a analise do Bruno e´fajuta ; segundo noticias as negociaçoes de cargos nos segundo e terceiro escaloes do "governo" estao a todo vapor ; entre mortos e feridos cada Poder ficou com quase metade da bufunfa para gastar onde lhes convem num concorrido toma la da ca - enquanto isso , escolas, bolsa familia, aposentados, postos de saude minguam

Ledo engano do Daniel ; qq que seja o quorum do dia 15 Bolsonaro e seus golpistas comemo rarao o exito do chamamento patriotico e o aval do 'povo' para o governo radicalizar - agora " com as milicias , as pms e os fardados e os ruralistas armados , com tudo "

Presidencialismo não funciona!

Só lamento uma coisa. Pelo visto não vamos poder dar boas risadas com o circo e a fiasqueira geral no dia 15. Não vamos poder ver "patriotas vestidos de pato" passando vergonha.

Excelente análise! Um ótimo diagnóstico da periclitante (E cada vez mais em risco) dinâmica democrática das principais forças politicas brasileira.

Quer dizer que dia 15 próximo não teremos a grande marcha com o grande senhor à frente? Que pena! estava tão ansiosa!

Bruno Boghossian - este pelo menos não imitou Jânio de Freitas e Demétrio Magnoli que no sabado e domingo, em tom alarmista, escreveram que estava em marcha o golpismo para fechar o Congresso e STF. Qual o argumento de Bolsonaro para, com a ajuda das Forças Armadas, fechar o Congresso? Só porque ele não tem base política no mesmo Congresso? Este vendo a fragilidade de Bolsonaro, dita a pauta. É o que está acontecendo no país. Culpa direta do presidencialismo. Vem mais crise pela frente.

Um governo fraco onde só apoiado por poucos gatos pingados via Whatsapp. Uma rainha da inglaterra medrosa e apoiadores mais fanáticos do que os petistas. Querendo fazer a vontade Deus da maneira errada, sendo eles próprios cometendo adultérios e fornicação.

Petista saudoso das corrupções do lulismo!

Um chefe de Estado e Governo, em tese, eleito para governar uma nação, deveria se ocupar com políticas construtivas. Mas este, 24h horas grudado em redes sociais ou passeando por ditaduras sanguinárias como a da Arábia Saudita, faz um mar sem fim de grosserias, como a da sse do Fernandez, eleito. Ciência, cultura, educação, meio ambiente, programas sociais, saúde indo para o brejo. Circo diário e 100 por cento de empenho em políticas destrutivas. Monstro perverso, preconceituoso e narcísico.

Não sei porquê tanta bla bla com história de ruas. Primeiro o grupo que vai é sempre o mesmo e a maioria dos parlamentares não dependem desses votos. Já perdi a conta de quantas ruas já foram chamadas pelo Boso e nada de novo acontece. Essa tal rua é muito inflada pela imprensa de forma geral e acaba não significando grande coisa.

Ainda sobre o dia 15 que o fanático Bruno insiste em atribuir ao Bolsonaro a organização do mesmo e dizer que o mesmo faz a incitação contra o Congresso. Difícil para pessoas acostumadas a só manifestarem-se em troca de algum benefício ou conduzidas como va.cas ao abatedouro entenderem que há cidadãos(âs) que o fazem espontaneamente, por crença em seus valores e justos objetivos. Como a data foi prevista com bastante antecedência, por que não houve o contraponto de quem discorda?

Gostaria muito que Bolsonaro convocasse as tropas pras ruas pra ver se as fichas desses pessoal já tinha caído ,mas parece que afinou.muita conversa fiada pra ficar do mesmo jeito.

Bruno, vou sanar sua dúvida: o governo decidiu negociar com os vigaristas. O orçamento impositivo, nos moldes originais em que foi aprovado, mostrava-se racional e justo. O que assistimos agora foi um achaque da Câmara, liderada pelo cínico Maia, cujo objetivo era atropelar o Executivo na busca de verbas bilionárias para uso próprio, muitas com destino aos próprios bolsos. Retrógrados e corporativistas, uniram-se para compensar a falta do toma lá dá cá. O dia 15 foi organizado só por eleitores.

E o que vc queria Bruno? Que o Bolsonaro instaurasse um mensalão também? Ou que o Bolsonaro desse os seus ministérios aos partidos políticos? Qual a melhor delas na sua opinião afinal você já apoiou justamente esses que já instauraram esses métodos

O titulo, mais apropriado, poderia ser outro: " Impasse mostra limitações nas bravatas de Maia". Ou esse: " Impasse impede Maia de mudar o regime do país ". Outro titulo poderia ser: " Maia falha em se proclamar primeiro ministro". Finalmente o titulo poderia ter sido: " Maioria no senado, barra ambições de Maia". O regime constitucionalmente é presidencialista, o presidente nao teve ambições. São visões diferentes do copo "meio vazio", ou meio cheio...

O que eles vão fazer com a convocação do dia 15/03? Usaram a bala de prata para atirar em uma lata de cerveja.