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  1. Carolina Figueiredo

    Tá certo. Mas, carnaval é uma vez por ano. Ninguém faz essas coisas o tempo todo o ano inteiro a vida inteira.

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  2. Artur dos Anjos Todorov

    Mas vcs esquecem que tudo que essa galera "do bem", "a favor de um mundo melhor", faz, tem um motivo ideológico. Inclusive o xixi. É um xixi politizado. Que se posiciona.

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  3. Pablo Fonseca

    O Calendário oficial, os alvarás de funcionamento de ambulantes e comerciantes, os trios elétricos, blocos, escolas de samba, os fechamentos de ruas, as solicitações de horários de funcionamento, seguranças, ambulância, bombeiros e até da marinha são expedidos com base em leis votadas e aprovadas constitucionalmente. Salvo delírios filosóficos a parte (como neste artigo) estamos numa República Federativa e a legitimidade das leis que regem o Carnaval devem ser respeitadas e cumpridas ok ?

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  4. Paolo Valerio Caporuscio

    Não é mais democrática e sim desordem que tomou conta da sociedade a mando de patrocinadores e uma certa emissora de tv que tem poder sobre as autoridades, aonde já se viu não poder ir e vir nas avenidas e ruas da cidade.

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  5. Renata Lima

    Pela primeira vez tenho que concordar com o Pondé, e olha que eu até vou a um bloquinho ou outro. Quem não gosta de carnaval ultimamente vive um verdadeiro inferno em SP. Imagino em Salvador, quem mora nas redondezas do circuito Barra Ondina. Se tiver uma emergência médica já era. Essencialmente se tornou um evento pra venda de bebida alcoólica, totalmente capitalizado. Precisa urgentemente ser repensado, reorganizado.

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  6. Jorge Sá de Miranda Netto

    Prepare-se, vem aí a semana santa, com mais blocos, bloquinhos etc e tal e coisa e loisa. Haja saco!

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  7. Jorge Sá de Miranda Netto

    Prepare-se, vem aí a semana santa, com mais blocos, bloquinhos etc e tal e coisa e loisa. Haja saco!

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  8. Washington Luiz Valero Fernandes

    Não poderíamos esperar, de qualquer outro escritor da FSP, um texto mais democrático que este sobre o carnaval. Tudo o que li dos outros escritores deste jornal que assino (com gosto!), endeusa o carnaval e ponto final. Neste testo brilhante, temos uma análise muito mais ampla que cultura, dinheiro, eleições, militâncias, etc. Neste texto a análise é democrática. No que me diz respeito, o carnaval de rua em SP é uma violência praticada contra os cidadãos que pagam IPTU.

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  9. Ayer Campos

    A única ideia que me liga a Pondé é uma ojeriza fastidiosa ao termo brega-chique 'empoderar'. Assim mesmo, desconfio que há uma divergência de peso nas duas reações de repulsa: como 'poder' é uma relação, percebo sempre o proferimento da palavra como algo arbitrário (e inexplicável) "contra mim"...Será que a noia poupa o controvertido filósofo?

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  10. GUSTAVO MANZOTTI SIMOES

    O nome dessa coluna devia ser "Ranço pela esquerda: pretextos diversos". Pessoa mais ressentida do país, esse cara.

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  11. Victor Saraiva

    Que coluninha chinfrim! Parece muito que o Pondé é um cara que tem um ressentimento danado daqueles que se divertem. Quem lembra da coluna "Por uma Direita festiva"? Agora, é isso. Para de ser rabugento, deixa a garotada brincar.

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  12. Vinícius Novais

    O texto de Pondé me fez pensar em outro equívoco corriqueiro: a identificação entre os conceitos de popular e democrático. Há exemplo mais eloquente do que a eleição de demagogos com aspirações autoritárias para o cargo de chefe do Executivo? Populares sim, mas democráticos...? Porque justamente a democracia pressupõe o controle dos poderes/vontades por atores externos e independentes, e não a soberania absoluta da vontade popular em detrimento das vontades impopulares.

