Ilustrada > Kylie Minogue transforma palco em boate gay, com lantejoulas e paetês, em SP Voltar
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Outro detalhe comentado por todos os outros jornalistas que cobriram o show, mas que o da Folha deixou passar, talvez por estar atrasado e não muito empenhado na cobertura... Kylie trouxe um show especial, adaptado aos vários pedidos dos fãs brasileiros. "In my Arms", "The One", "Come to My World" (cantado a capela depois de ouvir os gritos do público) são alguns dos hits resgatados por ela, como carinho à fanbase.
Que análise pobre e cafona, onde a noite de SP não é mais vibrante? Na dúvida se o repórter se atrasou tanto que talvez tenha ido parar em outro show. Se informado fosse, não falaria a besteira de dizer que Slow foi "correto e sem surpresas". Kylie entregou uma versão arrasadora, com um beat de Fashion do Bowie. IncorrigÃvel nos vocais, cantou o show inteiro sem desafinar nem perder a energia. Conduziu a noite com maestria e uma conexão única com o público.
Publico 100 pc gay (masculino). Nada de errado pois é o publico dela mesmo. Porem, nada a ver com a proposta de empoderamento feminino do festival.
O colunista atrasado talvez não esteja falando do mesmo show ou da mesma cantora que se apresentou ontem.
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