Djamila Ribeiro > Acordar de uma interpretação errônea deveria ser algo bom Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Texto inteligente, sensÃvel e abrangente! Ajuda muito o despertar da consciência dos iludidos. E toda luz é muito bem-vinda em tempos sombrios.
A escritora apela para a desilusão de uns , parece me que deveria ser uma desilusão ampla , geral e irrestrita : há muito mimi de feministas , muita patrulha dos costumes , muito esquerda nas escolas , muitos artistas que fazem força para ignorar os escândalos protagonizados pela esquerda no poder .
Reinaldo continua iludido com o sonho de que a "esquerda" e´a culpada de tudo no pais Tolinho ....
“ Calling You “ , Djamila . Esteja sempre aqui .
também acho que os lulo-petistas deveriam assumir sua parcela de culpa nisso que está aÃ, mas isso é pedir demais, né? um partido que sequer admite que participou de roubalheiras, como os anteriores, não pode mesmo trazer qualquer contribuição à polÃtica nacional.
Como sempre, excelente texto da Djamila. De fato, perceber-se iludido, dar conta do engano, aceitar que errou são ações a que atribuÃmos sentidos negativos ao longo da vida. Penso que a forma como lidamos com nossas falhas está mais relacionado à importância maior que damos aos possÃveis julgamentos dos outros do que a nossa libertação pessoal no desvelar da verdade.
Que texto excelente!! Ensinando a virar o jogo a seu favor, não ficar triste com quem não merece, encarar a realidade. Adorei.
Espera... A desilusão só passa a existir quando se percebe que houve ilusão... Logo, não é, deveras, agradável a uma pessoa deduzir que vinha sendo iludida... Daà a conotação negativa do termo...
Isso ela entendeu, como ela deixou claro no texto. O ponto é a reviravolta: desiludir-se é libertar-se, é passar a enxergar uma realidade que não era percebida e que passou a ter um bom e relevante significado. Desilusão não como sentido apenas de apatia, tristeza, mas de mover-se pra frente, de "agora eu vejo a real".
E pensar que, mesmo em nossas famÃlias, há gente como meu irmão, que já disse que vai repetir o voto em 2022! Ele, que possui o sangue colonizador, mas também banto, iorubá, haussa'; ele, filho de hippies; ele, beneficiado pelo ensino público de qualidade... Até quando a ilusão, ou seria melhor dizer, a despersonalização?
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Djamila Ribeiro > Acordar de uma interpretação errônea deveria ser algo bom Voltar
Comente este texto