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  1. Mauro Tadeu Almeida Moraes

    Sim, a perda de talento é sempre custosa.Pior mesmo é a permanência de incompetentes na condução do país. Não há cura para a burrice.

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  2. Miro Costa

    Colunista, para de imbecilidade, porque imbecilidade é o que vocês estão praticando. Que crise política? Ou tu por acaso não sabes que democracia é isto - o constante embate de ideias? Ou ignoras que a ausência de crise é a ditadura? Ou não sabes que a falta de respiração prolongada é a morte?

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    1. Paulo Roberto Schlichting

      O articulista é conhecido por sua orientação liberal e pelo equilíbrio de suas análises levando em considerações fatores um tanto afastados da cartilha mercadista. Penso que o seu comentário carece de consistência e boa educação.

  3. Maurício Serra

    "Parece começar"... Nossa, esse pessoal neo-liberal é cego mesmo, hein? Nem com a bolsa caindo mais de 30% em relação ao resto do mundo (em dólares) esse pessoal acorda? Acharam o que? Acharam que o resto do mundo ia fingir que o Bolsonaro não é um novo Maduro, como eles fazem?

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  4. Joaquim Branco

    Em todos os comentários sobre a economia, há sempre uma omissão. O que tem impedido o dólar de chegar a 10 reais são as reservas cambiais, reservas estas amealhadas nos governos Lula e Dilma. Sem elas, o fracasso da atual política econômica seria mais evidente. Importante: como aconteceu na Argentina do Macri, os que defendem a política atual serão os primeiros a converter suas economias para moedas estrangeiras, se as teservad caírem muito. No final pobres e trabalhadores pagarão o pato.

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  5. Eduardo Giuliani

    Dezenas de bilhões de dólares fluem semanalmente em nosso relacionamento com o exterior, exportações, importações, dividendos, royalties, investimentos externos, juro etc. O efeito que o ambiente político pode gerar em cima do câmbio deve ser pequeno se ele opera a mercado. Cotações das commodities tem um impacto muito mais relevante e imediato por impactar imediatamente o fluxo. Deixar o câmbio flutuar devido a questões de commodities é nossa grande inépcia: doença holandesa.

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  6. José Carlos Vaz

    Talvez seja uma deliberada e não declarada ação de substituir a âncora dos juros altos pela âncora cambial, para compensar a baixa produtividade do País e a falta de empreendedorismo e de inovação por parte do setor empresarial. Ativos internos desvalorizados podem atrair investimentos diretos do exterior, facilitar a privatização de estatais, ressuscitar a indústria (montadora) nacional, alavancar as exportações do agro, controlar os preços internos, reagir ao acordo China-EUA.

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  7. Rodrigo Monteiro

    Parece que o articulista ajudou e defende um governo liderado por um ex capitão defensor de torturador com estranhas ligações com setores estranhos das polícias e se surpreende com instabilidade. Haja paciência!

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  8. Ricardo Knudsen

    Em agosto de 2019, o ultraliberalismo de Pessôa teve um colapso, e por breve momento ele enxergou a realidade. Defendeu a criação de um pacote de estímulo ao investimento, via obras públicas. Num espasmo de lucidez, justificou sua proposta - As pessoas desempregadas vão perdendo a capacidade de trabalhar, é como se depreciasse o capital humano - Mas a reação de seus companheiros de seita foi tão violenta, q ele se acovardou, e enfiou a viola no saco...De Long e Summers? Nunca ouvi falar...

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  9. Marcelo Magalhães

    O projeto de transformar o Brasil em uma China e sacrificar gerações na crença de um futuro abastado é de um reducionismo ímpar. Tão reducionista quanto os suportes teóricos sem nenhuma comprovação empírica.

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  10. Ricardo Knudsen

    No (in)famoso debate Libossôa vs Barbosa, sobre o inadequadamente chamado Moto Contínuo, ambos os lados concordaram q o efeito poderia ocorrer, nas condições propostas pelos economistas DeLong e Summers. Segundo Libossoa, as condições em q o investimento público traria retorno maior q o investido, seriam - baixa inflação e baixa taxa de juros real, que deve ser próxima da taxa de crescimento econômico - Exatamente as condições atuais. Lisboa e Pessôa não falam mais em De Long e Summers...

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  11. Ricardo Knudsen

    São quase 4 anos de políticas ultraliberais incompetentes. Meirelles prometeu 4% de crescimento do PIB. Guedes, primeiro prometeu 3,5%, depois baixou para 2,5%, agora, hipocritamente, diz q 1,1% era o esperado! Onde os milhões de empregos, os investimentos bilionários, o dólar baixo, q viriam com o Teto e as reformas trabalhista e da Previdência? Chega de mentira, tiraram direitos dos trabalhadores, por razões ideológicas, e a economia continua no buraco.

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  12. clarice speranza

    Parece?

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  13. José Cardoso

    O principal é a queda nas exportações. Só podemos importar na medida em que exportamos, e o valor do dólar vai subir até que as contas se equilibrem. Mesmo porque os juros internos já não atraem (ainda bem) especuladores externos.

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  14. ADONAY ANTHONY EVANS

    O dólar subiu por que o capital especulativo que estava atraído pelos juros altos sumiu. Brazil, by-by boy. A balança do Comércio Exterior está negativa, e bravatas com países árabes importadores, Argentina, etc. e tal, mais o toma-lá-da-cá do Trump com a China, anda negativa. Em todo mundo governos defendem a moeda, no Brasil, segundo o Ministro, quando mais caro o dólar melhor. Quanto pior melhor. A Agricultura competitiva, não precisa de Real Fraco, e a Indústria obsoleta nada vai ganhar.

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    1. Luiz Carlos de Abreu Albuquerque

      Perfeito, Adonay Evans: "A agricultura competitiva não precisa de real fraco e a indústria obsoleta nada vai ganhar." Reforçando: a indústria brasileira para se modernizar e alavancar rapidamente vai precisar é de real forte, pois dependerá muito de importações de maquinário e tecnologia.