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Marli Moras Garcia
"O programa deste governo sempre foi desmontar qualquer resquício de política ambiental, esvaziar órgãos de fiscalização, relaxar regulamentações e reduzir áreas de preservação, tudo isso descrito como entrave aos negócios". Ou seja: estamos na contramão dos tempos atuais. Que Por.ca.ria de governo, hein!
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José Augusto Bernabé
Há Grileiros aos montes na Amazônia, é não é de hoje, pois há milhões de hectares de Terras devolutas que o Estado jamais tomou posse. Acima de Conceição do Araguaia até o Xingú, grileiros fortes paulistas e gaúchos tomaram conta da região e tacaram fogo na mata, essa cultura, denunciada pelo Orlando Vilas Boas na década de 70, continua até hoje. Isso só se resolveria se transferirem o Comando da 2a Região Militar do elegante Jardins aqui em S.Paulo para a Amazônia, com Tropa e tudo.
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Wilson Lima
Bolsonaro vai entrar ainda mais em parafuso no momento em que se sentir realmente forçado a demitir Salles, ou a transferi-lo de lugar. Foi, sem dúvida, o ministro que até agora soube se comportar exatamente do modo como Bolsonaro esperava. Ou seja: assumiu pra devastar a política ambiental no Brasil e se comportar como um sujeito sempre asqueroso. Comparado aos demais ministros, Salles deve ser o único nota 10 com Bolsonaro até aqui.
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Stefano Domingues Stival
Você não estaria se esquecendo do Weintraub?
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Jenny Gonzales
Sim, é claro que Salles fez exatamente o que Bolsonaro queria, tanto é que este não demitiu o 'ministro do meio ambiente' mesmo depois do pedido de Guedes.
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Wagner Santos
Realmente a queda dos indicadores ambientais começou sob Dilma por sua inépcia, se estendeu sob Temer por sua leniência, mas entrou no governo Bozo como projeto: destruir para lucrar transitoriamente é uma obsessão deste desgoverno. Realmente o bad angel Salles, um tipo de lúcifer ambiental deste governo e só a árvore e sabe-se lá quem é a floresta, mas é um bom começo derrubá-lo ( nesse caso queimar é aceitável).. é uma chance de fazer ao menos um teatrinho ( Chama a Regina!)
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Stefano Domingues Stival
Há várias florestas. O nome delas: Sheldon Adelson; Netanyahu; Yossi Shelley; Meyer Nigri; tem também o jardinzinho: Luciano Hang (ou Gang, ainda não se sabe ao certo), que disse: "as universidades públicas estão destruindo o Brasil". Está gravado, se acha no youtube.
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Ayer Campos
Ressalvada a honorabilidade pessoal incontestável de oficiais como o general Santos Cruz (da estirpe de Rondon e outros), é preciso muita imaginação 'patriótica' e muita paranoia sobre inimigos ferozes para falar de 'respeitabilidade' do estamento militar, num país tão dilacerado por carências e misérias. Não é o que sugerem - salvo reminiscências seletivas cativas - os fatos históricos de 1889, 1930, 1937, 1945, 1964 e 1968, que marcaram a intervenção militar na vida política nacional.
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Ayer Campos
Ressalvada a honorabilidade pessoal incontestável de oficiais como o general Santos Cruz (da estirpe de Rondon e outros), é preciso muita imaginação 'patriótica' e muita paranoia sobre inimigos ferozes para falar de 'respeitabilidade' do estamento militar, num país tão dilacerado por carências e misérias. Não é o que sugerem - salvo reminiscências seletivas cativas - os fatos históricos de 1889, 1930, 1937, 1945, 1964 e 1968, que marcaram a intervenção militar na vida política nacional.
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