Ilustrada > Regina Duarte diz que não é papel do governo fazer cultura para agradar minorias Voltar

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  1. Wilson Lima

    Hipoteticamente, se Brilhante Ustra fosse vivo e tivesse ganhado, como prêmio de Jair Bolsonaro, seu fã declarado, o cargo de ministro do Turismo, Regina Duarte se sentiria plenamente confortável como sua secretária da cultura, pois, como ela mesma disse na entrevista: “Eu estou vivendo a história do meu país do jeito que ela vem. Porque a história ela é... Ela anda.”

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  2. David Jaime Ferreira

    Surpreendeu tirando e enfrentando a ala Olavista. Nisto destoa do governo Bolsonaro. Talvez caminhe para um centro direita, menos mal.

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  3. Cláudio Conceição

    A sabedoria popular diz que de onde não se espera nada, nada vêm.

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  4. Valdo Neto

    Também chamou atenção na entrevista demonstrar nenhum incômodo por fazer parte de um governo que vê a ditadura militar com bons olhos, incluindo a tortura que segundo o presidente foram invenções visando indenizações pelo estado brasileiro. Contemporizar dizendo que está vivendo a história do seu país como se isso fosse a coisa mais natural do mundo foi patético. Interessante que ela foi bastante dura com o nazi que sucedeu, mas uma namoradinha do Brasil com a ditadura, contraditório, não?

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  5. Maurício Serra

    Mais uma tosca para o desgoverno! Alguém avisa pra ela que não é o governo que faz a cultura, quem faz a cultura são os artistas e os intelectuais. O governo possui apenas leis de incentivo - principalmente de doações privadas de empresas. Mas ela deve ser como o Bozo, que acredita que o valor da multa do radar vai para a concessionária da estrada!

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  6. Diva Negri

    Dona Regina, eu não gostava de você como atriz, imagine agora um pau mandado pelo seu patão!

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  7. José Fernando Marques

    Precisamos saber o que a secretária entende por "minorias". Mulheres e negros são minorias? Um filme que aborde os problemas dessas categorias seria minoritário? É necessário afinar os conceitos conforme os tempos. Uma série como "Malu Mulher" e um filme como "Parasita" não são obras para poucos. Respondem a demandas sociais amplas.

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  8. Valdo Neto

    Ela realmente deixou claro que esse governo não financiará arte para a minoria, porém, o que mais chocou foi sua definição de maioria e minoria ao ser provocada pelo entrevistador: maioria é quem votou no ser que ocupa a presidência, minoria é o resto. Em resumo, comprou o viés terrivelmente ideológico desse governo. Tenhamos claro, para os amigos, leia-se, aqueles que não contestam absolutamente nada, tudo, nesse caso o financiamento público, para o resto, nada: passem o chapéu longe do governo

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  9. JOSE LINO DA SILVA

    Dá pra supor que teremos um boom de filmes evangélicos, aquela maioria, ao menos na gritaria!

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  10. jose roberto alferes siqueira

    Seja eficiente, não se iluda pelos holofotes da imprensa, gostam de jogar gravetos no pé para depois incendiar

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  11. GIOVANA SALINAS MIZUHIRA

    Qualquer um que assumir a pasta e não cite Gobbels é lucro

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    1. Enivaldo Lima

      Você quer bem pouco. A cara do conformismo.

  12. João Braga

    Regina é séria e correta. Nao vai fazer da Secretaria um local nem de direita nem de esquerda. Vai procurar ser uma gestora eficiente. Boa sorte.

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    1. Valdo Neto

      Desculpe, João, mas já fez, pois ao deixar muito claro que o governo não financiará arte para minorias inclusive deixando claro que maioria é quem votou no ser que ela apoia e minoria são os outros, a atriz escancarou que sua gestão será terrivelmente ideológica.

    2. Enivaldo Lima

      João Braga, ela já deixou claro que a cultura sob a gestão dela terá um viés ideológico, voltado para o conservadorismo. Só não entende quem não quer.

    3. PRANCISKUS ALGIMANTAS ZIBAS

      Tão séria que recebe pensão do pai militar, falecido, desde 1999. Em um pais onde verdadeiros necessitados esperam a aposentadoria por meses, depois de 35 anos de trabalho, essa sra milionária não se envergonha de receber há anos pensão do pai falecido. Tb não se envergonha de trabalhar em governo que persegue a educação, a cultura, a imprensa. ofende mulheres, intelectuais, artistas, jornalistas, promove a destruição da Amazônia, elogia ditadores e torturadores. Grotesco!

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