Educação > Prioridade do governo, pós com nota alta em cidade pobre não existe Voltar
Comente este texto
Leia Mais
Além da incoerência em usar IDHM, usar o número de formandos (em qualquer perÃodo, no caso foi 2015-2018) não corrige as assimetrias da distribuição de cotas de bolsas entre os programas do paÃs. O número de formandos é positiva e fortemente relacionado ao número de bolsas que os programas possuÃam; que depende, em várias áreas, da idade e articulação polÃtica das instituições individualmente. Ou seja, quem já tinha mais bolsas, formou mais e continuará ganhando mais.
essa contabilidade deveria ser simples, mesmo para quem acredita no desenho inteligente.
Esse governo, contudo, é alienado de qualquer realidade. Não investiga nada antes de sair implantando absurdos. O IFgoiano de Urutaà não é regra, é exceção
O Instituto Federal Goiano campus Urutaà fica na zona Rural de UrutaÃ, um minúsculo municÃpio do estado de Goiás, tem mestrado e tem nota 5.
Rararararararararara ie ie, faz glu glu! É pegadinha! Rararararara
O governo combaterá aos incêndios florestais e ao desmatamento, desde que estejam na Antártida! Exigir curso de pós graduação com nota alta em cidades pobres, que nem mesmo tem cursos de graduação de qualidade é algo pior que o exemplo citado. Coisa malévola criada pelo sinistro Weintraubb
É muito óbvio como tudo isso é midiático, aliás como todas as propostas do MEC neste governo.
Comentário p/ JorgeO - É muita incompetência. O ex presidente Geisel estava certo quando disse que o Bozzo era um mau militar.
O Exército deveria ter expulsado o cara, que já era miliciano antes da Aman. Aà deram uma farda e fez o terror dentro dos quartéis. O mesmo aconteceu dentro do Congresso Nacional, que não levou a sério as falas dele, totalmente contra a os valores democráticos, republicanos e até mesmo cristãos.
O que esperar de um ministério que cria uma polÃtica pública de bolsas sem basear -se em dados? Incompetentes!!
Um governo totalmente despreparado, que não conhece o seu paÃs e cria regras sem ter a menor noção do que está fazendo. É o caos. Se a gente estivesse sem governo algum, provavelmente estaria melhor! Seria melhor colocar um chipanzé distribuindo as bolsas do que o Weintraub.
Fui coordenador de duas pós durante 10 anos. Eu ia a BrasÃlia todos os anos. O que eu vivi? Criação de mestrados e doutorados em quantidade. Perguntei ao Presidente da CAPES, este ficou no cargo durante 12 anos, aonde iremos empregar? A resposta foi estamos fazendo nosso papel. Insisto e ele disse quero ver doutor dirigindo taxi. Agora dirigem UBER. Eles queriam formar 11 Mil doutores e não temos como absorver. O crime está aÃ. Formar e não empregar e gera fuga de cérebros.
Até o ponto que entendi, o comentário do Vasco critica formar doutores e não ter vagas para empregá-los. Salvo engano, em nenhum momento ele sugere que se formem menos mestres e doutores. A crÃtica, pelo que me parece, é pela criação de vagas para aquisição destes talentos, evitando a fuga de cérebros. IFES e IESF, por exemplo, têm feito manutenção de vagas com polÃticas de contratação de Temporários. Secretarias estaduais, têm feito demandas por ACTs. É o horrÃvel quadro nacional!
caro vasco, com todo respeito, colocar na conta das polÃticas de C&T um problema que é de polÃtica de educação superior é meio desonesto: gostaria muito de ouvir tua opinião sobre o sucateamento que segue em curso do sistema das IFES, com vagas disponibilizadas por aposentadorias e não autorizadas a serem preenchidas por concursos. este, sim, é um dos veios - não o único, obviamenteo - pelos quais escorrem nossos jovens doutores. portanto, não tributável das polÃticas de PG.
Este comentário é sintoma de um dos efeitos colaterais da ciência moderna; a formação do pensamento tecnocrático ultraespecializado. Muitas vezes capaz de operacionalizar saberes muito avançados como um sequenciamento genético e incapaz de realizar uma análise de conjuntura básica. Sintoma (2) a ideia de pertencimento e manutenção de uma elite intelectual faz muito bem pro ego. Sei bem a origem deste pensamento, o próximo passo seria sugerir menos doutorado e mais cursos técnicos.
Meu caro, não formar impossibilita empregar por 30 a 40 anos. A conjuntura econômica pode mudar em meses, mas não a educacional. Fiz meu doutorado sem bolsa, sinceramente porque além de ser médico, eu não queria a Capes ou Fapesp me incomodando sobre burocracia. Fuga de cérebros existe apenas se você tiver cérebros, então, o cara estava certÃssimo! O pior cenário, é não formar para não ter fuga.
A fuga de cérebros está sendo causada pelos ataques à s universidades públicas e pela destruição do financiamento da pesquisa no paÃs. O jovem que se forma doutor pode trabalhar inclusive na iniciativa privada, como lÃder de projeto, empreendedor de startup ou consultor. A "fuga de cérebros" não é de doutores, mas de doutores-cientistas que possuÃam diversos projetos de pesquisa em programas de pós das universidades.
Esperar o que da trÃade Bozo, Weintraub e Guedes...mistura de ignorância, preconceito e pensamento anticientifico.
O caos segue seu rumo à galope naquele paÃs que deixou a racionalidade de lado para abraçar o obscurantismo.
A corrupção e a roubalheira continuam iguais, mas agora o Moro varre para debaixo do tapete ao invés de fazer condução coercitiva e prisões-provisórias de dois anos. Muito melhor como era antes do que milicianos-traficantes no poder, certo?
"Aquele paÃs" deixou a "racionalidade".... Eu não sabia que "racionalidade" é sinônimo de corrupção e roubalheira.
Por isso que "meritocracia" se já é em si uma fantasia, no Brasil é algo pior. Em um paÃs tão desigual o governo não pode se ausentar, seja para financiar, seja para orquestrar a distribuição. Além disso, o foco deveria deixar de ser as Instituições para voltar-se aos projetos de pesquisa. Muitas vezes projetos excelentes são descartados porque se perdem nas avaliações quantitativas. É a maldição dos algoritmos de seleção que ignoram a história e o potencial das pessoas.
Busca
De que você precisa?
Fale com o Agora
Tire suas dúvidas, mande sua reclamação e fale com a redação.
Educação > Prioridade do governo, pós com nota alta em cidade pobre não existe Voltar
Comente este texto