Opinião > Em prol do PIB Voltar
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Estultice é negar o impacto da impossibilidade de investimentos públicos no PIB. Essa falta de recursos é decorrente da farra de gastos realizada por governos perdulários que comprometem o orçamento atual e das futuras gerações. Tudo começou em 2008 com a desculpa perfeita de polÃtica anticÃclica, que foi desvirtuada para polÃtica eleitoreira nas campanhas seguintes visando eleger os postes do reizinho de plantão.
Para que algo positivo em termos de pib vai depender do congresso que nen sempre cuida do interesse da sociedade vez que seus próprios interesses tem prioridade. Necessitamos que politica não seja meio de vida para seus ocupantes, pois para se locupletar dos escassos recursos públicos, permite que outros setores façam o mesmo. pdsm.net.br
Tributação progressiva não funciona em função da base escassa. Taxar herança também não. Vocês não aprendem nada, não é? Temos que reduzir o Estado para reduzir impostos. Simples. Tirar o Estado de cima da Nação e deixar o mercado privado respirar. Sem isso, não há riqueza e nem desenvolvimento.
Já lhe passou pela cabeça que podemos fazer as duas coisas? Esse tipo de pensamento binário é que afundará o paÃs de vez. Aliás, já está...
Vocês querem aumentar os impostos. Errado. Temos que diminuir o Estado. Só isso irá fazer com que nosso PIB cresça. O Estado tem que ser menor, mais eficiente e cada vez mais focado. Os próximos anos terão que servir para reduzir a superfÃcie estatal.
Senhor, que bobagem o seu comentário!
O 10% mais rico possui, no Brasil, quase 50% da renda. Que base escassa é essa que vc está dizendo? 50% de todo o dinheiro do paÃs? Até para comentar na folha é preciso estudar um pouco para não passar vergonha escrevendo bobagens! Dá para ver quem não aprendeu nada... nem a fazer contas simples!
Taxação progressiva funciona em todas as democracias liberais ou social democratas. Vale para os USA, vale para Europa, mesmo no tempo em q eles tinham uma base menor. Só não funciona no mundo da sua imaginação.
Existe apenas uma forma de se produzir mais: estudo, capacitação e trabalho honesto aliado a paz e tranquilidade - previsibilidade - para os investidores. Destruição de universidades e meio ambiente, militarismo, sociedade polarizada e governo reacionário não oferecem nada disso. Reformas sucessivas sem diálogo nem plano de governo trazem mais incertezas. Tomamos!
O curioso é que a crise que nos atingiu em 2014, resultado da desaceleração da China devido ao crash global das bolsas em 2008, foi culpa da Dilma. Mas o estrago atual é culpa do CoronavÃrus, da Argentina, do congresso... nunca dos polÃticos e economistas de direita.
É Folha? Então vcs precisam renegar 3 vezes as polÃticas econômicas recessivas do Guedes! DifÃcil apoiar a recessão e querer aumento do PIB ao mesmo tempo!
Cortes, cortes e mais cortes. Responsabilidade fiscal, austeridade e estado mÃnimo. Não está funcionando! Qual é a solução? Mais do mesmo. Ninguém pensa em uma reforma que transforme a tributação sobre renda e herança de regressiva a progressiva --não estou dizendo para confiscar fortunas!-- e permita o mÃnimo de investimento estatal? Investimento bem direcionado, a propósito, ficará longe de aumentar significativamente a dÃvida pública.
Quero ver o que os progressistas irão dizer sobre este Editorial. Quando a FSP defende a austeridade fiscal e o teto de gastos (corretamente), o esquerdista tÃpico foge como diabo da cruz. Não há saÃda sem o enxugamento do Estado, por mais que Krugmans, Safatles e Stiglitzs venham à público Iludir a patuleia. Entendam: sem austeridade fiscal e sem o emagrecimento do Estado, não há saÃda. Espero que a FSP não volte atrás em uma das poucas defesas corretas que faz. Temos que reduzir gastos!
Austeridade não é um fim em si mesmo. O comentarista demonstra ignorar o q sejam polÃticas anticiclicas e o papel do estado na dinâmica da economia. Até organismos multilaterais (FMI, BANCO MUNDIAL) abandonaram o receituário neoliberal clássico de polÃticas fiscais.
Eu só gosto dos comentários que calam em relação à austeridade fiscal. Desonestidade, má-fé ou ignorância? É óbvio que mal podemos sustentar mais um Estado inchado. Só os progressistas iludidos aceitam gastar e gastar.
Leivas, fico contente q goste dos argumentos, só falta vc tentar entende-los, em vez de fazer seus comentários estereotipados. Percebo tbém o quão modesto vc é, considerando-se o mais inteligente dos comentaristas.
MaurÃcio Serra, desculpe-me, confundi seu nome com o de outra pessoa q me havia atacado, e não notei q estava dentro dos comentários de Leivas, pensei q o seu comentário se dirigia a mim. Saudações!
Eu adoro ver os comentários progressistas aqui. Pedem mais investimento público sabendo que o Estado está falido. Receitam álcool para curar a ressaca. E ainda posam de inteligentes. A saÃda é o setor privado. A FSP está certa ao defender a responsabilidade fiscal. Para horror da esquerda caviar.
