Marcos Lisboa > A turma do fundão Voltar
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O Paulo Guedes ainda está enganando alguém a essa altura dos acontecimentos?
Economista com Diversos conflitos de interesses envolvidos, como com os bancos, não deveria opinar. Até para ter alguma credibilidade um dia.
Comparar estes incompetentes com a turma do fundão, que em geral tem profissionais muito bem sucedidos, é coisa de CDF ressentido que gosta de rotular os outros sem fazer nenhuma autocrÃtica. Apoiou estes malucos e as reformas trabalhista e previdenciária, Como elas não gerarem o resultado messiânico prometido agora vem culpar o fundão! Impressionante ser tão sabido e não perceber que falta liderança e polÃtica econômica voltada para o povo brasileiro, não para os espertalhões de sempre!
De fato, os ca na lhas de plantão disseram q a reforma da Previdência traria confiança ao Mercado, o q traria investimentos zilionários, milhões de empregos e crescimento do PIB acima de 3% aa. O q Lisboa não conta é q ele foi um dos criadores da fraude de que a idade mÃnima traria economias em relação à aposentadoria com desconto pelo Fator Previdenciário, dando combustÃvel à fraude de q a reforma traria o paraÃso na Terra. Mentira de especialistas como Lisboa traem a opinião pública.
no caso da reforma tributária e de seus adversários, estaria o colunista a falar de gente como flavio rocha e seu brasil 200? quero ouvir mais disso.
Não esquecendo do ilustre Sr. Skaf e da panelinha da Fiesp. Todos muito preocupados com a instabilidade polÃtica, claro, muito claro!
Ótima análise! Parabéns Sr. Marcos Lisboa!
A promessa que Guedes e sua equipe cumpriram foi tirar a possibilidade das domésticas irem para a Disney.
1) Muitos empresários brasileiros fazem o discurso liberal, mas de liberal só possuem a fantasia de carnaval que usam o ano todo. Na realidade, não querem abrir mão dos subsÃdios e demais renúncias fiscais (segundo estudos da RF publicado no Valor, são de R$ 300 bilhões/ano, qdo em um paÃs no nÃvel de desenvolvimento em que se encontra o Brasil, o razoável seria metade deste montante), não têm coragem de partir para a competição na qual vencem os mais eficientes e que mais investem na inovação.
(Rebatendo esta crÃtica). Seria interessante saber a opinião do Marcos Lisboa sobre esta questão.
2) Sobre a reforma tributária, existe um debate interessante. Algumas vozes importantes, como Everardo Maciel e Heleno Torres, dizem que os problemas principais, que são decorrentes do gigantesco contencioso tributário, não requerem mudanças no arcabouço constitucional, mas sim tratamento por meio de leis ordinárias e complementares. Rebatendo este crÃtica, Bernard Appy diz que não basta trocar as instalações elétricas e hidráulicas de uma construção que está com sérios problemas de estrutura.
O último parágrafo, se me permite, poderia ser adaptado para a fábula do "deputado que escolheu ficar quase 3 décadas sentado no fundo do Câmara, nada fazendo além de explorar as redes sociais, e quando passou a governar, sem saber o que fazer, atribui a responsabilidade a tudo e todos, em completo desvairio", espero que ao menos Deus esteja de fato acima de todos e nos guie nas trevas.
Além da reforma da Previdência, também foi prometido que o paÃs ia entrar no clube dos ricos após a aprovação do teto de gastos. Tudo promessa vazia.
PEC emergencial é a prioridade. O resto está confuso, sem consenso e sem ganhos claros que justifiquem empenho polÃtico na aprovação.
Ditado Ãdiche: moça que não sabe dançar diz que a orquestra não sabe tocar. A cabeça do Paulo Je.gues está custando 2%
Desconomista ilÃcito discute problema fiscal sem envolver o juro. Envolve todas as despesas do orçamento, menos o juro. Sabendo que o juro afeta tanto a arrecadação (por limitar crédito) como as despesas do governo. Foi a elevação do juro em 2013 que colocou o Brasil na depressão, mas o deseconomista falso liberal não toca no assunto. Quer reduzir recursos de todas as áreas do governo para garantir pagamento de juro. Deseconomista presidente de uma faculdade de deseconomia. Fatos.
O sr. é professor onde?
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