Opinião > Regina Duarte será capaz de ampliar o diálogo do governo com a classe artística? NÃO Voltar
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Após terminar aquele seu discurso tresloucado e teatral no dia em que tomou posse do cargo, Regina Duarte, em estado de êxtase, cumprimentou Bolsonaro fazendo continência. Qualquer expectativa de que ela poderá (ou terá coragem) de fazer algo minimamente destoante do que Bolsonaro e seus extremistas defendem de fuzil na mão, é sonhar. E sonhar em vão.
A Esquerda não é e nunca foi detentora da Cultura. Tentou ser da Ética e da Moral e deu no que deu!!! Acabaram com o Brasil durante treze anos!
Perfeito. Em poucas palavras, disse tudo.
Comentário sem sentido. Não há no texto o mais tênue viés ideológico. Há, sim, um manifesto cincero, carregado de verdades.
Zélia está coberta de razão. Regina Duarte não tem um "mandato". Aquele que a convidou é o "dono" e senhor absoluto do cargo que ela ocupa. Alguém ainda acredita que ela possa fazer algo diferente do que ele quer que ela faça? É mais provável que a Regina concorde com tudo mesmo, e tenha vergonha de admitir. O que tende a se ampliar é a degradação do "diálogo" com a classe artÃstica.
No caso do Sérgio Camargo, não vejo como uma mulher branca como a Zélia Duncan possa julgá-lo pelas suas opiniões. Quanto ao cinema, o importante é eliminar toda espécie de censura, ao mesmo tempo que se acaba com qualquer tipo de subsÃdio. O cinema, como o resto das produções artÃsticas deve ser independente do Estado.
Visão ponderada da Zélia Duncan.
Você vocalizou com perfeição as dúvidas de muitos de nós, Zélia. E se a questão Regina/S. Camargo terminar como terminou Moro/I. Szabó, acabam nossas esperanças de estarmos errados. Infelizmente.
Sua crÃtica evidentemente reflete a sua visao de esquerda. Nao vi nada que desabone a artista Regina, como voce ela também tem o direito de ter o seu olhar, mais a direita. Ela nao esta convocando ninguém a favor da ditadura, nao seja maldosa. Culturalmente o paÃs é ingovernável sem o toma cá da lá, vamos lá dizer, acabou!!! Estamos atentos com vocês. E o supremo do Gilmar e do Toffoli? A mesm advertência. Em tempo, a referência ao Oscar foi perfeita.
Uma coisa são trocas espúrias, que sim, existem, em todos os governos, inclusive neste. Outra coisa são negociações democráticas à s quais Bolsonaro não está acostumado e seu governo não demonstra competência para isso. Quando vê que não consegue emplacar o que deseja, vai para o gabinete do ódio, desqualificar seus oponentes. Isso não é fazer polÃtica. Isso é ser autoritário. Se ele usou o jogo democrático para se eleger, tem que aceitar as regras. Ou só valeu pra ser eleito?
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