MaurÃcio Serra, além de não ter argumentos, não entender nada de nada, ser uma criatura dominada por um ódio estúpido...vc é muito mal educado. Vc deveria se restringir ao seus amigos olavistas e bolsonaristas, o ambiente adequado para ignorância de trogloditas como vc e seus rapazes.
O problema é um anônimo como vc criticando ganhadores do prêmio Nobel. Capiche? Vai estudar, rapaz!
No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto ContÃnuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas por DeLong e Summers. Segundo Libossoa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido, seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Lisbossôa e a Folha não falam mais em De Long e Summers...
Quase 4 anos de polÃticas ultraliberais incompetentes, e a Folha ainda defende o mesmo caminho. Meirelles prometeu 4% de crescimento do PIB. Guedes, primeiro prometeu 3,5%, depois baixou para 2,5%, agora, hipocritamente, diz q 1,1% era o esperado! Onde os milhões de empregos, os investimentos bilionários, o dólar baixo, q viriam com o Teto e as reformas trabalhista e da Previdência? Chega de mentira, tiraram direitos dos trabalhadores, por razões ideológicas, e a economia continua no buraco.
Infelizmente, os editorialistas não só não entendem nada de economia, mas são incapazes de analisar dados. O crescimento do deficit deveu-se à queda de receita tributária, principalmente da arrecadação do INSS, devido ao aumento do desemprego, de 6% a 13%. Com os juros baixos, é o momento de fazer investimentos públicos, q trarão empregos e aumento de receita, reduzindo o deficit. Mas a estupidez ultraliberal é incapaz de perceber isso, criando enorme custo social e econômico.
Existe uma grande diferença entre lutar pelos próprios princÃpios e conviver com eles. Na prática, a maioria das pessoas prefere defender seus princÃpios publicamente do que pratica-los no dia a dia e na privacidade das suas casas e escritórios. Para se eleger, polÃticos defendem princÃpios com unhas e dentes, mas depois retornam para suas zonas de conforto. Um princÃpio importante é a transparência, mas o governo continua ignorando-a ao dourar a pÃlula de que sairemos dessa crise sem dor.
O Posto Ipiranga tem pouco conhecimento e é brigão. Saudade do Temer e do Meirelles. Agora temos PIB em declÃnio e o ministro ainda defendendo a alta do dólar. Será que quer as domésticas fora da Disnei? O BC fez leilão, mas este ministro apoia a alta da moeda. A culpa não é do coronavÃrus, é dele. Ele quer o dólar nas alturas.
Estultice é negar o impacto da impossibilidade de investimentos públicos decorrentes da farra de governos perdulários que comprometem o orçamento até hoje e das próximas gerações. Começou em 2008 como polÃtica anticiclica e se transformou em polÃtica eleitoral para eleger postes.
O Maia é o grande fiador polÃtico desta desastrosa condução econômica do Brasil, afinal os desejos reformistas do Bozo e do Posto Ipiranga são por Maia defendidos referendados perante o MERCADO. O MERCADO pede: faça a Reforma Trabalhista que eu invisto. Não há investimento. Faça a Reforma Previdênciária que o PIB vai aumentar. O PIB estagnou. Faça as Reformas Tributária e Administrativa que o Brasil vai decolar. Só que não. Há ensinamentos nos manuais de economia que o Planalto ignora.
O pibinho de 2019 tem causas conhecidas. Demora nas reformas, barragem de Brumadinho e falência da Argentina. 2020 será pior. A Argentina vai estar mais falida, a China vai comprar muito menos do Brasil, e a preços mais baixos, as reformas continuam não andando, assim como as privatizações. No ano que vem vão culpar Paulo Guedes pelo que o Congresso não aprovou, por causa da falência da Argentina, pelo alto endividamento do Brasil, e pela crise da China. Não é fácil ser Ministro da Fazenda.
A crise de 2008 não é culpa da Dilma. Nem era presidente. Foi uma crise do sistema financeiro internacional que estava alavancado em maus ativos. A crise da Dilma foi de 2014 e 2015 quando o mundo crescia rápido e o modelo econômico do PT endividava e afundava a economia do Brasil.
O curioso é que a crise global de 2008 foi culpa da Dilma, não é mesmo?
O pibinho de 2019 tem causas conhecidas: Bolsonaro e Guedes. O resto é mimimi de gente pouco séria, q não assume nem atribui responsabilidades.
DelÃrio?
A FSP, como todos os que tem interesse no dito mercado, sempre separaram Bozo do Guedes. O resultado tá ai. Um economista que parou de estudar faz tempo, não fala coisa com coisa e manda no Brasil sem saber o que fazer. Tomamos.
A Inepta Folha precisa aumentar o QI em macroeconomia, que é o tipo de conhecimento que mais afeta o bem estar dos brasileiros, e parar de proteger a oligarquia financeira. Aprender sobre juro taxa neutra, que deveria ser de 1% para o Brasil. Aprender sobre doença holandesa, visto que nosso câmbio de competitividade econômica internacional é de R$9. Aprender que o que faz o paÃs crescer é demanda agregada. Planejamento. Esta bagunça polÃtica toda não tem nada a ver com crescimento. Ilumine-se.
Apesar da ressalva final, a FSP parece disposta a começar a enxergar o óbvio, com relação a Guedes...
Não sei não, José. Depois que o UOL virou fintech (repare no cabeçalho da página), a folhosa perdeu qualquer isenção que possa ter tido nesta seara.
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