Que horror, magistrado e MP mancomunados nesse propósito!
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Rogério de Mendonça Lima
Um artigo interess. A tese, é real, embora tenha alguns alhos mistur. a bugalh. Merece leit. e análise. Embora, faltou ao mesmo, a peça que o completaria, ou seja, a maioria da abj eta sú cia que manobra descarad. o judic., ( quato. + alta a côrte, mais fee de), sempre foi eleita pelo povo, pelos cur rais ver melhos ou não. Porém, o és túpi do FLAxFLU, advindo dos cur rais, pode pouco adiantar em 2020. Vide redes soc em 18. Haraquiri Cubano, liberado aos cana lhas de QQ matiz ideol.
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ADRIANA QUEIROZ
Perfeito!
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jose silva
Juízes, padres, pastores e curandeiros que são "pop star", desconfiem!
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wanderley dantas
Excelente texto. Ultimamente tenho lido os seus artigos e adorado.
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Paulo Roberto Schlichting
Artigo primoroso. Tempos de indecências.
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Vinícius Novais
É urgente aprofundarmos o republicanismo no Brasil. Ocorre que nossa República é sedimentada em outro princípio: o patrimonialismo. Então os membros das instituições que têm o dever legal de promover aquele, acabam consolidando este. Uma verdadeira aporia.
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cristiano cassiolato
O articulista se dedicou profundamente a discorrer sobre o andar de baixo do Poder Judiciário. Esqueceu ele do andar de cima ou foi seletivo mesmo? Parece que a legislação da magistratura deveria ser aplicável a toda ela. O professor não vai comentar sobre a postura do topo?
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Hernandez Piras Batista
Artigo impecável, como sempre. Rigor ético sem desvios ideológicos.
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MARLUCE MARTINS DE AGUIAR
Texto imprescindível! Que possamos nos livrar desses arrivistas Moro, Bretas, Gabriela Hardt, Dallagnol...
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Riler Scarpati
A melhor contratação de colunista que a Folha arranjou. Toda semana um texto indispensável e certeiro. Muito bom!
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roque alves
Arrivismo, alpinismo social, vulgaridades.
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BRUNO JOSE FORTES
Artigo sensacional. Obrigado, professor.
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José Cardoso
Pelo jeito a briga pela vaga no STF é intensa, e isso é só o começo.
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Ayer Campos
Haverá o fundo do poço? O prof. Sérgio Buarque apontou a 'cordialidade' como mazela do 'caráter' nacional há mais de 80 anos. 'Cordialidade', bem entendida, como propensão a se esquivar das normas formais, para o "bem" (informalidade no trato interpessoal) ou para o mal (nepotismo, vingança política, etc). O caso apontado pelo prof. Hubner é particularmente perverso, pois é uma 'cordialidade' de 'tapinha nas costas' e paparicação para burlar normas formais de imparcialidade e mérito.
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Hernandez Piras Batista
Finalmente, alguém que cita "Raízes do Brasil" tendo realmente lido e compreendido o livro. Lembro-me de um final de campanha no qual Alckmin citou a cordialidade do brasileiro "segundo Sérgio Buarque". Estava na cara que ele não tinha lido o livro....
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Alex Silva Nogueira
É o idolatrado Moro fazendo escola.
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CARLOS FREDERICO C MOURA SE
Perfeito, Alex ! O mau exemplo de conduta do marreco de Maringá tem seguidores Lamentável !
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