Reinaldo José Lopes > Pessoas com raciocínio analítico tendem a usá-lo para justificar crença, diz estudo brasileiro Voltar

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  1. GERALDO CASSALES IZAGUIRRE JR

    No tocante às religiões, como bem disse Freud: "É uma neurose obsessiva da humanidade"!

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  2. GERALDO CASSALES IZAGUIRRE JR

    Com todo o respeito aos que acreditam numa entidade sobrenatural, não há qualquer evidência empírica da existência de qualquer manifestação no mundo além da matéria e, nessa seara, incluo a fisica quântica elevada por muitos, que a conhecem pouco, a um patamar fantasmagórico! Como diria o escritor: o universo é um show de vazio e de matéria, nada mais!

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  3. Adauto Lima

    Espantosamente contraditório tanta religiosidade convivendo com record de assassinatos, atropelamentos, agressões, etc. Se há analíticos ou intuitivos por aqui, isso não diminui o espanto, pois também os há nos outros países citados. Podemos concluir que quanto menos crentes em um país, mais misericordiosos haverá!!!

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  4. Benedicto Ismael Dutra

    O ser humano necessita da intuição que se origina no espírito e do raciocínio formado no cérebro para analisar o mundo material, para isso foi dotado de dois cérebros. Mas o ser humano fortaleceu o intelecto que acabou dominando a intuição enfraquecendo a alma, Abdruschin esclareceu tudo isso, mas os intelectivos evitaram examinar a sua obra por não aceitarem qualquer restrição ao poderoso intelecto, que poderia ser ainda maior se ouvisse a intuição com sinceridade.

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  5. Tersio Gorrasi

    A fé religiosa muitas vezes não surge em consequência de se ter nascido e sido educado entre crentes, pois ninguém é obrigado a ser também um deles. O amadurecimento leva cada um a ter suas próprias convicções, e o até o inverso acaba ocorrendo quando um agnóstico ou ateu por exemplo, passa por uma situação ou experiência pessoal que ele não consegue explicar com sua crença (ou descrença)

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  6. Márcio Queiroz

    Caro colunista, uma outra percepção seria analisar os que fazem cursos de teologia e sociologia das religiões para ver claramente que àqueles que têm uma racionalização da fé e os leigos que são desprovidos de conhecimento científico mostram-se separados por um abismo colossal, por fim, é óbvio a distinção daqueles que têm estudo científico dos que não têm.

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