Djamila Ribeiro > Não existe mãe desnaturada Voltar

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  1. Ana Paula Pereira

    É bom ver que estamos conseguindo espaço para falar sobre essa visão determinista mulher-mãe. Desconstruir-se também pode ser sinônimo de libertar-se.

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  2. NACIB HETTI

    A criminalização da mulher é um instituto que merece alguma reflexão. Nem todas têm o nível intelectual para discernir sobre o tema e, às vezes, sofrem coação irresistível. Quem tem dinheiro faz aborto no exterior. Quem não tem faz de qualquer jeito. Joga o feto no mato e vai morrer de hemorragia.

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  3. José Oliveira

    No final de minha adolescência li O Segundo sexo. Não entendi nada ou quase nada. Ano passado reli, aquela edição box que é um primor, entendi um pouco mais. Beauvoir, a grande, no sentido mais positivo possível, feminista, bissexual enfim revolucionária. Não teve filho biológico e sim uma filha adotiva, entretanto, aprendi mais sobre, mães e filhos e filhas com ela do que com muitas mães. Sem contar sobre os homens...inclusive eu. Tenho de reler.

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