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  1. OSMIL GARCIA

    A tragédia perpetrada pelo ISIS, provocando uma perda irreparável em patrimônios culturais na humanidade na Síria, dão respaldo para a permanência de bens culturais em grandes museus ocidentais.

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  2. Alexandre Matone

    Nelson Prado, non sequitur. Da sua hipótese não decorre sua tese.

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  3. MARIO R M COSTA

    Vamos lá - A floresta amazônica pode ser considerada brasileira? Não, porque já estava lá muito antes do Brasil existir. As obras mouras na Península Ibérica podem muito bem ser transferidas para museus da Inglaterra ou EUA, já que, quando foram realizadas, não existiam Portugal nem Espanha. Vamos transferir as obras romanas da Itália para museus pelo mundo; afinal, não existia Itália quando elas foram realizadas. E por aí vai...

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    1. Marina Gutierrez

      Os Mármores do Parthenon tambem são conhecidos como os mãrmores de Elgin, pois foi Thomas Bruce, 7º Conde de Elgin um escocês, quem se apropriou dos mármores e os levou da Grécia para a Inglaterra.

    2. Marina Gutierrez

      O nome Itália vêm da Roma antiga,Os romanos chamavam de Itália o sul da Península Itálica e antes dos romanos haviam os etruscos. A Espanha existia antes dos mouros se instalarem lá , fazia parte do imperio Romano e se chamava Hispânia e incluia Portugal.Portanto, as obras mouras pertencem à Espanha, assim como as romanas pertencem à Italia. Os "mármores de Elgin, na Inglaterra, pertencem à Grecia, o obelisco egipcio em Paris pertence ao Egito e assim vai....

  4. Carlos Botazzo

    Olá, Pereira Coutinho Tenho enorme interesse nas questões que vócê aborda no artigo. Entretanto, não tinha notícia da pilhagem soviética. Poderia enviar algumas referências? Imensamente agradecido

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    1. Paulo César de Oliveira

      Digite "Soviet Plunder Europe" no Google e terá muitas referências. O primeiro que aparece é "Beautiful Loot: The Soviet plunder of Europe's Art Treasures".

  5. NELSON PRADO ROCCHI

    Claro que não tem que devolver. Os gregos antigos sumiram mesclados com outros povos. O mesmo com os egípcios antigos. Os atuais habitantes da Grécia e do Egito são povos diferentes genética e culturalmente dos antigos. Só o território é o mesmo. Os judeus parecem ter mantido a genética e a cultura próxima da original e reivindicam os territórios antigos e querem retornar para lá. Esse desejo do retorno pode fazer que brancos façam o retornos forçados dos pretos para a África.

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    1. NELSON PRADO ROCCHI

      Matone, a área reivindicada pelos judeus realmente era dos neandertais que habitavam lá quando os Homo sapiens saíram da África. Lá ocorreu forte hibridação entre os Homo sapiens e os neandertais. Compartilhamos 99,7% do nosso DNA com os neandertais e 98,6% com os bonobos. Dos 0,3% dos genes diferentes grupos humanos ainda podem ter de 0 até 10% dos genes neandertais. Os judeus tem 0,1%. Assim os grupos que tem 10% são os verdadeiros donos daquela terra.

    2. Alexandre Matone

      Non sequitur. Da sua hipótese não decorre sua tese.

  6. NELSON PRADO ROCCHI

    Seu texto foi removido porque infringe as regras de uso do site.

    1. Alexandre Matone

      Non sequitur. Da sua hipótese não decorre sua tese.

  7. Galdino Formiga

    Raciocínio equivocado. A resposta obviamente é SIM. A argumentação é tendenciosa e só interessa ao autor.

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  8. Devanir A Merengué

    E se fosse o contrário? Se países sem força militar, econômica etc tivessem levado algo (seja de que forma fosse...) algo dos EUA, Reino Unido, Alemanha ? A discussão não teria tanta nuance, tomo mundo saberia, sem sombra de dúvida, o nome do ladrão!

