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Paula CMiranda
Não há liberais nesse governo. O Paulo Guedes é um preconceituoso, cultuador de regimes autoritários e ditatoriais.
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E Tavares
Abuso de poder é estipular os próprios salário para o povo (patrão) pagar; além de benefícios, indenizações, seguro e penduricalhos. Castração é cortar o saco de dinheiro do Executivo, cuja função é executar. As armas da legislação em causa própria, da forma como se aplica, é mais mortal do que as armas em poder dos militares. Como já se disse: "Existe o secreto prurido (...) de transformar-nos em palmatória do mundo, sem poupar ninguém, a não ser: nós mesmos, com nossos vícios e erros".
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Wilson Lima
Como tudo o mais, a imprensa tem seus defeitos. Existem, em qualquer país, a imprensa ruim e aquela que, mesmo com defeitos, consegue se sair melhor. Como muito bem mencionado na coluna, a imprensa constitui eficaz meio de que a sociedade dispõe para fiscalizar governos, sejam eles corruptos ou tirânicos. O que o brasileiro precisa considerar neste momento é o seguinte: uma imprensa de qualidade atua com mais liberdade e força sobre governos corruptos, do que sobre governos tirânicos.
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Sandro Carvalho
O apoio a Bolsonaro derreterá como um sorvete ao calor do deserto. O povo brasileiro nunca compactuou com radicalismos. Seu texto, caro articulista, já é reação do povo.
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Hildebrando Teixeira
Muito pelo contrário; a única coisa que podemos sentir é alívio. Assustados estamos é com a mobilização do stablishment que está perdendo poder e dinheiro com as mudanças encomendas a Bolsonaro pelo povo brasileiro. A prova de que este artigo é uma farsa será a fácil reeleição.
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Felicio Almiro Lima Rodrigues
Hilde, vamos fazer uma "vaquinha" (Falei vaquinha? Falei bem!) para ajudar nossos bancos que tiveram enorme prejuízo ano passado.
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Sandro Carvalho
Sua opinião não conta, pois você é um radical de extrema-direita, de visão rasa e binária. O articulista dirige-se aos verdadeiros conservadores e liberais. Leia de novo se não entendeu.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
É assim nesta república das bananas e dos bananas. Livrarias fechando. A ignorância pode ser a chave da felicidade. E La Nave Va!!!
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Flávia Masetti de Oliva
Artigo excelente, difícil é a leitura isenta de desculpas para os descalabros desse governo. Infelizmente muitos dos eleitores de Bolsonaro ainda têm vendas nos olhos e leêm os fatos com um véu na iris. O momento é tenso e pede muita criticidade e lucidez, acima da polarização na qual nos metemos.
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Marksh Zêniton
A polarização não é a mesma de 2 ou 4 anos atrás. Hoje, de uma lado temos os que apoiam o totalitarismo e de outro lado os que defendem e querem preservar a democracia. No polo democrático estão partidos como o PT, PSOL e também PSDB e outros partidos de direita. Agora a briga é muito mais séria e perigosa. No polo totalitário existem pessoas dispostas a matar. Veja o Sérgio Moro num tanque de guerra ameaçando o povo que paga o seu salário.
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Arnaldo Vianna de Azevedo Marques
É assim nesta república das bananas e dos bananas. Livrarias fechando. A ignorância pode ser a chave da felicidade. E La Nave Va!!!
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José Cardoso
"Como todos os demais setores da sociedade, os militares também têm direito a reivindicar melhores condições salariais e de trabalho." Errado. É exatamente esse conceito sindicalista que está nos levando ao fim de nossa liberdade. Funcionários públicos tem apenas o direito de pedir demissão, se estiverem insatisfeitos com sua carreira.
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Antonio Dias
Eu trocaria, no subtítulo, o tempo do verbo dever, para deveriam. Já que estes tantos 'liberais e conservadores' não estão, ou não querem ver o que há de vir. Muitos por ódio, rancor ou mau, que os fazem não pensar racionalmente. Claro que existem, também, os ingênuos e completamente alienados do futuro que os esperam em nosso país. O ódio é um veneno que se toma, na esperança que o outro morra.
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Hercilio Silva
Não existem liberais no Brasil. Os daqui querem mercado para os pobres, estado para empresário e acha que liberalismo é governar para uma minoria mais abastada.
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Cloves Oliveira
Os artigos do Prof estão cada vez mais enraizados em paranóia e com isso distorcem e transformam a realidade e resultados em significantes, perigosas, falsas e tendenciosas cognições. Provavelmente suas colunas estão agora bem mais lidas e lidas com mais cuidado do que quando se limitava a analisar os fatos como observador e não como militante. É uma tática que funciona ao contrário, pois confere ao JMB poder, liderança e intelecto que ele não possui. A quem serve transforma-lo em straw man?
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Adriana Maccacchero
Cloves, seu comentário reafirma exatamente a lucidez do articulista. A minimização da situação daqueles que se recusam a ver o que está óbvio: no andar da carroça o sistema democrático no Brasil está indo para o brejo.
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Adriana Maccacchero
Cloves, seu comentário reafirma exatamente a lucidez do articulista. A minimização da situação daqueles que se recusam a ver o que está óbvio: no andar da carroça o sistema democrático no Brasil está indo para o brejo.
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Barbara Bomfim
Seu texto faz lembra o texto de Prof. Levistky que apontou sobre o "paradoxo trágico de autoritarismo" via processo eleitoral. Os assassinos da democracia usam as próprias instituições da democracia para matá-la de maneira gradual, sutil, e legal!!! E esse processo geralmente o povo não enxerga ou se perceber, já é tarde demais.
