Disse tudo. O buraco é mais embaixo!!!

Ótima análise. Aguardando agora um texto sobre o MBL do L.

Texto histórico. Parabéns, Mestre!!!

Melhor artigo que já li na folha, brilhante! Parabéns professor!

O texto pressupõe um caminho ético e crítico a seguir. Brilhante!

Antológico. Parabéns, Professor!

Artigo brilhante, objetivo e que deveria ser refletido principalmente por parte da juventude que desconhece os tempos de chumbo de nossa História e que acompanham com fanatismo esta figura que se acerca dos militares para se manter no poder!

Excelente e original. O ‘Jair em nós’ como o equivalente do ‘a pior versão de nós mesmos’ foi um achado. Contundente e de virar o estômago. O detox prescrito no texto pode ser entendido como uma reciclagem à base de um movimento novo iluminista cuja a pedra toque seria o pais livre de tudo o que representa a figura do mandatário.

Perfeito.

Concordo, não é só sobre Bolsonaro, é sobre algo que ele representa, algo que vem lá do período entreguerras (1919-1938), de quando não se acreditava mais na democracia como regime político, de quando a indumentária militar se espraiava pela política, de quando o comunismo era o inimigo, de quando os discursos de limpeza étnica atraíam milhões. No Brasil de hoje, algo desse período ainda se perpetua em uma mentalidade saudosa do regime militar (1964-1985), amparada no discurso anticorrupção.

Excelente artigo, professor Conrado ! Obrigado pelos constantes alertas sobre os tenebrosos tempos vividos pelo país !

Excelente texto irretocável. Embora todos queiramos um pais justo, eu só não usaria a sigla MBL que se mostrou ao longo do tempo um movimento politiqueiro e com os piores vícios da velha politica. Podemos pensar em um movimento Brasil Justo e sem os benefícios imorais do legislativo, judiciário e MP.

A Molecada da Boquinha Livre é anarquista, mises ao infinito.

Professor, que artigo espetacular!

Parabéns pelo texto maravilhoso. A favor da civilização e contra a barbárie, estou com o MBL do B.