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  9. ana maria marques

    Eu conheci artefatos egípcios em 3 museus: Metropolitan de New York, Museu do Vaticano e Museu do Louvre. Se tivessem sido devolvidos para o país de origem, eu nunca os teria visto. Porque hoje em dia é muito perigoso viajar ao Cairo.

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    1. Marina Gutierrez

      Discordo, o Egito é muito menos perigoso que muitos outros paises, por ex. no Egito não ocorrem tiroteios em escolas, bares, "shopping centers" lojas do Walmart, clubes de danca, manifestações publicas, etc que ocorrem nos USA ou ultimamente na Europa, na Alemanha um sujeito matou 9 em um bar e outro investiu o carro contra pessoas que se divertiam no carnaval e a maioria, crianças, estão hospitalizadas. Isso sem falar no Ceará....

    2. ana maria marques

      Não se trata de conforto, trata-se de conhecimento. Vamos supor que todos os artefatos egípcios sejam devolvidos ao Cairo. A Cultura egípcia antiga seria vista por bem poucos. Teríamos de nós contentar com museus virtuais. É melhor ficar tudo como está.

    3. ana maria marques

      Não se trata de conforto, trata-se de conhecimento. Vamos supor que todos os artefatos egípcios sejam devolvidos ao Cairo. A Cultura egípcia antiga seria vista por bem poucos. Teríamos de nós contentar com museus virtuais. É melhor ficar tudo como está.

    4. Luiz Candido Borges

      Pois é, Ana, para garantir o seu conforto (não só o seu), os artefatos devem permanecer nos museus dos países poderoso, os mesmos, aliás, que saquearam o nosso país.

  10. Luiz Candido Borges

    Como sempre, o artigo é bem escrito, mas é evidente que o Coutinho prefere que os artefatos permaneçam nas nações "civilizadas", principalmente na sua querida Inglaterra, onde vê-las é muuito confortável.

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  11. roque alves

    Sr. Matone , os hebreus dos tempos de Jesus falavam aramaico. Os tesouros do 2@ Templo jamais estiveram de posse da Igreja de Roma , os hebreus , se houve (E houve) diáspora, retornaram a terra de seus ancestrais. A Grécia é eterna , sua cultura é perene ; 4 séculos de domínio Otomano em nada mudaram seus usos e costumes. Viva o povo grego , hospitaleiro e fraterno.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Constantino não estabeleceu o cristianismo como religião oficial do império romano, não. Quem o fez foi o imperador Teodósio, por meio do Édito de Tessalônica, em 380 DC. Portanto 67 anos depois do Édito de Milão de 313 DC, por meio do qual Constantino tornou o cristianismo uma das religiões que poderiam ser professadas livremente no império romano. Ele batizou-se no cristianismo logo antes de sua morte. Assim, pelo menos, Constantino não morreu pagão.

    2. Alexandre Matone

      Constantino, o Imperador pagão do século IV, foi quem impôs o cristianismo como religião oficial do Império Romano. Ele que escolheu quais dos mais de 200 evangelhos seriam os canônicos.

    3. Alexandre Matone

      O Arco do Triunfo mostra o butim de Jerusalém sendo levado para Roma. A Igreja Católica é a herdeira do Império Romano.

    4. Alexandre Matone

      Todos os dias eu tenho aulas de Talmud em aramaico, a língua que os judeus aprenderam a falar na Babilônia. Tenho cinco filhos. Três deles entendem, lêem e escrevem em hebraico, aramaico e yídishe. Além da língua, o estudo do Talmud é ininteligível para quem tenta aprender sozinho. Só pode ser aprendido com tradição oral milenar. A lógica talmúdica é diferente de tudo o que eu já vi na vida. E sou formado em Medicina na USP. Não dá para inventar a tradição oral judaica.

  12. Rodrigo Henriques

    Sim, devem ser devolvidos! O Louvre, por exemplo, não seria tão famoso, muitas das principais obras são de outros países.

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  13. Sandra Regina Filippini

    Com certeza, pois firam levadas sem o conhecimento de suas importâncias históricas.