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Lucas Cansado
Mesmo Hitler ascendeu via processo eleitoral - com a cumplicidade das elites alemãs, que não quiseram perceber que apoiavam um desastre para a Alemanha e o povo alemão.
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Marcello Santiago
(Cont.) aí sim, poderia haver algum risco - não é o caso. O establishment tem o controle do comando do Congresso - q segue com todas as reformas econômicas contra os direitos dos trabalhadores e/ou que reduzem o papel do estado e q segura a agenda conservadora nos costumes do Bolsonaro. Não interessa aos poderosos uma ditadura Bolsonaro e é por isso, q não vai ter outro golpe. Não é pq a esquerda grita ou pq o povo é contra. É pq a meia dúzia de bilionários q comandam o país, não quer.
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Marcello Santiago
Não existe golpe de direita sem o apoio do establishment econômico e financeiro - seja o nacional ou o do império. E o establishment não quer uma ditadura Bolsonaro no Brasil - pelo menos, não por hora (até pq preferem o General Mourão ao ex-capitão amotinado). Se o governo Bolsonaro tivesse indo super bem na economia e com isso, tivesse forte apoio popular e/ou se houvesse uma ameaça real de forças políticas da esquerda chegarem ao poder, o cenário seria outro - aí sim (Cont.)
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Lucas Cansado
Prof., mto. obrigado por seus artigos. Tem gente que não entende - ou não quer ver -que uma ditadura, depois de instaurada, pode ser muito difícil de ser derrubada, e isso pode levar décadas. Hitler só caiu porque perdeu a guerra; os comunistas permaneceram no poder na URSS por mais de 70 anos; o regime chinês já dura mais de 70 anos; a Venezuela está destruída, falta tudo no país e mesmo assim Maduro se mantém. É isso que esses desavisados e esses empresários egocêntricos querem para o Brasil?
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José Bernardo
Correto. Mas o que esperar quando a resposta dos líderes das instituições responsáveis pelos pesos e contrapesos tem a tibieza a que estamos assistindo?
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Washington Silva Wanderley
Certíssima a colocação do compatriota abaixo, o descaso com o gravíssimo problema no Ceará é flagrante e caracteriza a inércia e inépcia desse governo. A tentativa de cooptar as formas armadas é real, desvirtua-se o real dever delas, jogando-a contra as instituições, especialmente o STF e o legislativo. A coisa está feia e a matéria do Oscar Vilhena é oportuna, as coisas não vão se assentar naturalmente, as instituições precisam agir e coibir os excessos que rapidamente afloram.
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Neber Fava
É um bocado surpreendente que apesar dos constantes ataques de Bolsonaro alguns duvidem dos riscos que a democracia corre. E mesmo que haja tantos exemplos pelo mundo e na nossa história. De onde essas pessoas tiraram a ideia de que os brasileiros tem mais tradição democrática que o resto do mundo?
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Serafim dos Anjos Castro Neto
Minha profunda indignação vai para o parlamentarismo branco. Vai tb a uma imprensa que na busca de um furo, põe foco em um Twitter de JB a um grupo fechado ao invés de investigar o q um deputado federal de poucos votos, relator do orçamento, faria com o sequestro de 30 bilhões. Em outros tempos a imprensa destacava os anões do orçamento e agora, no afã de a todo momento contrapor Bolsonaro, não está nem aí com os conchavos constantes q ainda existem dos Maias e Alcolumbres do congresso.
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Serafim dos Anjos Castro Neto
A inteligência desse Sr Silvano é a mesma do jogador Romário, q é quem ele sabe citar com essa história de poeta. Quanto aos demais, da matilha de lobos petistas q seguem cegamente o lobo alfa Lula, eu peço p/ elaborar mais se querem me ensinar algo. Nunca houve tamanha e desbragada ação de ataque do parlamento em cima do orçamento. Até porque, nos govs anteriores de Temer, Dilma e Lula, o butim estava dividido com os caras do congresso em ministérios ou recebendo mesada de papai mensalão Lula.
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Marcelo Guimarães Freitas
Te informa melhor. Quando era deputado e um deputado medíocre por sinal, no governo Dilma, votou por reservar ao Legislativo o poder de controlar parte do orçamento.
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Elias Alves
Fica claro em sua colocação que você não entende como funciona uma democracia é muito menos o Presidencilismo ou Parlamentarismo. Segue, cegamente, os desmandos do seu ídolo. Numa democracia, não importa o Número de votos e sim se foi o suficiente para ser eleito. Para lembrá-lo: enquanto Deputado, o senhor JB sempre votou a favor do orçamento impositivo. E quando esse foi votado, o filho do seu mito não só votou a favor como fez discurso defendendo o resultado. Leia, pesquise se informe.
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Cristian Silvano
Tem gente que calado é um poeta. É o seu caso, Serafim.
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Roberto Bizon Garcia
Sua indignação deveria ser mais abrangente e inteligente. Observar os movimentos e compor cenários em cima do que está acontecendo. A situação que vivenciamos atualmente é grave e muito mal compreendida. Os moldes do chavismo venezuelano está sendo jogado. O Minto tem encarnado este propósito, desde quando como capitão fez sua jogada explosiva. Escute e leia o que o Minto fez desde seu motim, especialmente como baixo clero político.
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Paulo da Silva batista
Plantou colheu! Simples assim.
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