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  1. Sergio Dias

    Não consigo entender que contradição haveria entre a ideologia dos movimentos negros e a afirmação de que a África não é um país. Ao afirmá-lo, o autor que é digno de consideração quando lida com questões geopolíticas se perde no preconceito e na ignorância quanto a militância das entidades negras. Busca ilações sem sentido e desconectadas com os estudos mais recentes da questão racial. Torna-se ininteligível para quem conhece o tema, beirando a insciência e espalhando desinformação.

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  2. José Oliveira

    Demétrio, desculpe a comparação, mas considero-o um gladiador das ideias. Nem sempre vence e às vezes os leões de engolem. Mas você sabe muito mais que muita gente, inclusive eu, que a África não é para amadores, inclusive africanos. Mas uma coisa eu tenho notado: o Brasil não é um Pais. Estamos no século XIX, para não retroceder séculos, somos cruéis feudos, tribos, guetos e muros sociais, econômicos e existenciais. Não somos nada, exceto vergonha global!

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  3. José Cardoso

    A dificuldade está na determinação de origem para os descendentes de africanos. Acredito ser praticamente impossível saber o povo/língua de origem. Ao contrário dos descendentes de portugueses, italianos e alemães por exemplo, todos do "país" Europa.

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  4. Marcus Vinícius Xavier de Oliveira

    Quando li a matéria, me veio a impressão de que ele criticava não uma ideia de integração, unidade político-cultural ou outras teses expressas pelo Magnoli, mas a tendência que existe de negar a pluralidade e centrar-se numa "origem". É o mesmo que ocorre, por exemplo, com relação a nordestinos e nortistas na região sul, algo como se o Ceará/Paraíba ou a Amazônia englobassem tudo, sem restos de diversidade, que são muitas.

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  5. Nilton Silva

    Mais didático, impossível.

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