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A turma do fundão

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  1. Rosangela Pimentel

    O Paulo Guedes ainda está enganando alguém a essa altura dos acontecimentos?

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  2. Marcelo Magalhães

    Economista com Diversos conflitos de interesses envolvidos, como com os bancos, não deveria opinar. Até para ter alguma credibilidade um dia.

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  3. Antonio Abrão

    Comparar estes incompetentes com a turma do fundão, que em geral tem profissionais muito bem sucedidos, é coisa de CDF ressentido que gosta de rotular os outros sem fazer nenhuma autocrítica. Apoiou estes malucos e as reformas trabalhista e previdenciária, Como elas não gerarem o resultado messiânico prometido agora vem culpar o fundão! Impressionante ser tão sabido e não perceber que falta liderança e política econômica voltada para o povo brasileiro, não para os espertalhões de sempre!

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  4. Ricardo Knudsen

    De fato, os ca na lhas de plantão disseram q a reforma da Previdência traria confiança ao Mercado, o q traria investimentos zilionários, milhões de empregos e crescimento do PIB acima de 3% aa. O q Lisboa não conta é q ele foi um dos criadores da fraude de que a idade mínima traria economias em relação à aposentadoria com desconto pelo Fator Previdenciário, dando combustível à fraude de q a reforma traria o paraíso na Terra. Mentira de especialistas como Lisboa traem a opinião pública.

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  5. benjamim picado

    no caso da reforma tributária e de seus adversários, estaria o colunista a falar de gente como flavio rocha e seu brasil 200? quero ouvir mais disso.

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      Não esquecendo do ilustre Sr. Skaf e da panelinha da Fiesp. Todos muito preocupados com a instabilidade política, claro, muito claro!

  6. Abilio Neves

    Ótima análise! Parabéns Sr. Marcos Lisboa!

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  7. Márcia Meireles

    A promessa que Guedes e sua equipe cumpriram foi tirar a possibilidade das domésticas irem para a Disney.

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  8. João A Silva

    1) Muitos empresários brasileiros fazem o discurso liberal, mas de liberal só possuem a fantasia de carnaval que usam o ano todo. Na realidade, não querem abrir mão dos subsídios e demais renúncias fiscais (segundo estudos da RF publicado no Valor, são de R$ 300 bilhões/ano, qdo em um país no nível de desenvolvimento em que se encontra o Brasil, o razoável seria metade deste montante), não têm coragem de partir para a competição na qual vencem os mais eficientes e que mais investem na inovação.

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    1. João A Silva

      (Rebatendo esta crítica). Seria interessante saber a opinião do Marcos Lisboa sobre esta questão.

    2. João A Silva

      2) Sobre a reforma tributária, existe um debate interessante. Algumas vozes importantes, como Everardo Maciel e Heleno Torres, dizem que os problemas principais, que são decorrentes do gigantesco contencioso tributário, não requerem mudanças no arcabouço constitucional, mas sim tratamento por meio de leis ordinárias e complementares. Rebatendo este crítica, Bernard Appy diz que não basta trocar as instalações elétricas e hidráulicas de uma construção que está com sérios problemas de estrutura.

  9. Luis Cabo

    O último parágrafo, se me permite, poderia ser adaptado para a fábula do "deputado que escolheu ficar quase 3 décadas sentado no fundo do Câmara, nada fazendo além de explorar as redes sociais, e quando passou a governar, sem saber o que fazer, atribui a responsabilidade a tudo e todos, em completo desvairio", espero que ao menos Deus esteja de fato acima de todos e nos guie nas trevas.

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  10. Nilton Silva

    Além da reforma da Previdência, também foi prometido que o país ia entrar no clube dos ricos após a aprovação do teto de gastos. Tudo promessa vazia.

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  11. José Cardoso

    PEC emergencial é a prioridade. O resto está confuso, sem consenso e sem ganhos claros que justifiquem empenho político na aprovação.

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  12. Said Ahmed

    Ditado ídiche: moça que não sabe dançar diz que a orquestra não sabe tocar. A cabeça do Paulo Je.gues está custando 2%

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  13. Eduardo Giuliani

    Desconomista ilícito discute problema fiscal sem envolver o juro. Envolve todas as despesas do orçamento, menos o juro. Sabendo que o juro afeta tanto a arrecadação (por limitar crédito) como as despesas do governo. Foi a elevação do juro em 2013 que colocou o Brasil na depressão, mas o deseconomista falso liberal não toca no assunto. Quer reduzir recursos de todas as áreas do governo para garantir pagamento de juro. Deseconomista presidente de uma faculdade de deseconomia. Fatos.

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    1. JOSE BENEDITO BORTOTO

      O sr. é professor onde?