Ilustrada > Kleber Mendonça Filho, de 'Bacurau', diz em Berlim que governo sabota o cinema Voltar
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Nossa! Quanta falta de informação nós comentários! Através do audiovisual vc fomenta emprego, renda, tributos, turismo. As pessoas confundem Lei Rouanet com Lei do Audiovisual e FSA. Vcs já se perguntaram porque a Coréia do Sul, paÃs liberal, investe maciçamente em audiovisual e o que isso impacta na economia desse paÃs? É puro preconceito e complexo de vira-latas de quem desconhece a cadeia dessa economia criativa.
Filminho de quinta categoria. Ruim demais
Este é o filme que ganhou mais prêmios internacionais desde Tropa de Elite. Por onde ele passou, ele arrancou crÃticas positivas e ainda teve bom retorno financeiro. Eu respeito seu gosto por filmes sem mesmo sem saber qual é, mas este filme merece aplausos pelo que conseguiu até aqui. Leis de incentivo fiscal para fomentar cinema existem em todos os paÃses (incluindo Canadá, Estados Unidos, Cuba e outros). Se o imposto pago serviu para financiar filmes assim, só a ignorância para discordar
Ué, Stefano, mas é justamente tiro e violência que a obra de arte "Bacurau " mostra. Mas deve ser tiro, porrada e bomba, como bem definiu Marcelo Coelho, nesta Folha, de esquerda.
O governo não tem que sabotar o cinema, o que tem fazer e ignorar completamente esses espertalhões que querem fazer filminhos e o povo pagar,dinheiro do povo tem que ir para educação saúde e saneamento, o que estamos desesperado para que aconteça,cineastas e artistas são todos milionários, tirem o dinheiro do próprio bolso e façam quantos filminhos quiserem.
É a esquerda caviar, passeando em Berlim, preocupadÃssima com a desigualdade social no Brasil.
Num paÃs quebrado, depois de anos de des.go.verno, com filas imensas de desempregados que dormem e acordam na esperança de regressarem ao mercado de trabalho;no mesmo paÃs onde festas de casamentos foram bancadas por dinheiro publico da "Rouanet";num pais onde milhares padecem sem saúde, segurança , saneamento básico, sem estradas, sem moradias, onde muitos vivem de coletar o lixo publico, herança maldita; realmente é preocupante a esquerda caviar estar na Europa fazendo mi, mi mi.
Esses caras fazem filmes ruins, que não se pagam com a bilheteria, e querem ajuda do governo federal para continuarem brincando de fazer cinema.
O bolsa cinema não é mais uma jaboticaba Brasileira. De acordo com o New York Post os Americanos gastam mais de $1 bi por ano com redução de impostos para incentivar a atividade nas suas cidades e estados. Os argumentos são os mesmos e igualmente furados: criação de empregos e divulgação das cidades. No final o dinheiro vai para o bolso de meia dúzia de pseudo intelectuais sobrando para o contribuinte uma conta salgada. Já tem gente exigindo um Oscar para o contribuinte no próximo ano.
Cruzes! Quanta curtura! Vamos acabar com o cinema, com o teatro, revórve pra todo mundo! Depois um tacape, pau, pedra. É isso, vamos voltar para a idade da pedra, lá não tem "pseudo intelectual".
Gesuis...quanta mentira e ignorância.
O cinema não comercial, com um mÃnimo de conteúdo, que tenha algo mais que super-heróis e pancadaria, tem auxÃlio do Estado no mundo inteiro. A conversa neoliberal só vale, talvez, para filmes que copiem os novelões da Globo. Parasita, ganhador do Oscar de melhor filme em 2020, tem apoio do governo coreano.
Perfeito, Francisco. Kleber deveria deixar espaço para novos cineastas de PE, e buscar outras verbas que não as do Funcultura, fundo daqui de Pernambuco. Fazer cinema "rebelde ", politicamente correto com dinheiro público, é fácil. Quero ver ir buscar financiamento na iniciativa privada.
O problema com nossa "iniciativa privada" é que a mesma padece de quase absoluta falta de cultura (por que será?), educação mesmo. Então nosso "empresário" pergunta: Quanto vou ganhar? E assim só financiam, como você diz, *erda. Vivo em uma cidade com mais de quatrocentos mil habitantes e uma campanha junto ao "empresariado" local para comprar um piano para o teatro não obteve sucesso. Por aà dá para ter uma ideia...
Os cofres públicos estão lisos, vazios. As tetas murcharam, caos na saúde, esgoto rola na periferia das grandes cidades, o inventario do espolio, essa esquerda que nos assolou por 22 anos. A urgência e relevância, à mÃngua, não tem como ser atendida, de Berlim o bonitão quer o quê?
O que o Diretor Kleber Mendonça quer dizer com sabotagem e projetos parados pela burocracia? É dinheiro? Lei rouanet? Isso confunde a sociedade, parecendo que estão impedidos de fazer seus filmes. Sejam independentes, busquem financiamentos e parcerias, assumam riscos pela sua arte. Precisam do governo para tudo? Ao mesmo tempo ele diz que vai continuar a fazer os seus filmes, então onde esta a censura? Ficar fazendo discursos bonitos em festivais , pregando aos convertidos não resolve.
vão se informar pra não passar vergonha, ficam falando em lei Rouanet sem nem saber do q se trata, aproveitem e dêem uma pesquisa em lei do audiovisual tb.
O pressuposto que você adota é limitado, amigo: de que um cineasta só faz um filme pra ele próprio se beneficiar: rasteeeeiro. Toda a sociedade se beneficia com cultura, seja cientÃfica, seja artÃstica. Agora, tiro e violência não beneficiam ninguém, nem quem comete, nem quem sofre.
De Berlim, o bonitão quer o dinheiro que falta pra saúde, pro saneamento BÃSICO, pra educação, pra segurança e outras tantas demandas relevantes e urgentes...
Isso mesmo. Quando essa gente fala em destruição disso ou daquilo é chororô para dinheiro. Querem dinheiro público para fazer o q eles chamam de arte e obviamente sem os riscos do capitalismo. Pra fazer arte, qualquer arte, não precisa de grana pública. O Zé Mujica q morreu ontem é uma prova disso. Não consta q o gênero do cinema de terror nacional, Zé do Caixão, inventado por ele, teve apoio de lei Rouanet. Até porque ela já fazia sucesso muito antes dessa lei.
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