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Se a Folha quer se mostrar imparcial e responsável apoiando um medida impopular entre os funcionários públicos, que o faça com competência, estando ancorada em argumentos fundamentados e não em generalizações que dão aos maiores inimigos dos funcionários públicos da educação munições para os desvalorizarem! Inimigos, que não por acaso, em grande parte, são também os maiores inimigos da imprensa livre, crÃtica e independente!
Exatamente.
Sou leitor da Folha a 40 anos e nunca li um Edital tão fraco em argumentos como este! Falou em privilégios e não citou um sequer! Os professores não precisam da benevolência da Folha, mas não merecem um esculacho deste tamanho. O Estado de São Paulo, governado a tantos anos pelo PSDB, foi incapaz de mostrar competência na administração do ensino básico e a culpa é do professor!
Concordo, que editorial infeliz.
Folha, que horror, que vergonha alheia desse editorial. Previlegio? Já que se preocupou em evidenciar os números criados exclusivamente pela má administração do estado, agora vá se debruçar sobre os números referentes aos ganhos reais X condições de trabalho dos professores da rede estadual paulista.
Só quem não tem a menor noção do que acontece nas escolas públicas do ensino básico brasileiras comete o disparate de afirmar que professores têm privilégios. Revoltante!
Manter privilégio de professor, a classe mais humilhada, mal paga, sem reconhecimento social, perseguida por manÃacos que dizem que ela tem um partido e seria esquerdista, agora esse artigo, a Folha mais uma vez decepciona em um texto infeliz, isso não é privilégio é um direito, provavelmente meu comentário será censurado, como outros, nesse jornal democrático e plural.
Definitivamente, a Folha precisa melhorar seus editoriais. Quais servidores utilizam carro oficial e tem motoristas? Quais servidores voam de jatinho? Quem tem verba de gabinete, de paletó, de gasolina, de alimentação, de plano de saúde, de ... de...? Quais servidores têm direito a vários assessores "trabalhando" nas suas bases eleitorais? Isso não são privilégios, que não são combatidos nem pela opinião dos jornais. Os editoriais deveriam trazer a assinatura de quem subscreveriam.
Já foi um desejo de juventude. Agora, restringe-se em acabar com essa mamata tÃpica de terceiro mundo. Ou é de paÃses em desenvolvimento?
Se candidate a um desses empregos que dê direito a motorista particular, auxÃlio paletó, etc.
Será que o fato de o dono da folha ser banqueiro tem alguma influência nas campanhas pró-mercado e pró reformas do jornal? Os comentaristas que se contrapões alinha editorial da folha na economia são aos poucos eliminados (saudades da Laura Carvalho). São Paulo é o estado mais rico do Brasil. Seus professores estão entre os mais mal pagos do paÃs. Onde está o privilégio? A folha diz que todos devem fazer sacrifÃcios iguais. Mas os bancos continuam ganhando com a crise.
Finança
Parabéns pelo comentário! "Onde estiver o teu tesouro ai estará teu coração ", o jornal tem lado e não é o dos professores. A crÃtica superficial ao governo federal não resvala nem de perto no ultraliberalismo que desmonta o estado em beneficio do capital financeiro, entendido este na perspectiva de Lênin, como fusão da indústria (comércio) com a fiança.
Porque a Folha não apoia a idéia de implementar o ultimo tributo que esta na Constituição Federal que ainda não é cobrado: Imposto sobre Grandes Fortunas?
Ou seja: como todo mundo se ferrou, todo mundo tem de se ferrar. É isso Folha?
Professores da rede pública têm um grande privilégio: um ano de assinatura gratuita da Folha.
Um professor concursado não pode sequer fazer pizza para vender nos finais de semana. Não pode vender chup chup em sua casa. O Estatuto dos servidores o proÃbe de praticar comércio e ter empresa. Ainda querem dizer que há privilégio. Não tem aumento, é filmado em sala de aula, perseguido pelo governo, hostilizado em redes sociais e não pode sequer complementar a própria renda. Ainda por cima, convive com o tráfico nas escolas, riscam seu carro, murcham os pneus... Ah, por favor vai! Acordem!
Realmente a situação do professor da rede estadual paulista é tenebrosa. Um trabalho que não é nenhum privilégio.
Grande feito dos deputados, mesmo sob ameaça dos mamadores, quero dizer servidores, radicalizados.
Refere-se o colunista a compartilhar o fardo de bater nesse governo autoritário do senhor Dória e fazer o possÃvel para destronar o doentio governo Bolsonaro? Se sim, está correto. Se não, digne-se a entrar em uma salas de aula lotadas por doze horas/dia ganhando aquela miséria e aquele vale-alimentação ridÃculos antes de emitir opiniões sobre nós, professores.
Falta de respeito dizer que professores tem privilégios. Quais?
Professores da rede pública tem um ano de assinatura gratuita da Folha. Quer privilégio maior que este?
Compartilhar os fardos?!?! Que outra categoria profissional com nÃvel universitário ganha 2400,00 por 40hs trabalhadas? Sendo 32 dessa dentro da sala de aula e mais 7 dentro da escola? Os professores já carregam o Brasil nas costas.
É que a Folha de SP é a favor do favorecimento fiscal do grande empresariado...mas é contra o serviço público e faz campanha desmoralização do servidor público.
Estou começando a achar isso. Está quase um Partido Novo.
A F olha a serviço dos mais fortes, para variar.
A Folha fala tanto de reforma, os jornais deveriam pagar tributos também. Todos tem que dar uma contribuição, não é mesmo?
Um texto para ler e vomitar.
Quando um sindicato se torna o braço de partido polÃtico e se dispõem a colocar o interesse da categoria em segundo plano, não é surpresa que prevaleça a falta de objetividade e a balbúrdia. Os maiores inimigos dos professores em São Paulo não é o governo, mas o sindicato e o MEC. Enquanto o sindicato se preocupa com a sua agenda polÃtica, o MEC consome a maior parte dos recursos da educação com os salários de burocratas que nada têm a contribuir para o setor, a não ser burocracia.
Falar em "privilégios" dos professores da rede pública estadual é, no mÃnimo, desconhecer a realidade. E o que eles têm tomado não é suco de laranja, mas, sim, bala de borracha.
Servidores precisam dividir o fardo, mas bancos podem lucrar infinitamente. Parabéns Folha,,, pelo editorial emético.
Finalmente, os editoriais e demais artigos da página 2 da Folha de hoje, estão todos excelentes. Parabéns ao editor-chefe e demais articulistas. Não vou mais cancelar a assinatura da Folha.
Há momentos que a Folha se assemelha muito ao cinismo e a estratégias perversas de distorção de discurso tÃpicas de Bolsonaro e Guedes para apontar um inimigo e promover seu linchamento. Apontar os professores como classe privilegiada é um caso destes. Por quê o governo perdoa dÃvidas de banqueiros? Por quê, nas adversidades, ricos e bancos não dividem o fardo e lucram ainda mais? Vamos nomear os verdadeiros parasitas e privilegiados?
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