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  1. João Gabriel de Oliveira Fernandes

    O editorial da Folha de S. Paulo é sempre muito corajoso, enaltecendo o comportamento político daqueles que contrariam os interesses arraigados do funcionalismo, não é? Porque os funcionários são privilegiados, toscos e indisponíveis para a mudança econômica necessária. É, de fato, muito difícil lutar contra o poderio econômico de professores públicos, que, com seus salários exorbitantes, influenciam os políticos a manterem preservados o privilégio de um salário medíocre.

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  2. CELSO ACACIOO GALAXE DE ALMEIDA

    É isso "Folha", desonerar os donos do capital (que aliás, foi "criado" pela força de trabalho) e investir contra todos os direitos conquistados secularmente através da luta de milhões de trabalhadores, hoje, momentaneamente nocauteados, pela crise e pelo avanço tecnológico do qual foram sustentáculo. Vai ter reação! Espero que não demore tanto, como no Chile!

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  3. Richard Lins

    Como eu digo sempre: em nome deste realismo temos que aguentar o maluquismo do Presidente. Depois virá o autoritarismo e a realidade não será tão "heróica" como é o tom do texto.

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  4. MARIO SERGIO COSTA VIEIRA

    Um absurdo dizer que professores dos estados e municípios tem privilégios. Os mesmos, com carga horária alta, não ganham R$3.000,00/mês.

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  5. Benedicto Ismael Dutra

    Durante décadas os servidores do rei iam consolidando privilégios, aumentando a ineficiência, super faturamento e desvios , ampliando a dívida pública. Eis que o mundo se precariza e tudo começa a cair, haverá equidade?

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  6. Marcilene dos Santos

    Vamos falar do montante de anistia de dívidas pelo governo do estado de SP. Gostaria de ver este jornal erguendo a bandeira e defendendo com o mesmo vigor todas as medidas necessárias para uma gestão responsável e isenta de privilégios a empresários e banqueiros.

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  7. Cloves Oliveira

    Como sempre a corda rompe do lado dos mais fracos, que são os únicos que produzem algo de útil para a sociedade. Não que as reformas não devam ser feitas, mas o andar de cima, deputados, vereadores, secretários e burocratas de alto coturno, certamente vai ficar de fora. A assembléia do estado de SP consome mais de R$1.4 bi ao ano para produzir muito pouco. Nos outros estados não é diferente assim como nas câmaras de vereadores cuja maior preocupação é prestar homenagens. cont...

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    1. Cloves Oliveira

      Em estados pobres como o Maranhão, cada deputado estadual recebe R$20.000,00 por mês, só que o ano deles não possui 12 meses, mas 18. Outra excrescência é a verba indenizatória supostamente para pagar alimentação e outros custos que no Piauí é de R$80.000,00 e no Amapá, R$100.000,00 por mês. Com uma produtividade paupérrima, cada lei aprovada nas assembléias estaduais chega a custar R$4,5 milhões segundo a BBC Brasil. Sem fiscalização dura da sociedade isso não vai mudar nunca.

  8. JANIO MOREIRA

    Continuando. O Estado de São Paulo deve mais de 100 bilhões à Previdência paulista em razão da extinção do antigo Instituto de Previdência, o Ipesp. Existem pessoas há décadas pedindo restituição das contribuições ao antigo Ipesp, sem muito sucesso. A Previdência paulista é autossustentável, o servidor continua contribuindo mesmo aposentado. A maioria dos proventos é de baixo valor!

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  9. JANIO MOREIRA

    O Estado de São Paulo já fez uma rigorosa Reforma da Previdência em 2013. Foi criada uma Previdência complementar parecida com uma capitalização, com outros descontos aos optantes além do 11% já abatidos mensalmente. Entretanto, mesmo antes disso, o servidor mesmo aposentado continuava pagando a contribuição previdenciária. Inclusive, a Previdência Paulista não recebe aporte do Governo, ela se sustenta com as contribuições tanto dos ativos quanto as dos inativos, não depende do INSS, é própria.

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