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  14. remo raulison

    Sim, devem ser devolvidos. Concentrar toda arte na Europa é bom para os europeus e péssimo pros espoliados.

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  15. Antonio Carlos Mazzeo

    As peças arqueológicas presentes nos museus europeus/EUA são mesmo butins de guerra e de espoliação colonial. As razões cínicas de Tiffany Jenkins ou a blasée do articulista, denotam ainda posturas colonialistas. Essas peças foram resultado de um processo histórico de sociedades e de culturas milenares que foram roubadas de seus países originais e, por isso, em princípio, devem ser devolvidas a seus locais originários e de direito histórico. Não dá para legitimar roubos coloniais e imperiais.

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  16. Alexandre Matone

    Raimundo Carvalho, ao contrário da Grécia de hoje, que nada tem a ver com os reinos gregos de priscas eras, os judeus de hoje têm a mesma cultura, a mesma religião, têm o domínio da mesma língua, o hebraico; tem os mesmos ideiais; portanto, são o mesmo Povo. Por isso você uso a paravra "retorno". Não existe retorno para quem nunca saiu!

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    1. Alexandre Matone

      O comentarista abaixo está confundindo chassidismo com judaísmo. O movimento chassídico data da segunda metade do sec. XVIII, criado por Baal Shem Tov. Os judeus iemenitas também usam "trancinhas" (peiot) e estão no Iemen desde a destruição do Primeiro Templo, há 2500 anos. As mulheres judias observantes sempre cobriram as cabeças; se não com perucas, com lenços ou outros artefatos. Os homens, também. Se não com kipá, com outras coisas.

    2. Alexandre Matone

      Quando as profecias sobre a reunião dos judeus exilados pelo mundo começaram a se cumprir, havia judeus de todas as partes do mundo em Israel. E cada um falava uma língua diferente. A única coisa que permitia uma comunicação entre todos era o Hebraico, pois era a língua comum com a qual todos rezavam e estudavam a Torá. Assim, o Hebraico foi renascido como língua comum, falada nas ruas. Mas sempre esteve presente em todos os lugares.

    3. Luiz Candido Borges

      Alexandre, o indefectível, sempre a postos... Não, os judeus de hoje não são os hebreus dos tempos bíblicos. As pessoas são outras - na Palestina do século I havia homens de kapota e trancinhas e mulheres de peruca? Nem mesmo o judaismo, o grande unificador, é o mesmo. Nem mesmo a língua é a mesma, pois o hebraico foi instaurado no século XX, no século I falava-se aramaico. Não houve "retorno", mas uma invasão de colonizadores, como os boeres no sul da África.

    4. Alexandre Matone

      Em tempo, já passou da hora da Igreja Católica devolver ao Povo Judeu todos os utensílios do Segundo Templo que os romanos, sob Titus e Vespasiano, roubaram, e a Igreja Católica os mantêm escondidos. No Arco do Triunfo pode-se ver alguns deles sendo transportados, após o saque.

  17. Rodolfo Salvador

    O simples fato de que esses objetos pertenceram ( ou pertencem) a países que no decorrer do processo histórico tiveram sua cultura (dentre outras coisas) roubadas pelas grandes potências em nome de uma suposta superioridade, já nos permite dizer que do ponto de vista ético, esses bens pertencem a sua cultura original. Nesse ponto, os museus acabam sendo uma galeria de troféus de guerra.

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  18. Raimundo Carvalho

    Quanto contorcionismo intelectual, João. A seguir esse raciocínio, você também teria sido contra ao retorno dos judeus à Palestina?

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    1. Alexandre Matone

      Ao contrário da Grécia de hoje, que nada tem a ver com os reinos gregos de priscas eras, os judeus de hoje têm a mesma cultura, a mesma religião, têm o domínio da mesma língua, o hebraico; tem os mesmos ideiais; portanto, são o mesmo Povo. Por isso você uso a paravra "retorno". Não existe retorno para quem nunca saiu!