Ruy Castro > Três dias de incorreção Voltar
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Parabéns pela coluna, o carnaval, é essencialmente transgressor, aproveito o perÃodo momesco para relembrar uma célebre frase do falecido gênio do carnaval - Joãozinho 30, dita na década de 70, do século passado, quando este saiu do G.R.E.S Salgueiro, Tijuca e desembarcou no G.R.E.S. Beija Flor, de Nilópolis. " .... Quem gosta de pobreza, miséria é intelectual, pobre quer brincar, ter luxo, ser rei nem que seja só no carnaval."
Excelente artigo. Não gosto de Carnaval, mas é uma festa que milhões de brasileiros e turistas estrangeiros curtem. O mundo natural é instintivo, o social é impositivo e a arte é fundamental para que este antagonismo seja suportado pelo ser humano. O Carnaval é a recarga anual que possibilita conviver com este dualismo natural/social.
No carnaval, as proibições servem até como incentivo. Imagine querer proibir alguém de se vestir de Ãndio... Pessoal sem noção... kkkk
Muito bom artigo. Parabéns.
Ruy. É isso aÃ.Um ex-carnavalesco da banda de ipanema, simpatia é quase amor e minha mangueira curtindo idade do pós-carnaval (70 anos ) nas matas do Parque Nacional de Itatiaia e revendo tudo com saudades pela globo news e amanhã estarei pela telinha no samba do trabalhador do moa ressuscitando a grande bete carvalho.salve o rio que sobreviverá esse trio recalcado da atualidade. salve o nosso carnaval.
Não gosto de Carnaval, dá para se contar em toda minha vida.Duas noites em seguida, num clube lá na Zona Leste, em 1972 e no dia seguinte trabalhei, inclusive na terça! Em 1994 o Bloco dos Carmelitas,no Rio, me atrapalhou chegar(de carro!), em Santa Tereza. No dia seguinte saà na Banda de Ipanema.Em 2003 , na semana pré-carnavalesca saà ,nos blocos do Bixiga.Ah, em 1960, matinê do Clube Venceslau Brás, em Brazópolis, tinha até lança perfume.Era livre. Gostei tanto!
O Carnaval tem regras. A principal delas é: Não há regras. "Não põe corda no meu bloco"
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