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  1. Eustaquio Nunes de Morais

    Enquanto economias mundiais precisam aumentar gastos, ainda assim precisamos reduzir com poder legislativo e judiciário, pois temos um carga tributária altíssima justamente pelo que dispomos para estes setores , com o que não conseguimos manter o crescimento da atividade econômica que poderia diminuir a desigualdade social. pdsm.net.br

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    1. Mariana da Costa Conde

      sua reflexao esta´ fora de foco ; primeiro , nossa carga tributaria esta´na media da OCDE ; segundo , 40% de nossa divida interna e´para pagar... juros da divida - enquanto paises com divida (eua, italia, frança, grecia, canada, portugal , etc ) este % e´ muito menor ; terceiro, no periodo petista a economia cresceu mesmo com estes setores gastadores

    2. Ronaldo Adriano Barreto

      Concordo plenamente. Deveríamos estar debruçados sobre uma ampla reforma do Estado brasileiro afim de reduzir gastos ruins nos 3 poderes da República, com isto haveria mais dinheiro para investimentos produtivos, sociais e redução da carga tributária.

  2. Nilton Silva

    Vai ser engraçado ver os europeus, que sempre criticaram o consumismo americano, usando o consumismo como remédio pra fazer a economia mundial sair do buraco.

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    1. Mariana da Costa Conde

      nao e´consumismo ; e´investimento em infraestrutura - o que e´bem diferente ; um efeito multiplicador na economia com geraçao de produçao e renda

    2. Waldo Assahi

      Mais engraçado é ver os liberais ortodoxos, que sempre foram a favor do Estado mínimo e de rigor fiscal, agora acharem que é preciso que os Estados se endividem para investir e movimentar a economia.

  3. José Augusto Bernabé

    Uái! Quem infla esse Balão da Baderna Autoritária? Por acaso não são vocês da imprensa? Qualquer "Pum" soltado pelo cara que serve o café na Câmara vira "Furo" pra vocês que mantém seus salários na Mídia com a manutenção do "Ele não ou Ele sim". Se tocam gente, o Povo já está de "saco cheio" disso, tanto que as Escolas vencedoras do Carnaval não apresentaram nenhum cunho Político. Se tocam, mudem o disco.

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    1. Daniel Liaz

      Deixa ver se eu entendi: se vc ficar no aperto pq sua casa pegou fogo, vc vai culpar o jornalista que noticiou o fato?

    2. Daniel Liaz

      Ou seja José, se teu Bozonazi tacar fogo numa casa vc vai dizer que a culpa é da imprensa que foi noticiar, certo?!

  4. ROSALICE SILVA

    Muitos agora, talvez, tenham consciência de quão importante é não eleger presidentes ig.nor. antes, militares, fascistas, etc., pois o mundo dá voltas, recessão, ameaças, doenças, guerras e presidentes como o nosso nem conseguem enxergar a dimensão do problema, pois como são incapazes, elegem pessoas como tal, e assim os problemas são ampliados.

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  5. marcos teixeira de souza

    Bolsonaro é Hugo Chavez, sem tirar nem por. Com a diferença de que a patente de Chávez era superior. Somos a Venezuela amanhã.

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  6. jose roberto alferes siqueira

    Folha, vcs vão ajudar a torrar os 50 bilhao

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  7. Maurício Serra

    O neo-liberalismo impede a recuperação econômica. É exatamente o que ocorreu com o FHC, o país não ia pra frente de jeito nenhum. Só trocando essa política de estado mínimo que resolve. Além disso, temos o Bozo no picadeiro fazendo lambança e criando confusão. Basta um coronavírus ou qualquer outra turbulência para o castelo de cartas desmoronar de vez!

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  8. Rafael Rocha Teixeira

    "O sertão vai virar mar, Dá no coração, O medo que algum dia, O mar também vire sertão"! Trio Nordestino. O Bolsonaro está copiando o Hugo Chaves, dá no coração o medo que algum dia viremos a Venezuela!

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  9. Hildebrando Teixeira

    O que o articulista da Foice quer é que Bolsonaro dê de graça os 30 bilhões pra a Orcrim do Congresso, pra depois acusar o Governo de compactuar com a velha política. "Ele é mais do mesmo".

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    1. Carlos Simaozinho

      totalmente sem noção...

    2. Maurício Serra

      A orcrim ficava em um certo gabinete, com Queiroz, mãe e esposa de miliciano, escritório do crime, e por aí vai. Milicianos da pior espécie, policiais e militares band.i.dos que não honraram a farda!

    3. wilson kfouri

      Depois que um miliciano psicopata foi eleito presidente tudo é permitido....

  10. CARLOS ALBERTO DARIANI

    O Brasil tem fundamentos para suportar o impacto que se avizinha. Somos, infelizmente, um país muito fechado, com uma corrente de comercio internacional que não condiz com nosso tamanho e nesta hora isso ajuda a importar menos crise. Exportamos commodities e produtos submanufaturados em sua maioria e isso também terá um peso menor às barreiras. O Governo está apontando reformas, trabalhando para eliminar ineficiencias e fazer o país crescer. Esse é o país sem "ruidos" o de verdade

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    1. Maurício Serra

      Ruídos demais e governo mesmo, zero. Política econômica de subsídios a milionários e destruição da economia real e da indústria.

    2. João Gabriel Carnevale

      Essa, na verdade, é a sua realidade distorcida. Na realidade os "ruidos" existem e chegam a ser "berros"

    3. Hernandez Piras Batista

      Sem ruídos e sem governo.

  11. Virley de Oliveira Souza

    É lamentável constatar que os apoiadores do governo Bolsonaro não tem apreço pela democracia e nem pelos milhões de desempregados. Nem o evidente envolvimento do presidente e seus filhos com o crime organizado parece sensibilizar esta horda de ignorantes.

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  12. Cristiano Jesus

    A União Europeia normalmente age localmente e se orienta por projetos de alcance amplo discutidos no Forum Econômico Mundial, na ONU e no próprio parlamento do bloco. Há mil problemas, mas eles não podem fazer os países se desviarem do projeto maior. No Brasil optou-se pela avacalhação e desmonte. Jogou-se a água do banho com o bebê junto. Se a Europa unida passa dificuldades, imagina o Brasil dando de machão sozinho.

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  13. Carlos Mello

    Só pinçando, na Alemanha se discute numa boa rever teto e o mundo não vai acabar. Aqui virou dogma e quem ousa falar sobre isso é execrado.

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    1. Hildebrando Teixeira

      Nada a ver; o teto revisado deles representa uma migalha de déficit perto do nosso além de ser recomendado p/ economias de baixo custo e fiscalmente equilibradas, exatamente o contrário do Brásil.