Marcos Lisboa > Gol contra Voltar
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'Já tava bom. Diz que ia mudar ainda pra melhor. Já não tava muito bom. Tava meio ruim também. Tava ruim. Agora parece que piorou!'
Dilma pelo menos admitiu na França que o governo Bolsonaro está tentando destruir a destruição da soberania do Brasil feita pelo governo de Lula e dela. Ótima autocrÃtica. A primeira feita abertamente em público por alguém importante do PT.
Mas será que não daria para os sábios economistas pararem de culpar só velho, aposentado, funcionário público, empregada doméstica pelos males do paÃs?? Já demos nossa cota com reforma trabalhista, da previdência. Será que não daria pra cobrar agora um ir sobre lucros e dividendos, acabar com esse oligopólio de 5 bancos, abrir a economia, parar com refis que perdoa bilhões e bilhões de mega empresário? Não dá pra chamar rico pra pagar um pouco a conta?
O governo culpa os privilégios dos servidores públicos, dos polÃticos que recebem pixululecos, de alguns figurões do Judiciário, de pessoas que mamam nas Estatais como a Janja do Lula, das licitações superfaturadas, dos empréstimos doações para Cuba, Venezuela, BolÃvia, Angola e pixululecos de volta, dos super salários nas Estatais, dos capitalistas de compadrio, das boquinhas e boconas. Essa tática de associar os velhos, empregada doméstica, INSS com servidores públicos é manjada.
Como sempre Marcos Lisboa faz uma análise lógica e equilibrada. Infelizmente ainda não entendemos que não existe uma solução cheia de bondades para resolver o problema econômico de nosso paÃs. Considerando que o desastre da 2a. administração da Dilma ainda é bem recente, com seus efeitos ainda presentes, é inacreditável que ainda se defenda aquela polÃtica econômica que simplesmente desarrumou nosso paÃs.
Inacreditável é q após quase 4 anos da saÃda de Dilma ainda haja quem culpe seu governo pela situação atual da economia. Dilma cometeu erros, poucos defendem a volta daquela polÃtica econômica, mas é óbvio q as polÃticas ultraliberais de Temer e Bolsonaro não funcionaram.
Qual o papel dos economistas no Brasil de hoje? A falta de investimentos, a falta do aumento de empregos formais, a falta de uma maior produtividade é uma decisão de quem? O quanto os economistas ajudam ou atrapalham nestas questões? Tenho dúvidas, poderiam nos responder.....................
Ate Quando para esses liberais gasto obrigatório e sinônimo de desperdÃcio? Parece que boa parte da renda nacional pelo trabalho público vai para o ralo. Uma espécie de buraco negro onde alem do horizonte de eventos nada se sabe. Gasto publico obrigatório ou não volta na forma de impostos, serviços e bens. A coisa esta estagnada e ficará enquanto os 11 M não voltarem a consumir com segurança através da velha carteira assinada.
Acho que o Doutor em Economia devia sair do conforto de seu escritório com ar condicionado e poltrona de milionário e ir pra rua ver se as coisas não estão tão mal assim. Não na Faria Lima, mas na VILA mesmo.
Com todo o respeito ao colunista, mas esse caminho da consolidação fiscal, reformas, reformas, reformas...ajuste fiscal, tripé macroeconômico já não surte efeito mais na economia. A Lei de Responsabilidade Fiscal não regula mais os fatos reais da vida. A crise de 2008 não foi uma marolinha. E as fórmulas prontas não regulam mais o mundo real da economia.
Os economistas agrupam estatÃsticas macroeconômicas em três tÃpos de indicadores: antecedentes, defasados ou coincidente. Numa linguagem automobilÃstica, é possÃvel vê-los pelo para-brisa, pelo espelho retrovisor ou pela janela lateral. Epidemia continua a aumentar no mundo. O enorme abalo na produção pode se estender até o 2T20, tornando-se sistêmico. Se os impactos nos mercados persistirem no 2T20, o aperto pode agravar a quebra da confiança, gerando menor investimento e desemprego.
Tirar doutorado em Economia deve ser fácil. É só defender o remédio das “reformas” pra tudo e pronto. Temos um doutor de uma nota só.
O mote do economista neoliberal é defender a religião até a morte, afinal ao final estaremos todos mortos não é mesmo? Acho que a população não vai permitir isso, vai acordar antes do desastre maior. Quando as ruas exigirem o seu quinhão, o presidente vai procurar um ministro da economia de outra linha. Caso não o faça, vai afundar junto com o ministro.
Interessante (mentira, não é interessante não, é triste) as reclamações sobre a repetição do colunista. Tenho certeza que ele gostaria de falar de outros assuntos. Mas o Brasil e os brasileiros são imunes ao aprendizado, como resta claro nos comentários, também repetitivos, a cada semana.
Luis O., vc não responde pq não tem argumentos. Seu comentário inicial foi pura agressão, sem qquer argumento. Vc quer se fazer de bonzinho injustiçado, mas foi vc quem insultou quem pensa diferente de vc, dizendo serem incapazes de aprender. Apresente argumentos de forma civilizada, e as pessoas tenderão a responder do mesmo modo. Insulte os outros de maneira arrogante, como vc fez, e aguente as respostas. A propósito, o correto é - responder A você - a preposição é obrigatória no caso...
