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Não sei porque a reportagem não explanou que essa medida está sendo tomada devido à baixa da selic. Esse dinheiro sempre foi regiamente remunerado e agora vale mais a pena colocá-lo no mercado. Vale a pena para os bancos.
Na linha "Mises" de pensamento libertário, o BCB não deveria existir, e a moeda deveria ser um produto do mercado. O caminho da anarquia está bem claro. Antes de ontem anunciaram o lucro do BCB. Logo me questionei: porque uma autarquia federal, responsável pela supervisão do mercado financeiro, deve ter lucro? Será que a C V M, a Susep e a RFB também terão que apresentar lucros? Tempos estranhos que vivemos! (E precisei de ½ hora para descobrir que a sigla C V M é um tabú...)
Boa tarde Paulo, também tenho dúvidas quanto ao resultado. Nos quase trinta anos que tabalhei em duas IFs, pude ver de perto o funcionamento do multiplicador bancário. Houve época que o compulsório era muito alto, o inverso de hoje. PolÃtica monetária para conter a expansão da moeda e o efeito inflacionário. O montante compulsório era aplicado no crédito "bom" (financiamentos habitacionais e rurais). Ao reduzir o compulsório, estes 2 setores (hab. e agric.) terão menos recursos de financiamento.
Said, estou certo de que você sabe, além de órgão regulador e fiscalizador, o BC ( que eu saiba todos) realiza operações internas e externas. Os lucros não são uma necessidade, mas meros resultados contábeis. Já o alÃvio nos compulsórios é algo há muito esperado. Muitas dúvidas quanto aos resultados esperados.
Pelo que sei, a proxima crise mudial sera decorrente ao excesso de liquidez. Paises como a Alemanha, estao planejando medidas diferentes como a elevacao dos gasto publicos. O q adianta ter mais credito se nao tem quem o contrate pois nao tem como paga-lo? Tal medida so ajuda bancos a lucrar mais retirando um dinheiro preso remunerado com a baixa taxa selic.
É bem isso. Bancos estão cheios de dinheiro em tesouraria sem ter p quem emprestá-los. Tal medida só vai servir para aumentar o lucro dos bancos.
Existem outras omissões como o multiplicador bancário, efeitos inflacionários e endividamento das famÃlias, talvez até outros que eu não tenha reparado. O editorial continua defendendo a linha "Mises" de pensamento libertário que levará à anarquia de mercado. A economia "trickle down" teima em se impor já fazem quarenta anos sem sucesso. O caminho é a anarquia.
Crédito é como colesterol, há o bom e o ruim. Um é usado para comprar tênis, outro para comprar casa. O editorial é cheio de omissões. O BRL não é conversÃvel como o USD, o EUR e muitas moedas dos paÃses desenvolvidos. Logo, o remédio deles não serve para nós. Os bancos usam dinheiro dos clientes para obterem lucros astronômicos que outros setores não conseguem. Os bancos aplicam o montante do compulsório em crédito bom, financiamentos. Reduzir o compulsório é aumentar o colesterol ruim.
Cuidado ao opnar sobre economia. As coisas em geral não são tão simples assim. O volume que os bancos estão dispostos a emprestar para o público não depende só de liquidez. Tenho bastante dúvida se a liberação vai influenciar muito o crescimento do crédito ou mesmo as taxas cobradas.
Projetos ousados que visem acabar com o cartel bancário, no Brasil, nem pensar?!!
O Federal Reserve - Fed- foi criado no Eua, como fundo. Como fazemos pior o q eles fazem mal criamos o Bc, turela completa a bancos a juris altos pra conter a demanda do q vive o povo e empresas. O Bc tem q ser fechado, a divida eliminada com juros zero. As bolsas se devem emancipar
O nÃvel de compulsório continua muito alto, e falta concorrência no sistema bancário. A causa principal da falta de concorrência foi o governo permitir que vários bancos fossem absorvidos pelos maiores nos últimos 30 anos. A concorrência acabou, e com ela o spred bancário foi para a lua. É elogiável o esforço do Banco Central para baixar os juros, mas a cartelização do sistema vai impedir que os juros fiquem parecidos com o que ocorre no mundo.
Os bancos agradecem. O Brasil não tem crédito pq os 5 grandes bancos são um cartel. O spread bancário é o maior do mundo. Diminuir o depósito compulsório apenas jogará uma centena de bilhões nas mãos dos bancos, limpinhos, para eles continuarem cobrando mais de 40% em um consignado - dez vezes a taxa base! Quase 300% em um rotativo!
Nenhuma indústria consegue funcionar a 100% da sua capacidade devido a questões relativas a suprimento de matérias primas, manutenção de fábricas e principalmente à desatualização do parque industrial. O obsoletismo do nosso parque industrial é talvez o desafio mais importante se quisermos construir uma economia competitiva. Basta comparar produtos nacionais com similares feitos nos paÃses ricos para constatar as nossas deficiências desde a qualidade das embalagens até a sua funcionalidade. .
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