Opinião > O populismo é anti-institucional Voltar

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  1. Eduardo Roger Duarte Paiva

    O agente populista assim o é para a promoção de um projeto de poder. Seu mercado simbólico é facilmente acessível e atraente. Qualquer sujeito se torna freguês, pois a proposta é satisfatória, barata, não exige leitura dos “termos e condições”.

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  2. neli faria

    Perfeita! E acrescento: o populista atua para agradar a sua "massa", aqueles que "gostam dele", não atua para o bem comum e nem visando o futuro da sociedade que ele governa. É um oportunista que somente pensa nas próximas eleições e não com o futuro da Nação.

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  3. Helano Timbó

    Em grande parte do artigo, lembrei-me do autor Richard Evans, com seu magnífico "A chegada do Terceiro Reich."

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  4. Said Ahmed

    Faltou citar as religiões como instituições privadas que também promovem a estupidificação. Assim como teatro e cinema, elas também são mídias, e também estão na orgia anarquista cibernética. Acredito e tenho dito que são as mais perigosas cultivadoras da estupidificação, pois o objetivo final é o armagedom e a instauração do reino de deus, coisa imaginária. A mesclagem entre os mundos cibernéticos e real é cada vez mais nítida, causando atos de barbárie, por enquanto isolados, mas crescentes.

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  5. Said Ahmed

    Na mira dos populistas também estão as instituições privadas (jornais, rádios, tvs, sindicatos, ongs, etc.), com destaque para as instituições ligadas à mídia tradicional pré-internet e seu papel na estupidificação do povo. A linha divisória entre velhos e novos populismos é a internet, mídia omnidirecional que elevou a estupidificação à enésima potência. Se as mídias tradicionais eram focos de câncers localizados, a internet é a metástase descontrolada da estupidificação. A aldeia global de ...

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    1. Said Ahmed

      Sem sombra de dúvidas, Paulo. Não só participam dos processos eleitoral e legislativo, moldando leis e pensadores em benefício próprio, mas vão além, quando pretendem criar uma criptomoeda universal, a Libra. O passo seguinte é a distribuição de ''identidades cibernéticas'' aos cidadãos da aldeia, marcando a fusão dos mundos.

    2. Paulo Roberto Schlichting

      Acompanho o seu comentário em relação aos donos da internet. Devem ser submetidos à alguma regulação institucional do estado, coisa que já vem acontecendo na Europa. O problema é a eminência do Grande Irmão como fundo dessas ( ou nessas) possíveis formas de regulação.

    3. Said Ahmed

      ...McLuhan é anárquica e isso exlica a enésima potência da estupidificação e o surgimento de novos tribalismos multifacetados (terraplanismo, negacionistas, revisionistas, etc.). Nesta anarquia, conhecer causas e efeitos da estupidificação pode ajudar, mas não interrompe o processo, considerando a quantidade de atores ativos (atacantes) e passivos (repassadores) envolvidos, na casa de dezenas a centenas de milhões. A conclusão é de que não existem tribunais nem celas suficientes para lidar ...

    4. Said Ahmed

      ... com este novo fenômeno do mal, próprio do século XXI. Assim sendo, para reestabelecer a lei, a ordem e a paz, será necessário operar o meio para que cessem as causas e efeitos. Pode parecer radicalismo da minha parte, mas é necessário tipificar estes novos crimes (irresponsabilidades nos meios) os donos dos meios devem ser presos, julgados, encarcerados, e suas fortunas revertidas para o saneamento. Estou falando de Mark Zuckerberg, Sergey Brin, Larry Page, Bill Gates, Jeff Bezos et caterva.

  6. josé Roberto de Menezes

    Difícil quantificar as consequências. Do populismo que agrada e toma. Das instituições que criam normas e se organizam para conquistar benefícios próprios. O parasitismo populista é temporário. O das instituições eternos. Povo escravizado por direitos de autoridades.

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  7. denise messer

    Excelente! Explica todo o desmonte que estamos vivenciando.

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