Reinaldo José Lopes > Pessoas com raciocínio analítico tendem a usá-lo para justificar crença, diz estudo brasileiro Voltar
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No tocante às religiões, como bem disse Freud: "É uma neurose obsessiva da humanidade"!
Com todo o respeito aos que acreditam numa entidade sobrenatural, não há qualquer evidência empÃrica da existência de qualquer manifestação no mundo além da matéria e, nessa seara, incluo a fisica quântica elevada por muitos, que a conhecem pouco, a um patamar fantasmagórico! Como diria o escritor: o universo é um show de vazio e de matéria, nada mais!
Espantosamente contraditório tanta religiosidade convivendo com record de assassinatos, atropelamentos, agressões, etc. Se há analÃticos ou intuitivos por aqui, isso não diminui o espanto, pois também os há nos outros paÃses citados. Podemos concluir que quanto menos crentes em um paÃs, mais misericordiosos haverá!!!
O ser humano necessita da intuição que se origina no espÃrito e do raciocÃnio formado no cérebro para analisar o mundo material, para isso foi dotado de dois cérebros. Mas o ser humano fortaleceu o intelecto que acabou dominando a intuição enfraquecendo a alma, Abdruschin esclareceu tudo isso, mas os intelectivos evitaram examinar a sua obra por não aceitarem qualquer restrição ao poderoso intelecto, que poderia ser ainda maior se ouvisse a intuição com sinceridade.
A fé religiosa muitas vezes não surge em consequência de se ter nascido e sido educado entre crentes, pois ninguém é obrigado a ser também um deles. O amadurecimento leva cada um a ter suas próprias convicções, e o até o inverso acaba ocorrendo quando um agnóstico ou ateu por exemplo, passa por uma situação ou experiência pessoal que ele não consegue explicar com sua crença (ou descrença)
Caro colunista, uma outra percepção seria analisar os que fazem cursos de teologia e sociologia das religiões para ver claramente que à queles que têm uma racionalização da fé e os leigos que são desprovidos de conhecimento cientÃfico mostram-se separados por um abismo colossal, por fim, é óbvio a distinção daqueles que têm estudo cientÃfico dos que não têm.
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