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  1. Said Ahmed

    Antes tínhamos um "toma lá dá cá" com o congresso. Agora temos dois, um com o congresso, e outro com os fardados. E la nave vá...

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    1. Said Ahmed

      Em biologia isso tem nome: mitose (vai ver, tem a ver com mito).

  2. Marcello Santiago

    O colunista expressa o seguinte: banqueiros e bilionários estão apreensivos com os generais. Estão morrendo de medo deles tomarem a rédia do governo e segurarem a agenda econômica e de reformas dos Guedes e Maia (grandes operadores dessa turma no planalto) - que até agora, só produziu mais miséria e concentração de renda no país.

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    1. Said Ahmed

      É isso aí, o posto ipiranga já deu o que tinha que dar, em 15/03 peçam a cabeça dele!

  3. ERATOSTENES ARAUJO

    Ao não lotear o governo e recusar o toma lá dá cá, a corrupção, o Bolsonaro sinalizou a todas as instituições sua disposição para se implantar no País uma grande política. O Congresso e demais instituições relacionadas com o tema preferiu prefere continuar no modelo até então vigente, principalmente a partir da criação do centrão e vitaminado pela corrupção, jogando fora uma oportunidade de recuperar a capacidade de mediação entre a Nação e a sociedade.

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    1. Francisco José Bezerra de Menezes

      O pensamento seria aceitável se o governo não tivesse sucumbido ao Centrão. Com a presença marcante dessa ala sanguessuga do parlamento o 'toma lá dá cá ' ressurge mais incisivo, com potencial danoso ainda maior, basta ver os postos ocupados, notadamente no Ministério da Educação.

    2. nair odete de campos

      nossa, vc vive em Marte ou na lua?

    3. Jurema Nordeste

      Grande Política?!? Onde ? Quando? Como?

    4. DERLAN TROMBETTA

      Você tem a coragem de dizer que bolsonaro representa uma "nova política"? Este milico de baixa patente e baixo capacidade intelectual, transitou a vida inteira no que ha de pior na política brasileira, como o PP e partidos assemelhados, que têm o maior número de políticos envolvidos em corrupção. Este presidente e seus milicos não tem a mínima noção de para onde estão navegando e o desastre é eminente!

    5. Said Ahmed

      "Recusar a corrupção" inclui o propinoduto do Wajngarten?

    6. Wagner Santos

      Colocar generais no poder não funcionou por 20 anos e é um tipo de política muito mais ineficaz do que o de loteamento de cargos citado, do qual, na verdade foi o pai.

    7. Stefano Domingues Stival

      Não é isso, inocente. Os milicos entraram para proteger o bozo, que está mais sujo do que pau de galinheiro, e estão cobrando as venias. É só isso, o resto é conversa pra boi dormir. Nova política: era só o que faltava. Kkkkkkkkk kkkkkkkkk kkkkkkkkk

    8. Joao Cellos

      "Recusar a corrupção" inclui o filhote Flávio?

  4. niemeyer franco

    Se quiserem consertar o Brasil comecem pelas FFAA. Esse povo não faz nada a não ser provocar despesas pagas por nós. Há dias chegaram vários militares ao Ceará, pra dar segurança àquela sociedade. Fizeram o que essas FFAA, naquele Estado? Nada. Continuam os crimes, homicídios principalmente com uma escalada assombrosa, e nós pagando um absurdo para instituições que nada fazem. Que o exército volte pra sua casa - quartel - e não dê mais despesas.

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  5. Márcia Meireles

    O uso sem noção da imagem de generais com um f***-se, estampado na convocação de manifestações contra o Congresso e o STF, não teve nenhuma reação por parte das Forças Armadas...preocupante.

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  6. ricardo fernandes

    o fato é que o augusto-helenismo, o bolsonarismo, o olavismo são todas versões que levarão o país ao mesmo lugar: o brejo.

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  7. ORLANDO FERREIRA BARBOSA

    O articulista não informa ao leitor o mérito da questão que tanto tenta repudiar no ilustre Ministro de Estado. Dá seu palpite enviesado sobre a matéria, sequestrando do leitor a oportunidade de se informar de qual questão se trata para aferir os comentários lançados em desfavor de tão alta autoridade da República. Não é o que se espera da boa imprensa.

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    1. ROBERTO CEZAR BIANCHINI

      Qual é o mérito da questão? Se o articulista não disse e, pelo seu comentário, você sabe, por favor nos informe.

    2. marcos vinicio borges mota

      Puxa saco.

  8. Ayer Campos

    O general Heleno é sujeito bem-intencionado, mal "aparelhado" pelas lentes e vieses que o 'habitus' da profissão lhe inculcou. Treinado para a guerra como última 'ratio', o militar não tem traquejo nas negociações de paz. Forjado na oposição 'amigo-inimigo', não pode escapar de tantasias paranoides. E, ao que parece, a experiência com a burocracia militar não habilitou o general a lidar com a civil, como revelou o vazamento involuntário de seus comentários ressentidos contra o Parlamento.

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    1. niemeyer franco

      "... treinado para a guerra...". Qual guerra? Há poucos dias as benditas FFAA não tinham adinheiro pra pagar comida para os recrutas. Seja qual for a guerra, "helenus" entrará, e obviamente, sairá derrotado. Com muito respeito á idade desse Heleno - somente á idade, ao político não - vá pra casa velhote.

    2. Jesse G

      Treinado para a guerra? Qual guerra? Aliás, treinado para o quê? augustus helenus é um estrondoso desastre ferroviário!

    3. maria gouvea

      ... esqueceu de dizer que sobre ele pesam pesadas acusações de corrupção durante sua estadia no Haiti? hoje, como na época da ditadura, os militares bradam contra corrupção ( moral e financeira) enquanto enchem seus bolsos..

  9. JORGE ANTONIO MERCANTI

    O cronista dimensionou exageradamente a força do augusto-helenismo. Talvez seja fruto da opressão que a nossa geração sofreu por ocasião da ditadura militar implantada em 1964. Seria de bom alvitre que Vinícius Mota e outros cronistas desta Folha se libertassem destes fantasmas fardados. Menos, caro Vinícius.

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  10. ADONAY ANTHONY EVANS

    George Clemenceau, 1º Ministro da França durante a guerra com os hunos do Kaiser Guilherme II, e o último da Belle Époque, depois disso o Mundo civilizado ruiu, era um frasista corrosivo. São dele as frases:1- A Guerra é muito importante, para ser deixada nas mãos dos militares. 2-A Justiça Militar está para a Justiça, assim como a Música Militar está para a Música. Que pena, já não se fazem mais generais como o General Marshall, artífice do Plano Marshall e do mundo de hoje.

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