Até poderia responder você, Ricardo, se você visse quem pensa diferente como um adversário que deve ser tratado com civilidade, não como um inimigo. Como não é o caso, vou te dizer só uma coisa: vá aprender usar vÃrgulas.
LuÃs Oliveira, gênio dos trópicos, único conhecedor da verdade universal, único q sabe o q ninguém mais sabe nem foi capaz de aprender... poderia esclarecer pq todas as polÃticas ultraliberais aplicadas nos últimos anos não foram capazes de cumprir as promessas de crescimento acima de 3%, geração de milhões de empregos, investimentos bilionários, dólar baixo etc. ? Seria possÃvel q é vc q não sabe o q não sabe, e q vc é fanático de uma seita econômica, q desconsidera a realidade?
Seu comentário, FelÃcio, é a prova do que eu disse. Você não sabe o que não sabe e é imune ao aprendizado.
E será que ele sabe falar de "outra coisa"? O problema dele é que a "outra coisa" é a realidade.
Sinceramente, qual a contribuição desse e de outros artigos do autor ao debate? Nenhuma! Isso aqui é panfleto coach para fanáticos que defendem um modelo que não entrega o que promete.
O Lisboa repete sempre a mesma coisa. É igual novela a coluna dele: você pode ficar semanas sem ler/ver, mas quando volta vê que a trama continua a mesma...
E será que sabe falar de "outra coisa"? O problema é que a "outra coisa" é a realidade. Como a realidade sempre se impõe, fica repetindo, repetindo, repetindo... quem sabe, lá pelo 2050 a realidade cede?
Tenho certeza que ele gostaria de falar de outros assuntos. Mas o Brasil e os brasileiros são imunes ao aprendizado, como resta claro nos comentários, também repetitivos, a cada semana
Cansativo demais ouvir a ortodoxia brasileira repetir a mesmÃssima ladainha há anos. Agora que até os economistas liberais dos paÃses desenvolvidos começam a dizer que a cartilha neoliberal não funciona, vamos ver o que dirão os nossos chicagões.
Quando a gente atinge o limite de nossos recursos cognitivos resta nos solicitar ajuda e reconhecer que a sua hipótese nula, não funcionou. Mas para isso acontecer tem que vir de quem realmente tenha integridade e rigidez de caráter.
O fato dos governos terem a disposição essa coisa chamada dÃvida pública torna o controle dos gastos muito difÃcil. Os polÃticos sabem que há dinheiro, é só emitir mais dÃvida. Já os estados da federação não tem esse recurso. Parabéns a SP pela sua reforma da previdência.
Lisboa não se incomoda com o alvoroço, qdo é ele quem faz declarações alarmistas sobre como o Brasil acabará se não fizerem as reformas q ele e a sua seita econômica propugnam, alvoroço puro futurismo ideológico. Mas qdo os números consolidados do fracasso econômico viram manchete, aÃ, segundo ele, é alvoroço...
No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto ContÃnuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas por DeLong e Summers. Segundo Libossoa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido, seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Lisboa e Pessôa não falam mais em De Long e Summers...
São quase 4 anos de polÃticas ultraliberais incompetentes. Meirelles prometeu 4% de crescimento do PIB. Guedes, primeiro prometeu 3,5%, depois baixou para 2,5%, agora, hipocritamente, diz q 1,1% era o esperado! Onde os milhões de empregos, os investimentos bilionários, o dólar baixo, q viriam com o Teto e as reformas trabalhista e da Previdência? Chega de mentira, tiraram direitos dos trabalhadores, por razões ideológicas, e a economia continua no buraco.
Vai bem, vai mal... na verdade é que o doutor não quer admitir a impropriedade da medidas que estão sufocando o consumidor alijando-o do Mercado! Reformas profundas que não entregam o que prometem: a trabalhista precarizou o Trabalho, a da Previdência atingiu apenas os mais pobres... economistas parecem ser, sim, profetas do caos com suas propostas baseadas em modelos ideais sem lastro no mundo real!
Meu Deus, que comentário contraditório. A economia não.esta bem, mas também não está mal. Apenas medÃocre. Que eu saiba medÃocre e uma coisa pobre. Que contorcionismo com as palavras. Não era mais.facil reconhecer que depois de 3.anos de austeridade, a coisa simplesmente não.esta funcionando? Não daria para o doutor em economia simplesmente reconhecer isso?
MedÃocre no dicionário Aurélio significa sem relevo, vulgar. Ou seja, o crescimento da economia está sem relevo, insignificante. Ele se contradiz ao dizer que a economia vai bem e depois diz que não vai bem. Você deve ter feito curso de português e de elegância na mesma faculdade do economista de escol. Deve ser por isso que o paÃs não anda. Está entregue nas mãos de gente desta qualidade.
Procure a definição da palavra medÃocre nos dicionarios antes de falar besteira. "Pelo que eu saiba"...não sabe nem a definição correta de uma palavra e quer dar pitaco num texto de um economista renomado.
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