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  13. Vinícius Novais

    A raiz do carnaval é popular assim como é a do futebol. O capitalismo, porém, capturou ambos, que portanto servem a um novo senhor. A questão suscitada por Pondé é pertinente: se antes havia um espaço reservado a que a festa acontecesse, agora a festa invade toda ruela, já que se atomizaram os grêmios carnavalescos (os tais bloquinhos, a meu ver ridículos). Se fosse democrático, o carnaval teria instituições para freá-lo em prol daqueles que não querem dele participar (a minoria).

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  14. wilson kfouri

    Pondé é o exemplo escancarado do esnobe que tem nojo de quem certos moradores de Higienópolis chamaram de " gente diferenciada" ,quando se insurgiram contra a implantação de estações de metrô no bairro.Repudia toda e qualquer manifestação cultural popular que,para ele, é caso de polícia. Gostaria de lembrá-lo que não faz muito tempo sambista era tratado como criminoso...

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  15. wilson kfouri

    Pondé é o exemplo escancarado do esnobe que tem nojo de quem certos moradores de Higienópolis chamaram de " gente diferenciada" ,quando se insurgiram contra a implantação de estações de metrô no bairro.Repudia toda e qualquer manifestação cultural popular que,para ele, é caso de polícia. Gostaria de lembrá-lo que não faz muito tempo sambista era tratado como criminoso...

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    1. MARCELO DAWALIBI

      Falou o legítimo representante do povo, que a partir da tela de seu celular derrama sobre nós o seu amor aos pobres.

  16. Franco Oliveira

    Se o Pondé não estivesse tão obcecado por ganhar mais espaço mercadológico entre os conservadores pois o espaço na esquerda já está ocupado por Karnal e Cortella, certamente usaria melhor a matemática do que a gramática.

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  17. eli moura

    o problema não é o carnaval mas a infra estrutura para realiza lo, enquanto as autoridades não resolvem isto, pode se mudar para uma cidade no interior, estas onde os velhos podem ficar em paz. O bom é que vai encontrar um monte de gente que ve mundo da mesma forma. Pode filosofar como estivesse a 60 anos atrás o carnaval era em grandes clubes com a elite se divertindo e o povão só tinha uma avenida para brincar.

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  18. MARCELO DAWALIBI

    Não tardarão os mimimis de quem é incapaz de interpretar um texto de 1/4 de página, na linha -“Ain, Pondé não gosta de povo, por isso não gosta de Carnaval”- A verdade, porém, é que Pondé está certo. E vamos além: o Carnaval se tornou uma festa oficiosa, um instrumento de propaganda política subliminar de governantes que posam de “sponsors” ou mecenas da “arte popular”. A maioria se gaba com discursos megalomaníacos, jactando-se de promover “o maior Carnaval de rua do Brasil” etc.

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  19. Gustavo Carvalho

    Típico artigo de Pondé. Começa na Grécia antiga, cita o filosofo (sic) Kant para impressionar os incautos, mas fala um monte de asneiras. Primeiro, se democracia fosse só equilíbrio e contenção entre as instituições, qualquer regime aristocrático com instituições fortes poderia se chamar democracia. O Irã seria exemplo de democracia! Segundo, o fato de nascer em uma cidade e de morar muitos anos em outra obviamente não torna ninguém especialista no carnaval do nordeste. Segue...

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  20. JOSE LINO DA SILVA

    Os cultos massivos, em geral religiosos, tem lá sempre esse aspecto invasivo. Isso inclui as marchas para jesus, as festas de padroeiros, o barulho das seitas, as paradas gays e tudo mais. O carnaval espicha a coisa né. Mas muitos pessoas parecem que descobrem seu pertencimento justamente em meio a essa massas. Aquilo é a glória deles e movimenta a economia também. O lixo é só mais um subproduto.

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  21. AIMAR MATOS

    Quem presenciou o carnaval de rua do Rio deste ano não pode deixar de dar razão ao Pondé.

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  22. diogo de sa leitao marques

    É um artigo mas pode chamar de aberração. Se o colunista não é capaz de ver o estado colocando ordem na bagunça do carnaval é difícil pensar em poderes...

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