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  1. Wagner Santos

    Estou vivendo isso, pois dos 35 aos 50 a vida foi realmente inclemente em termos de sobrecargas a minha pessoa, mas agora, aos 56, estou bem mais animado e com menos tarefas a me assoberbar.

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  2. Bia Martins

    Gente, gosto muito da Miriam, mas tenho a impressão de que já li essa coluna antes, parece repetida...

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  3. João Garcia

    A criação de filhos sobrecarrega as pessoas, esgota o tempo e o recurso delas. Daí a infelicidade atingir tanto esta faixa etária

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  4. Guilherme PA

    Certamente ser um "hater" na Internet como os que querem dar aula de metodologia aqui não nos torna pessoas felizes. Quem quiser ver a metodologia do autor pesquise sobre, é fácil. E há esse e muitos outros estudos, pelo que entendi deve ser um estudo observacional (difícil fazer experimento com felicidade como variável dependente hein??). E mais: sim , o indicador é subjetivo, e tem seu viés como qualquer indicador, mas tem suas vantagens (afinal, felicidade é algo inerentemente subjetivo ).

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  5. Tersio Gorrasi

    Além da falta de uma metodologia científica (estratificação, amostragem, revisão por pares, etc) nessa "pesquisa", ela já começa com o pé esquerdo ao abordar um tema altamente subjetivo em que não há uma definição precisa

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  6. Galdino Formiga

    Felicidade mesmo só as criancinhas demonstram. Somente precisam ser observadas. Pesquisas sem metodologia não servem.

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  7. Leonardo Silva

    O que eu acho mais doido nessas pesquisas é como levam em consideração um público essencialmente consumidor e inserido, em outras palavras, burguês mesmo. Em pensar em que a "boa notícia" para as mulheres é que a partir dos 50 tudo melhora é muito surreal. É lembrar que a grande maioria das mulheres brasileiras acima dos 50 anos já está com todos os problemas da terceira idade, sem acesso a serviços de saúde, sem acesso cultural, com salários baixos e zero expectativa de se aposentar.

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