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• Tempestade de descaso

1. Cloves Oliveira

   4.mar.2020 às 9h50

   Entre reuniões intermináveis, discursos, auto promoção, e extinção de incêndios, sobra pouco tempo para as autoridades se dedicarem a planejar e formular soluções. Esse trabalho intelectual deveria ser desempenhado pela universidades públicas e outros centros de conhecimento que possuem a capacidade de criar projetos para os problemas que afligem o país. Essa ausência das universidades na solução de problemas só reforça a crença de que o forte deles é manter o status quo e a militância.

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   1. Mariana da Costa Conde

      7.mar.2020 às 22h24

      Raciocinio sordido do douto leitor cobiçoso de ter sua coluna na Folha Acusa as autori dades de nao encontrar soluçoes entao associa as universidades que "deveriam " propor politicas publicas mas sao ninho de 'militancia' No..jo

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2. Alexandre Martins

   4.mar.2020 às 8h39

   Se a época de eleições fosse durante ou logo após o período de chuvas (e inundações), talvez o tema fosse mais prioritário na gestão pública.

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3. Henrique Marinho

   4.mar.2020 às 7h33

   A força das invasões de áreas públicas e privadas na periferia das cidades, muitas delas em áreas de risco, é incontrolável, e populações retiradas frequentemente voltam para o mesmo local. Faltam políticas públicas e empregos que atraiam as massas para o interior do país, com planejamento e estímulos econômicos. Do contrário, será a barbarie, o choro e o ranger de dentes.

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